POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


bom saber ( e fazer )

tem cometa aí

46P é um cometa periódico, que completa uma volta em torno do Sol a cada 5.4 anos. É uma rocha gelada com cerca de 1200 metros de diâmetro, descoberta em 17 de janeiro de 1948 pelo astrônomo Carl A. Wirtanen, do observatório de Lick, na Califórnia.


Para localizar o cometa 46P/Wirtanen, utilize a carta acima. Ela mostra a posição do cometa às 22h00 horas pelo horário de Brasília entre os dias 12 a 17 de dezembro de 2018.
fonte:apolo11.com

cafézinhos

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre
* Estas empresas estão por trás da reintegração de posse das terras cultivadas pelo MST em Campo do Meio - MG!!

LULA LIVRE !

NO DIA MUNDIAL DOS DIREITOS HUMANOS, POVO VAI ÀS RUAS POR LULA LIVRE

Ricardo Stuckert

O Dia Nacional de Lula por Lula Livre acontecerá numa data emblemática: quando serão celebrados também os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotado pela ONU em 10 de dezembro de 1948; nesta segunda-feira, ações por todo o País serão realizadas contra as violações dos direitos humanos do ex-presidente e em defesa de sua liberdade; grande ato foi convocado em São Bernardo às 18h30
brasil247

nua ou vestida?

Resultado de imagem para verdade e mentira
“A Verdade saindo do poço” Jean-Léon Gérôme, 1896.

A Verdade e a Mentira se encontram um dia. 
A Mentira diz à Verdade: 
_”Hoje é um dia maravilhoso!“ 
A Verdade olha para os céus e suspira, pois o dia era realmente lindo. 
Elas passaram muito tempo juntos, chegando finalmente ao lado de um poço. A mentira diz à verdade: 
_“A água esta muito boa, vamos tomar um banho juntos!”
 A verdade, mais uma vez desconfiada, testa a água e descobre que é realmente está muito gostosa. 
Elas se despiram e começaram a tomar banho. 
De repente, a Mentira sai da água, veste as roupas da Verdade e foge. 
A Verdade, furiosa, sai do poço e corre para encontrar a Mentira e pegar suas roupas de volta. 
O mundo, vendo a verdade nua, desvia o olhar, com desprezo e raiva. 
A pobre Verdade volta ao poço e desaparece para sempre, escondendo nela, sua vergonha. 
Desde então, a Mentira viaja ao redor do mundo, vestida como a Verdade, satisfazendo as necessidades da sociedade, porque, em todo caso, o Mundo não nutre nenhum desejo de encontrar a Verdade nua”.


carta ao Brasil



Amigos comprometidos com a democracia:

O Brasil está em perigo. E, com o Brasil, o mundo. Porque, depois da Eleição de Trump, a tomada do poder por um governo neofascista na Itália e da ascensão do neonazismo na Europa, o Brasil pode eleger presidente um fascista, defensor da ditadura militar, misógino, sexista, racista e xenófobo, que obteve 46% dos votos válidos no primeiro turno da eleição presidencial. Pouco importa quem seja seu oponente. Fernando Haddad é a única alternativa possível. É um acadêmico respeitável e moderado, candidato pelo PT, um partido hoje em dia desprestigiado por ter se envolvido no processo de corrupção generalizado do sistema político brasileiro. Mas a questão não é o PT, mas sim uma presidência de um Bolsonaro capaz de dizer a uma deputada, em público, que ela “não merece ser estuprada”. Ou que o problema da ditadura não foi a tortura, mas sim que não tivesse matado mais ao invés de torturar.

Em uma situação assim, nenhum intelectual, nenhum democrata, nenhuma pessoa responsável do mundo em que vivemos, pode ficar indiferente. Eu não represento ninguém além de mim mesmo. Nem apoio nenhum partido. Acredito, simplesmente, que se trata de um caso de defesa da humanidade. Se o Brasil, o país decisivo da América Latina, cair em mãos deste desprezível e perigoso personagem, e dos poderes fáticos que o apóiam, os irmãos Koch entre outros, nos precipitaremos ainda mais fundo na desintegração da ordem moral e social do planeta, a qual estamos assistindo hoje.

Por isso, escrevo a todos vocês, aos que conheço e aos que gostaria de conhecer. Não para que subscrevam essa carta como se fosse um manifesto de políticos, mas sim para pedir-lhes que tornem pública, em termos pessoais, sua petição para uma ativa participação no segundo turno das eleições presidenciais, dia 28 de outubro, e nosso apoio a um voto contra Bolsonaro, argumentando segundo o que cada um pensa e difundindo sua carta por meio de seus canais pessoais, redes sociais, meios de comunicação, contatos políticos, qualquer formato que difunda nossos protestos contra a eleição do fascismo no Brasil. Muitos de nós temos contatos no Brasil, ou temos contatos que têm contatos. Contate-mo-los. Um what’s é suficiente, ou uma chamada telefônica pessoal. Não vai nos fazer um falta uma #. Somos pessoas, milhares, milhões potencialmente falando, no mundo e no Brasil. Ao longo de nossa vida, adquirimos com nossa luta e integridade uma certa autoridade moral. É hora de utilizá-la neste momento antes que seja muito tarde.

Eu farei isso, já estou fazendo. E rogo, simplesmente, que cada uma e cada um faça o que possa.

“Em uma situação assim, nenhum intelectual, nenhum democrata, nenhuma pessoa responsável do mundo em que vivemos, pode ficar indiferente”. (Foto: Ramiro Furquim/Sul21)

Manuels Castells
Doutor em sociologia pela Universidade de Paris, é professor nas áreas de sociologia, comunicação e planejamento urbano e regional e pesquisador dos efeitos da informação sobre a economia, a cultura e a sociedade.

fonte: sul21
Tradução: Marco Weissheimer

plante

Eleita pela Organização das Nações Unidas, a ONU, como o alimento do século 21, ela é reverenciada por aqui há muito tempo e chegou a ser apelidada de “Rainha do Brasil”. Sua majestade, a mandioca, já imperava absoluta muito antes de os colonizadores portugueses desembarcarem em terras tupiniquins.




Era o segredo de disposição dos antigos povos indígenas e também passou a ser fonte de energia para muitos dos europeus, que, deste lado do Atlântico, trocaram o pão de trigo pelo beiju. Aliás, passados mais de 500 anos, hoje observamos um movimento bastante parecido: o pãozinho francês está perdendo seu trono para a tapioca.

Pique extra

Variar o cardápio é sempre uma ótima pedida, ainda mais quando o ingrediente substituto é fonte de substâncias preciosas. No caso dessa raiz, que, dependendo da região, é conhecida como aipim ou macaxeira, devemos pedir destaque para 2 tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose.

A dupla faz a glicose ser liberada mais lentamente para o corpo. E essa nobre atuação evita picos de açúcar no sangue, o que poupa o pâncreas de trabalhos exaustivos, reduzindo o risco de diabete tipo 2.

Ainda graças ao majestoso arranjo de amido e fibras, a sensação de saciedade é prolongada, o que atenua os ataques de gula. Não bastasse, o mecanismo garante fôlego por longos períodos, daí a mandioca contribuir para que tenhamos energia de sobra.

Versátil, a mandioca é soberana na culinária brasileira, entre seus derivados, a farinha reina na cozinha sertaneja e acompanha desde o feijão até a carne-seca, passando por pratos de cozidos, entre outras parcerias deliciosas. Já o tacacá, caldo que antes preenchia cuias apenas na Região Norte, hoje é apreciado também em restaurantes mais ao sul do país.

E aí a criatividade do mestre-cuca conta pontos, para o bem e o mal. Nas receitas originais, o peixe, o coco ralado e o queijo coalho são as opções de recheio, mas agora é possível encontrar versões com leite condensado, brigadeiro e afins.



Mandioca mais colorida e nutritiva

Para quem aprecia o sabor do vegetal in natura, a sugestão é cozinhar com um fio de óleo para ajudar na retenção de nutrientes.


Além do carboidrato, o aipim nos presenteia com fibras, oferece vitamina C e, ainda, minerais como o potássio, o magnésio e o cálcio.

E, por obra de pesquisas e cruzamentos entre variedades, sua polpa branca tem sido realçada com tons amarelos vindos dos carotenoides, pigmentos famosos pela potente ação antioxidante e protetora contra doenças do envelhecimento.

Um conselho

Na hora da compra, observe se a raiz tem cor uniforme – branca ou amarela, conforme a qualidade, mas nunca cinza. Recuse as que apresentarem manchas ou estrias escuras, e um segredo para deixa-las macia é mantê-las imersa na água do cozimento até o momento de servir.


Os filhos da mandioca

Sagu: feitas a partir da fécula de mandioca, bolinhas de amido se tornam deliciosamente gelatinosas quando são umedecidas. Costumam aparecer no preparo de um doce que leva também vinho, cravo e açúcar.
Polvilho: ele resulta da decantação da mandioca e passa por uma etapa de fermentação. O tipo azedo é usado no pão de queijo e nos sequilhos. Já o polvilho doce é ingrediente da chipa, biscoito da culinária paraguaia. Prefira os polvilhos frescos, menos industrializados, que têm sabor mais marcante.
Farinha: o mais popular derivado surge depois que a mandioca é descascada, deixada de molho e espremida. A farinha entra na receita de massas e bolos e é a base da tradicional farofa, que vai bem com feijoada e carne de sol, entre outros pratos.
Tapioca: a goma usada para a receita é produto que sobra no fundo do tacho durante o processo de obtenção da farinha. Na hora de preparar, priorize o ingrediente fresco para sentir melhor o seu gostinho.                                    Revista Saúde

não é

* ( a man is a man, not a meatball, let alone a croket )