POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


ABELHAS X CELULARES

Parece que a radiação dos celulares e de outros eletrônicos não causa problemas apenas para os humanos. Alguns cientistas estão culpando os celulares pelo sumiço de diversas colméias. A teoria segundo os cientistas é que a radiação interfere no sistema de navegação das abelhas, fazendo com que elas não saibam voltar para as suas “casas”.

Esse desaparecimento ocorre quando as abelhas operárias não conseguem voltar para as colméias e terminam morrendo, deixando apenas as rainhas, os ovos e algumas operárias imaturas, é chamado de CCD: Colony Collapse Disorder. Os animais, parasitas e outras abelhas que atacariam o pólen e o mel se recusam a ir em qualquer lugar perto das colméias abandonadas.

Foi notado em grande escala no outuno do ano passado e já se espalhou Alemanha, Suiça, Espanha, Portugal, Itália e Grécia. Uma das maiores apicultoras de Londres anunciou que 23 das suas 40 colméias foram abandonadas. Outros apicultores também registraram perdas significativas na Escócia, País de Gales e no noroeste da Inglaterra.

A situação é preocupante: a maioria das culturas do mundo necessitam da polinização das abelhas. O estudo da Landau University verificou que as abelhas recusam a voltar para as suas colméias quando antenas de celulares são colocadas nas proximidades. Dr. George Carlo afirmou que o sumiço em conseqüência da telefonia móvel é real.

Mais recentemente, em decorrência de outro estudo, agora da Universidade Chandigarh’s Punjab, localizada na Índia mostrou algo bem parecido. Eles fizeram um experimento: colocaram uma colméia com “acesso” as radiações de aparelhos móveis que mandavam sinais alternados e outra que não possuia nenhum radiação de telefones móveis. Foi verificado que a colméia que possuía redes móveis teve uma queda de mais de 50% na quantidade de ovos produzidos e que as abelhas também deixaram de produzir mel.

Sugestão do dia: Plante e prefira abelhas.

A SALSA

Os anos passam e nossos rins vão filtrando nosso sangue para remover o sal e outros intoxicantes que entram no organismo. Com o tempo, o sal se acumula e precisamos de uma limpeza. Como fazer isso? De um modo simples e barato: Pegue um maço de salsa e lave bem. Corte bem picadinho e ponha em uma vasilha com água limpa. Ferva por 10 minutos e deixe esfriar. Coe, ponha em uma jarra com tampa e guarde na geladeira.

Beba um copo todos os dias, e você vai perceber que o sal e outros venenos acumulados nos rins saem na urina. Você notará a diferença! Há muitos anos a salsa é reconhecida como o melhor tratamento de limpeza dos rins.

Sobre a Salsa

A salsa é uma das ervas com propriedades terapêuticas menos reconhecidas. Ela contém mais vitamina C do que qualquer outro vegetal da nossa culinária (166mg por 100g). Isso é três vezes mais que a laranja. A salsa contém também ferro (5.5mg /100g), manganésio (2.7mg / 100g), cálcio (245mg / 100g) e potássio (1mg / 100g).

Essa planta é um poderoso diurético, curando a retenção de água no organismo, sendo recomendada para pedra nos rins, reumatismo e cólica menstrual. Sua alta concentração de vitamina C ajuda na absorção de ferro. O suco de salsa, sendo uma bebida natural, pode ser tomado misturado com outros sucos, 3 vezes ao dia. As folhas podem ser mantidas no congelador, e seu uso é recomendado na culinária diária, pois além de saudáveis, dão ótimo sabor a qualquer receita.
Vem da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) mais um motivo para comer salsa. A erva, além do tradicional aroma, também pode funcionar contra a trombose. Componentes químicos da salsa agem na circulação. Eles impedem a formação de trombos, coágulos que podem entupir os vasos e causar derrames, mostram pesquisas feitas pela pesquisadora Russolina Zingali. Dica do dia: Plante. Plante uma hortinha, pelo menos

EXERCICIO FACIL

Um médico naturalista estava muito triste porque participou de congressos e, embora comprovados, os resultados não são divulgados, como ele disse : ‘NÃO DÁ IBOPE’. Então ensinou a fazer um exercício simples que evita problemas cardíacos, melhora o problema de micro varizes e outro que evita o encurvamento da coluna: 1º. Antes do banho, exercitar a panturrilha (levantar o corpo na ponta dos pés), primeiro rápido até esquentar as panturrilhas e depois uma sequência de 10 movimentos lentos. Pronto. Esse exercício bombeia o sangue para o coração, melhora os batimentos cardíacos e evita obstrução das veias. Nos primeiros 6 meses, se a pessoa estiver com excesso de peso, ela emagrece da cintura para baixo e, nos 6 meses seguintes, da cintura para cima; depois de 2 anos, não engorda mais e, além de tudo, diminui o risco de uma cirurgia cardíaca que custa em média, hoje em dia, R$38.000,00 e, de um modo geral, os planos de saúde nem sempre pagam. 2º. Ao chegar em casa, coloque os seus pés em uma bacia com água bem quente (o famoso escalda pés), além de relaxar, esse processo desencadeia a dilata ção dos vasos sanguíneos dos pés, melhora o cabelo e melhora e a visão. Esse processo foi pesquisado com pessoas diabéticas e o resultado evidenciou a melhora na circulação sanguínea, diminuindo os casos de gangrena, o quadro geral de saúde dos pesquisados melhorou e, como um fato relevante, a melhora da visão. 3º. Ao acordar, deitado de barriga para cima pedalar 120 vezes no ar. Esse exercício melhora o posicionamento da coluna e a postura diminuindo ou retardando o encurvamento e aliviando as dores nas costas. Notícias assim não são divulgadas por causa da pressão dos grandes laboratórios farmacêuticos, mas você pode repassá-las e ajudar alguém que precise dessas informações. Sugestao do Dia: Plante, regue as flores e faça exercicios.

SISTEMA SOLAR - PLEIADES

Depois de estudos e cálculos minuciosos os astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Haly chegaram à conclusão de que: “O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades, que está a 500 anos-luz da Terra” As pleiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro O nome Plêiades deriva do grego plein, que significava a abertura e o fechamento da estação da navegação entre os gregos. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. Impressionante notar, que essas estrelas das Plêiades são estrelas jovens, compostas basicamente de Hidrogênio, gasosas, com uma idade de 500 milhões de anos, enquanto que o nosso Sol é uma estrela estável, com 4,5 bilhões de anos, e que vai durar mais uns 4 bilhões de anos. As Plêiades podem ser vistas no Inverno do Hemisfério Norte e no verão do Hemisfério Sul. Nosso Sol é a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28º de Touro, e leva 26 mil anos (aproximadamente) para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada pequena Era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc). TORNO DE ALCIONE e CINTURÃO DE FÓTONS
No atual processo Orbital da Terra e do Sistema Solar, estamos indo em direção ao 2º Anel desse Cinturão, que é a energia canalizada e direcionada do Sol Central das Plêiades-Alcyone, com a intenção de ajudar na Atomização Energética e Vibracional do nosso Sistema,em parceria com as energias de Alfa Ômega. Estamos à beira da borda de Vácuo entre o 1º e o 2º Anel, o que pode representar um Problema Magnético de proporções Globais. Por esse motivo, as Forças Estelares estão criando um Portal de Transposição, para que a Terra não seja sugada O Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico que os maias denominavam Hunab Ku. A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por um período de dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2160 anos dentro deste disco de radiação. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estava dentro dele e continua gradativamente avançando, até 2.012, quando estará totalmente imersa em sua luz. Por isso os hindus e maias chamam de "Era da Luz" estes tempos vindouros. E, de acordo com a cosmologia maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas (de 26.000 anos). Desde quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. A quarta dimensão é emocional e não física; uma Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, o plano da materialização. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia uma Era da Luz. Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, ou a Kali Yuga dos hindus. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar... Sugestão do Dia: Plante, pelo menos uma ideia