POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


em cantos de Gaia



Ponte Misarela - Gerês / Portugal

a flor da pele

como os peixes



Alon Bodner, um inventor israelense desenvolveu um aparelho que permitirá a respiração subaquática sem a ajuda de tanques de ar comprimido . Esta nova invenção vai usar as quantidades relativamente pequenas de ar que já existem na água para suprir oxigênio para mergulhadores e submarinos . A invenção já conquistou o interesse da maioria dos principais fabricantes de mergulho, bem como a Marinha Israelense.

A ideia da respiração debaixo d'água sem tanques de ar comprimido tem sido um sonho de escritores de ficção científica há anos. No filme de George Lucas "Star Wars -  Episódio I - A Ameaça Fantasma" , Obi-Wan saca um aparelho pequeno de respiração subaquática.

Visite o site da empresa israelense para mais detalhes: http://www.likeafish.biz/

pé-de-maquina

Segundo os pesquisadores, o protótipo da planta sintética tem
Divulgação
Segundo os pesquisadores, o protótipo da planta sintética tem "vida própria"


Pesquisadores anunciaram a criação de uma planta-robô que pode revolucionar o estudo do solo e do subsolo e abrir novas possibilidades para a exploração do meio ambiente e do comportamento da flora.

Para criar os chamados "plantoides", os cientistas decifraram os movimentos das raízes de vegetais e os transportaram para o mundo da inteligência artificial. Eles então adaptaram a morfologia e as habilidades naturais das raízes a um sistema eficiente de perfuração e análise da terra.

Segundo os pesquisadores, o protótipo da planta sintética tem "vida própria".

Os "plantoides" são capazes de explorar e penetrar a terra com um gasto mínimo de energia - economia de até 70% se comparado com sistemas tradicionais de perfuração linear - devido à redução do atrito com as barreiras naturais de ambientes irregulares.

"Na universidade, aprendemos questões relativas à botânica, mas aqui se trata de compreender as plantas sob um ponto de vista tecnológico", disse à BBC Brasil a bióloga italiana Barbara Mazzolai, coordenadora do projeto Plantoid, no Centro de Micro-BioRobótica do Instituto Italiano de Tecnologia (IIT), em Gênova.

Entre as aplicações futuras da invenção, estão da descontaminação de um terreno até a exploração de minérios, passando pela busca por água e o estudo da comunicação entre as plantas.

O projeto, financiado pela União Europeia, envolve o IIT, a Universidade dos Estudos de Florença, o Instituto de Bioengenharia de Barcelona, na Espanha, e o Politécnico Federal de Lausanne, na Suíça.

O plantoide foi desenvolvido em plástico, com uma impressora 3D
BBC
O plantoide foi desenvolvido em plástico, com uma impressora 3D










Raiz robótica

Ao contrário das plantas reais, que crescem sempre, o desenvolvimento do robô vegetal se limita à quantidade de material depositada dentro do tronco. Ele é alimentado por diferentes fontes de energia, entre elas a solar.

O plantoide foi desenvolvido em plástico, com uma impressora 3D. Um mecanismo interno permite ao robô armazenar dentro de si tudo o que lhe serve para continuar a sua viagem ao interior da terra.

As raízes artificiais do plantoide avançam por meio de tentáculos inteligentes que descem pela base.

"Este robô se autoconstrói. A única parte fixa é a ponta final, onde estão instalados os sensores", explica Barbara Mazzolai. "É como o crescimento dos nossos cabelos. Eles crescem da raiz na cabeça, e não da ponta final", diz ela.

As raízes artificiais crescem e investigam o subsolo a partir de um programa que responde a dois estímulos: "ao do operador, que pode dar a ordem de procurar água, por exemplo, e ao do próprio robô, inspirado biologicamente, projetado e programado para medir parâmetros como temperatura, umidade, gravidade", explica a coordenadora italiana.

"Ele tem ainda sensores químicos - para detectar a presença de fósforo, nitrogênio, potássio - e físicos, como o tato - que é fundamental para a integridade robótica."

A fiação inteligente termina na ponta da raiz artificial, que é formada por uma cápsula de teflon. Esta ponta concentra os dispositivos sensíveis que vão "ler" o terreno. "Entre eles, temos um que mede a força aplicada por uma raiz quando encontra uma pedra no caminho", conta Barbara Mazzolai.


O desafio foi o de transformar a reação de uma raiz natural diante de um problema como este em complicados algoritmos, que formam a base da linguagem robótica que determina o comportamento do plantoide.

"Tivemos que estudar o movimento das raízes embaixo da terra. Elas mudam de estratégia quando se deparam com um solo muito duro, por exemplo. Quando encontram um obstáculo, giram ao redor como espirais até achar uma saída, ou procuram fraturas. Assim, elas reduzem a força e a energia para superá-lo. Esta foi uma pesquisa difícil de ser feita", conta Barbara Mazzolai.

Bárbara Mazzolai: Movimentos animais são bastante estudados, mas não das plantas
BBC
Bárbara Mazzolai: Movimentos animais são bastante estudados, mas não das plantas
A partir daí criaram-se os programas que permitem ao plantoide imitar os movimentos e as percepções das plantas naturais.

Testes

Os pesquisadores estudaram diferentes tipos de plantas para desenvolver os plantoides, mas se concentraram, principalmente, no milho."Porque era mais fácil de cultivar em laboratório e tem uma raiz bem ramificada, relativamente grande", disse a pesquisadora.

"É muito belo ver a estratégia da planta para sobreviver e se defender no meio ambiente. Ela está presente desde o início dos tempos e tem conseguido se adaptar sempre", disse Barbara Mazzolai.

O protótipo atual chega a perfurar meio metro de terreno, mas futuras questões mais específicas exigirão uma escavação mais profunda, como uma hipotética exploração de petróleo ou de uma superfície deserta de um planeta distante.

"Em função de uma determinada aplicação, as dimensões devem ser revistas. O nosso robô é demonstrativo, por enquanto", diz Barbara Mazzolai. "O objetivo é gerar novas tecnologias e linhas de pesquisa."
O protótipo atual chega a perfurar meio metro de terreno, mas futuras questões mais específicas exigirão uma escavação mais profunda

O protótipo atual chega a perfurar meio metro de terreno, mas futuras questões mais específicas exigirão uma escavação mais profunda
fonte:BBC

100 preconceitos

bom saber



Acesse o Portal do Turismo conheça as unidades de conservação mais visitadas do país:http://bit.ly/1JLq73i

olimpiada



A pouco mais de um ano da Olimpíada no Rio de Janeiro, um livro chega às prateleiras para mostrar os efeitos desse evento e da Copa do Mundo de 2014 no planejamento urbanístico da cidade. SMH 2016: Remoções no Rio de Janeiro olímpico faz um mapeamento das remoções feitas pela gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB) entre os anos de 2009 e 2013 – mais de 65 mil – e conclui que Paespromoveu mais despejos do que Pereira Passos e Carlos Lacerda juntos.
O trabalho é fruto da pesquisa de conclusão da graduação em Arquitetura e Urbanismo de Lucas Faulhaber, formado pela Universidade Federal Fluminense. A convite da Mórula Editorial, a jornalista Lena Azevedo e o fotógrafo Luiz Baltar se juntaram ao projeto e nasceu o livro. Na segunda parte da obra, Lena conduz entrevistas com 12 moradores que tiveram que deixar suas casas. O prefácio é assinado por Raquel Rolnik, professora da Universidade de São Paulo e relatora das Nações Unidas para o direito à moradia adequada entre 2008 e 2014.

Texto de Maria Eduarda Chagas para o Estadão
LINK DA MATÉRIA:
http://brasil.estadao.com.br/blogs/estadao-rio/livro-mapeia-remocoes-de-moradores-na-gestao-de-eduardo-paes/

a flor da pele

assina







Cientistas renomados alertam: é provável que um herbicida da Monsanto cause câncer. É incrível, mas os reguladores brasileiros ainda não sabem muito bem como reagir à notícia e a Monsanto está fazendo de tudo para fazer a OMS voltar atrás! Apenas uma grande mobilização popular pode forçar a proibição deste veneno. Junte-se ao apelo urgente:

ASSINE A PETIÇÃO
Caros amigos do Brasil,

Os maiores cientistas do mundo lançaram um alerta: o herbicida mais utilizado no planeta provavelmente causa câncer! A Monsanto, produtora do herbicida, está exigindo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) volte atrás sobre o alerta e, segundo especialistas, a única maneira de garantir que a ciência não seja ignorada é com pressão popular por ações imediatas das autoridades.

O sistema que regula agrotóxicos é conhecido por ser sigiloso e influenciado pela indústria de produtos agroquímicos, mas temos um momento único para agir: o uso do herbicida "glifosato" está sendo reavaliado no Brasil, e há processos semelhantes em andamento nos Estados Unidos, Canadá e Europa. Na Holanda, Sri Lanka e El Salvador, os reguladores já pensam até em proibir o produto.

A ameaça é clara: este veneno é usado em nossos alimentos, campos, áreas de lazer e ruas. Vamos suspendê-lo. Assine a petição urgente e espalhe a notícia:

https://secure.avaaz.org/po/monsanto_dont_silence_science_br/?bblrXbb&v=57299

Monsanto está em pé de guerra. O glifosato é a base do Roundup, um dos principais herbicidas do império de produtos geneticamente modificados da empresa, e gera US$ 6 bilhões por ano. A Monsanto diz que o alerta da OMS ignora estudos que mostram que o glifosato é seguro. Entretanto, os cientistas que fizeram o relatório são os melhores da área – são 17 dos melhores especialistas em oncologia do mundo, e não um bando de loucos! Eles revisaram estudos independentes, com exceção de pesquisas feitas pelas próprias empresas que buscam aprovar seus produtos.

Já os reguladores, por outro lado, baseiam-se principalmente em testes feitos pelas empresas vendedoras dos venenos! Além disso, resultados importantes são mantidos em segredo, pois contêm "informações comerciais confidenciais", e, no Brasil, a influência dos lobistas e os orçamentos apertados das agências reguladoras limitam a capacidade do país para aplicar a regulamentação dos agroquímicos. É justamente por isso que depende de todos nós garantir que este relatório independente – e importantíssimo – não seja ignorado. Alguns países já começaram a proibir o glifosato. Agora com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, União Europeia, Canadá e o Brasil também estão reavaliando o seu uso, temos uma chance única de virar o jogo.

Há cinquenta anos, o pesticida DDT da Monsanto era usado em toda parte, até que o famoso livro "Primavera Silenciosa" mostrou que o DDT poderia causar câncer. Uma década depois, o veneno foi banido. Se o glifosato também pode nos matar, não vamos permitir que seja vendido por mais dez anos. Vamos exigir medidas de precaução emergenciais agora mesmo. Junte-se agora e espalhe a notícia:

https://secure.avaaz.org/po/monsanto_dont_silence_science_br/?bblrXbb&v=57299

Não é a primeira vez que fazemos isso: na União Europeia, ajudamos a conseguir uma moratória contra neonicotinóides matadores de abelhas e a deter uma mega-fábrica de sementes da Monsanto na Argentina. Agora vamos proteger nossa saúde e garantir que não estamos sendo usados como ratos de laboratório. Este pode vir a ser um momento de avanço na luta pela agricultura segura e sustentável que o nosso mundo precisa.

Mais informações:

Joana Colussi: uso de glifosato será reavaliado pela Anvisa (Zero Hora)
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-lavoura/noticia/2015/04/joana-colussi-uso-de-glifosato-sera-reavaliado-pela-anvisa-4736110.html

Glifosato na mira (Ciência Hoje)
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/terra-em-transe/glifosato-na-mira

Monsanto: 25 doenças que podem ser causadas pelo agrotóxico glifosato (Carta Maior)
http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Meio-Ambiente/Monsanto-25-doencas-que-podem-ser-causadas-pelo-agrotoxico-glifosato/3/32891

OMS diz que o herbicida mais vendido em Portugal pode causar cancro (Esquerda.net)
http://www.esquerda.net/artigo/oms-diz-que-o-herbicida-mais-vendido-em-portugal-pode-causar-cancro/36355

ESPECIAL - Porque o Brasil é um mercado fértil para agrotóxicos proibidos (Contra os Agrotóxicos)
http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/noticias/41-agrotoxicos/491-especial-porque-o-brasil-e-um-mercado-fertil-para-agrotoxicos-proibidos

Fontes em inglês:

Novo estudo aponta relação entre herbicida glifosato e câncer (FT)
http://www.ft.com/cms/s/0/8b79a572-cf14-11e4-893d-00144feab7de.html#axzz3XOmCcv9c

Monsanto busca revogar o relatório que relaciona herbicida a câncer (Reuters)
http://in.reuters.com/article/2015/03/24/monsanto-herbicide-idINL2N0WP0UM20150324




A Avaaz é uma rede de campanhas global de 41 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

pedala

rir ou chorar

pessoas

A ONG internacional TETO preparou um impactante ensaio fotográfico para conscientizar sobre a extrema pobreza no Brasil.

As imagens retratam pessoas de uma comunidade carente de Guarulhos (SP), próxima ao aeroporto internacional. Elas seguram cartazes com manchetes de sites sobre celebridades, com ~notícias~ como o famoso que estaciona o carro ou a artista que é vista comendo pastel.

A ideia é comparar a baixa visibilidade que a imprensa dá para a miséria no País com a alta repercussão midiática de qualquer bobagem na rotina de artistas:


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O diretor comercial da TETO, Pedro Oliveira, explicou ao Brasil Post o propósito da ação:
“Queremos evidenciar a pobreza no Brasil. Só conhecemos a fundo essa realidade quando colocamos o pé na lama e visitamos as favelas e comunidades, como fazemos todo fim de semana.”
A série de fotos pavimenta o caminho para a campanha #TETOColeta, que ocorre de 22 a 24 de maio.

Além de escancarar a realidade enfrentada pelos pobres no Brasil, a ONG vai aproveitar esses três dias para divulgar as suas realizações no Brasil e também recrutar voluntários.

Pedro Oliveira detalha ações da TETO:

“Nós trabalhamos com a superação da pobreza, por meio do desenvolvimento das comunidades. É um trabalho em conjunto com os moradores delas. Não ficamos atrás de uma mesa num escritório. A gente faz a identificação de um problema, a identificação de uma solução e a implementação dela. Tudo feito coletivamente, com voluntários do projeto e os moradores das comunidades.”
Um dos principais projetos, que mobilizam mais voluntários, é a construção de moradias de emergência para famílias muito pobres.

As imagens abaixo detalham o processo de transformação da paisagem urbana dacomunidade Dois Palitos, em Embu das Artes, na Grande São Paulo: antes da intervenção da Teto, durante a ação e com o projeto concluído.

“Temos projeto de casa pré-moldada de madeira para as comunidades, feito por engenheiro e arquiteto. O processo demora meses: selecionar as famílias, organizar espaços, comprar e entregar materiais. A construção por si [da casa popular] dura só dois dias. É um mutirão com voluntários e a própria família beneficiada. Todos pegamos no martelo.”
 o-FAVELA-570o-FAVELA-571o-FAVELA-572
O diretor conta que a TETO articula com as subprefeituras de São Paulo para buscar os bairros de periferia onde há demanda por esse tipo de suporte habitacional.

A ONG também desenvolve projetos no Rio de Janeiro, na Bahia e no Paraná.

Pedro Oliveira espera que, durante a TETOColeta, consiga engajar mais pessoas a participar como voluntárias. E a escrever histórias de superação — dos outros e delas próprias.

“Há quatro anos e meio, fui a uma atividade do TETO. Meu primo era voluntário, insistiu muito que eu fosse, e eu fui muito por curiosidade. Construímos uma casa em dois dias. Foi uma experiência tão transformadora que eu não larguei mais. Hoje durmo feliz e triste com as coisas que eu escuto e vejo nas favelas que visitamos todo fim de semana.”
O aprendizado do voluntariado é perene.
“A indignação de ver a realidade da extrema pobreza, com os próprios olhos, sentindo o cheiro e vivendo na pele, não te faz esquecer dessas cenas nunca mais. O contraponto é a energia que sai desse trabalho em conjunto, os aprendizados, dos voluntários e das famílias dessa realidade bem diferente da nossa.”
A ONG também aceita doações.
Mais informações no site da campanha.
23/4/2015Geledés Instituto da Mulher Negra
fonte #TetoColeta

lindo



e viva o 'Choro' ...

Salve São Jorge Guerreiro



obrigado 'Dona' Belarmina, 
Preta Velha que ajudou minha Mãe a me criar,
por ter tirado São Jorge do altar e colocado na minha vida.
obrigado por me ensinar a escolher entre ter certeza e ter fé.
obrigado por todo o amor revelado e repartido.
à benção, minha 'Vó'.
obrigado.
(bg)

(r)existencia

verdade explicita

Estas imagens são chocantes e arrepiantes, mas precisam de ser mostradas para que a importante mensagem possa chegar às pessoas.

Ganesh Prasad Acharya, em conjunto com Kaushik Katty Roy, criou estes anúncios para a Sanctuary Asia, uma das maiores publicações ambientais e de defesa da Natureza do mundo.

O slogan por trás destes anúncios é "quando a madeira vai, a vida selvagem também" e faz-nos no que o humano tem causado às imensas florestas, prejudicando a vida animal e a biodiversidade.

A destruição das florestas na América do Sul e da Ásia são um problema grave, que faz com que os animais selvagens sejam extintos a velocidades alucinantes.

Vamos parar com o massacre.






lindo

outra vida

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Mistura de ciências, tecnologias e filosofias de vida, a permacultura é recente. O termo foi inventado pelos australianos Bill Mollison e David Holmgren em 1974 a partir da contração de “permanent” e “agriculture”. Tratava-se, a princípio, de uma série de práticas ecológicas de plantio. Logo o conceito passou a englobar bioconstrução, produção local de energia, manejo de água e aspectos comportamentais, tornando-se “cultura da permanência”.

No mundo todo, a comunidade de permacultores está crescendo. Já são milhares de seres humanos por aí em diferentes estágios do processo individualizado e/ou comunitário de descobrir como viver seguindo esses quatro princípios:

1 – Cuidado com o planeta

2 – Cuidado com as pessoas

3 – Partilha dos excedentes (inclusive conhecimentos)


4 – Limite ao consumo

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No dia-a-dia, temos a troca de experiências com os colegas, cursos, leituras e alguns parâmetros a nos guiar. Reaproveitamento máximo de materiais, evitando produzir lixo, é um deles. Lidar criativamente com as condições oferecidas, transformando problemas em soluções, é outro. Também tentamos imitar a natureza, fechar ciclos produtivos, diversificar e tornar locais as fontes de recursos, cooperar em vez de competir e integrar em vez de fragmentar.

Se essa história de permacultura está parecendo muito teórica, coloque logo a mão na massa que fica fácil entender. Você pode plantar uma pequena horta, transformar sucatas em utensílios, fazer reforminhas em casa, captar água da chuva, cozinhar, lavar ou costurar. O que importa é consumir menos e criar mais, da maneira que for melhor para você.
Fonte: Conectar Comunicação

obtuario



Grupos de conservação declararam que o Rinoceronte Negro Ocidental está oficialmente EXTINTO.

convite

Gen
A 3ª edição da Bienal Internacional Graffiti Fine Art, exposição mais visitada do Brasil em 2013, reacende as movimentações no mundo da street art e abre ao público no dia 18 de abril de 2015. A grande novidade desta edição fica por conta do espaço.

Depois de duas edições no MuBE, desta vez o Museu da Cidade, abre as portas do Pavilhão das Culturas Brasileiras, no Parque do Ibirapuera, e oferece um espaço ainda mais rico. A entrada é gratuita e a mostra fica em cartaz até dia 19 de maio.

reprograme-se

Cientistas provam que DNA pode ser reprogramado por palavras e frequências

human-dna

O DNA HUMANO É UMA INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.

Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.

O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjarev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como  computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem  usadas.

Isso explica cientificamente afinal porque  as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

xam

Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.

Porém, quanto maior é o desenvolvimento da conciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes ) magnéticos!  Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação é mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil.
fonte: BeforItsNews

simples assim

grafiticante



by Boyali Eller

a flor da pele

segredos de Gaia


A viscosidade da camada rochosa a 1500 km é 300 vezes maior do que a uma profundidade de 660 km


Um novo estudo de investigadores das universidades de Bayreuth, na Alemanha, e do Utah, nos EUA, sugere a existência de uma camada super-viscosa, até agora desconhecida, no interior do nosso planeta, onde as formações rochosas são até 3 vezes mais densas.

Esta nova camada terrestre poderia explicar a razão pela qual certas lajes das placas tectónicas da Indonésia e da costa oeste da América do Sul parecem estancar o seu deslizamento em direcção ao interior da Terra, acumulando-se a uma profundidade de cerca de 1500 quilómetros.

A estagnação destas lajes a esta profundidade tem intrigado os geólogos há bastante tempo.

“A Terra tem muitas camadas, como uma cebola, e a maior parte das camadas é definida pelos minerais que contém”, explica à Sci-News o geólogo Lowell Miyagi, investigador da Universidade do Utah, nos Estados Unidos, um dos autores do estudo, publicado na Nature Geoscience.

“Essencialmente, descobrimos uma nova camada do manto da Terra”, explica Miyagi, “que não se define pelos minerais que contem, mas pela densidade desses minerais”.

Lowell Miyagi / University of Utah
Imagem simplificada de uma laje tectónica a afundar-se desde a camada superior do manto terrestre, até estacionar na camada super-viscosa a 1500 km de profundidade
Imagem simplificada de uma laje tectónica a afundar-se desde a camada superior do manto terrestre, até estacionar na camada super-viscosa a 1500 km de profundidade
Miyagi e o físico Hauke Marquardt, da Universidade de Bayreuth, desenvolveram uma simulação do comportamento do ferropericlase, um dos minerais dominantes nas camadas inferiores do manto terrestre, comprimindo o mineral para calcular a viscosidade das rochas a grandes profundidades.

Segundo os resultados obtidos, a viscosidade da camada rochosa a 1500 km é 300 vezes maior do que a uma profundidade de 660 km.

“Esta descoberta é muito excitante”, diz Miyagi, “significa que a essa profundidade, a viscosidade é de 1×1021 pascal-segundo, ou algo como mil milhões de vezes mil milhões de pascal-segundo”.

“Na escala pascal-segundo, a viscosidade da água é de 0.001 e a da manteiga é de 200″, acrescenta o geólogo.

Esta descoberta pode explicar a ocorrência de alguns terramotos em profundidade – uma indicação de que o interior da Terra poderá ser mais quente do que o esperado – e a razão pela qual a composição do magma dos vulcões submarinos da Islândia é diferente, por exemplo, da dos vulcões do Havaí.

Segundo o cálculo dos investigadores, a esta profundidade, a camada de rochas super-viscosas estará a uma temperatura de 2.148º C, a uma pressão 640.000 vezes superior à pressão do ar à superfície.

Talvez Júlio Verne não estivesse a contar com estas camadas super-viscosas quando imaginou que um dia se poderia fazer uma Viagem ao Centro da Terra.

fonte:AJB, ZAP