POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


bom saber



Recentes pesquisas mostraram que mais da metade da população brasileira está acima do peso e, 17% deles, estão com obesidade comprovada. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já classificou a obesidade como a epidemia do século XXI. Se você não quer fazer parte destes números, mude seus hábitos! Sabemos que alterar hábitos é difícil, exige motivação. E para se manter motivado, nada melhor que informação e se exercitar sempre.

pra malhar

Um plano de reeducação alimentar adequada, a prática de atividade física recorrente, poderão lhe ajudar a mudar seus hábitos de modo que não seja sacrificante e possa ser seguido por um bom tempo. 



Comece sempre pelo aquecimento. Prefira as caminhadas lentas e curtas, aumente a distancia e o esforço aos poucos. Exercite-se sempre. 

o futuro é hoje


Falar sobre produtos diferenciados é uma das coisas que mais gostamos. Agora, imagina só se esses produtos fossem tão inovadores que parecessem vindos do futuro?!
Confira 18 produtos diferentes e inovadores que você não está acostumado a ver em todos os lugares, mas que já existem em alguns cantos do mundo:

1 – Os menores fones de ouvido sem fio do mundo

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2 – Esse kit que transforma qualquer coisa em controle remoto

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3 – Esse sensor molecular

Além de ler a condição das suas plantas, também fala sobre a qualidade dos seus alimentos
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4 – Esse guarda-chuva que pode resistir a ventos de até 100 quilômetros por hora

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5 – O guarda-chuva que não molha do nosso leitor José Levi Alencar

Ele repele a água e não deixa molhar o tecido, permanecendo seco. Então, é só fechar o guarda-chuva e entrar em qualquer ambiente sem se preocupar em molhar o piso.
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6 – Esse copo medidor digital

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7 – Esse sistema de jardinagem movido a energia solar

Ele ainda lhe dará informações sobre como suas plantas estão e quais irão prosperar.
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8 – Esse scanner portátil que não precisa de computador

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9 – Uma camisa que melhora a sua postura

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10 – Esse relógio que faz a contagem regressiva para a hora estimada da sua morte (que horror!)

Presenteie seus amigos!
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11 – Essa tesoura guiada a laser (preciso!)

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12 – Essa mochila movida a energia solar para carregar seus dispositivos

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13 – Esse espelho retrovisor sem pontos cegos

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14 – Essa tampa de interruptor magnética que lhe dá outras funções (chega de se esquecer das chaves)

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15 – Óculos de sol para cachorros

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16 – Essa escova de dente compacta e com possibilidade de substituição da ponta

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17 – Esse incrível teclado virtual

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18 – Essa tomada na qual é possível plugar em qualquer local!

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Via: BuzzFeed

lindo

triunvirato do mal



Se um dia alguém resolver erigir um monumento em praça pública às boas intenções frustradas do pensamento científico, podia ser uma estátua monumental de um prato cheio de pó branco. Assim homenagearíamos de uma só vez três enganos cientificistas: a farinha de trigo refinada, o açúcar branco e a cocaína. Três pós acéticos e quase idênticos,três frutos do pensamento que dominou o último século e meio: o reducionismo científico. Três matadores de gente.

Não é por acaso que os três são tão parecidos. Todos eles são o resultado de um processo de “refino” de uma planta – trigo, cana e coca. Refino! Soa quase como ironia usar essa palavra chique para definir um processo que, em termos mais precisos, deveria chamar-se “linchamento vegetal” ou algo assim. Basicamente se submete a planta a todos os tipos de maus-tratos imagináveis: esmagamento entre dois cilindros de aço, fogo, cortes de navalha, ataques com ácido. Até que tenha-se destruído ou separado toda a planta menos a sua “essência”. No caso do trigo e a da cana, o carboidrato puro, pura energia. No caso da coca, algo bem diferente, mas que parece igual. Não a energia que move as coisas do carboidrato, mas a sensação de energia ilimitada, injetada diretamente nas células do cérebro.

Começou-se a refinar trigo, cana e coca mais ou menos na mesma época, na segunda metade do século 19, com mais intensidade por volta de 1870. No livro (que recomendo muitíssimo) “Em Defesa da Comida”, o jornalista Michael Pollan conta como a tal “cultura ocidental” adorou a novidade. Os cientistas ficaram em êxtase, porque acreditavam que o modo de compreender o universo é dividi-lo em pequenos pedacinhos e estudar um pedacinho de cada vez (esse é o tal reducionismo científico). Nada melhor para eles, então, do que estudar apenas o que importa nas plantas, e não aquele lixo inútil – fibras, minerais, vitaminas e outras sujeiras. Os capitalistas industriais também curtiram de montão. Um pó refinado é super lucrativo, muito fácil de produzir em quantidades imensas, praticamente não estraga, pode ser transportado a longuíssimas distâncias. A indústria de junk food floresceu e sua grana financiou as pesquisas dos cientistas, que, animadíssimos, queriam mais.

Sabe por que esses pós refinados não estragam? Porque praticamente não têm nutrientes. As bactérias e insetos não se interessam pelo que não tem nutriente.

Os três tem efeito parecido na gente. Eles nos jogam no céu com uma descarga de energia e, minutos depois, nos deixam despencar. Aí a gente quer mais. Como eles foram separados das partes mais duras das plantas – as fibras – nosso corpo os absorve como um ralo, de uma vez só. Seu efeito eletrificante manda sinais para o organismo inteiro, o metabolismo se acelera.  Aí o efeito vai embora de repente. E o corpo é pego no contrapé.

Cocaína, farinha e açúcar eram O Bem no final do século 19. Eram conquistas da engenhosidade humana. Eram a prova viva de que a ciência ainda iria conquistar tudo, de que o homem é maior do que a natureza, de que o progresso é inevitável e lindo. Cocaína era “o elixir da vida”. Nas palavras publicadas numa revista do século 19, “um substituto para a comida, para que as pessoas possam eventualmente passar um mês sem comer.” Farinha e açúcar davam margem a fantasias de ficção científica, como a pílula que dispensaria o humano do ato animal e inferior de comer.

O equívoco da cocaína ficou demonstrado mais cedo, já nas primeiras décadas do século 20. De medicamento patenteado pela Bayer, virou “droga”, proibida, enquanto exterminava uma população de viciados. A proibição amplificou seus males, transformando-a de algo que afeta alguns em algo que machuca o planeta inteiro, movendo a indústria do tráfico, que abastece quase todo o crime organizado e o terrorismo do globo.

Levaria muito tempo até que os outros dois comparsas fossem desmascarados. Até os anos 1990, farinha e açúcar ainda eram “O Bem”, enquanto “O Mal” era a gordura, o colesterol. Os médicos recomendavam que se substituisse gorduras por carboidratos e o mundo ocidental se entupiu de farinha e açúcar. Começou ali uma epidemia de diabetes tipo 2, causada pelas pancadas repentinas que farinhas e açúcar dão no nosso organismo. Começou também uma epidemia de obesidade. Sem falar que revelou-se que açúcar e farinha estão envolvidos no complô para expulsar frutas, folhas e legumes dos nossos pratos, o que está exterminando gente com câncer e doenças cardíacas. Como câncer e coração são as maiores causas de morte do mundo urbanizado, chega-se à constatação dolorosa: farinha e açúcar são na verdade muito mais letais do que cocaína. É que cocaína viciou poucos, mas açúcar e farinha viciaram quase todo mundo.

Agora os três pós brancos são “O Mal”. A humanidade está mobilizada para exterminá-los. Há até uma nova dieta vendendo toneladas de livros pela qual corta-se todos os carboidratos da dieta e come-se apenas gordura.

Em 1870, caímos na ilusão de que era possível “refinar” plantas até extrair delas o bem absoluto, apenas para nos convencermos décadas depois de que tínhamos criado o mal absoluto. Mas será que o problema não é essa mania humana de separar as coisas entre “O Bem” e “O Mal” em vez de entender que o mundo é mais complexo que isso e que há bem e mal em cada coisa? Trigo, cana e coca, se mastigados inteiros – integrais – são nutritivos e inofensivos e protegem contra doenças crônicas. Precisamos parar de tentar “refinar” a natureza e entender que ela é melhor integral.

Por Denis Russo Burgierman

grafiticante



by Mike Makatron

solução caseira

Não compre. Plante! – Proposta para cultivo caseiro de maconha precisa do seu apoio

Smoke Buddies mais uma vez entra na roda e convoca a todos para atingir mais uma meta no portal do Senado. A nova proposta de debate inserida recentemente (22) no portal e-Cidadania coloca em pauta o cultivo caseiro de até 12 plantas, de Maconha, no âmbito do PLC 37/2013, na Comissão de Cultura de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.
A proposta de debate é para a realização de uma Audiência Pública, no âmbito do PLC 37/2013, na Comissão de Cultura de Educação, Cultura e Esporte – CE, para debater o parágrafo primeiro do Art. 28 da lei de drogas relacionado ao auto-cultivo caseiro de maconha. Com isso, solicitamos um amplo debate sobre a revisão deste artigo, com a consequente retirada da subjetividade do texto original, de 2006, e a definição de um parâmetro objetivo para diferenciar o cultivo caseiro do cultivo destinado ao tráfico.
Para que injustiças com usuários e prisões de indivíduos que cultivam plantas que originam substâncias psicoativas para o consumo pessoal deixem de acontecer no Brasil, propomos a adição da seguinte emenda:
§ 1º A. Destina-se a consumo pessoal o cultivo de até 12 (doze) plantas de Cannabis, por indivíduo, sendo 06 (seis) plantas maduras, em floração, e 06 (seis) plantas imaturas, em período vegetativo, além do produto da colheita da plantação precedente, até um máximo de 480 (quatrocentos e oitenta) gramas de flores secas, não prensadas.

O momento é este para agir e exigirmos a autorização do cultivo caseiro de Maconha. O processo é muito simples, porém precisamos de 10 mil apoiadores para o debate chegar ao Senado.

O seu apoio é extremamente importante.

Acesse o link para proposta ‘Contra o narcotráfico, cultive seus direitos, colha liberdade e apoie imediatamente! 
Basta acessar o link, clicando AQUI, e preencha os campos NOME, E-MAIL e CÓDIGO DE VALIDAÇÃO e clique ‘EU APOIO’. Após isso,CONFIRME clicando no link enviado para o seu endereço de e-mail cadastrado. Pronto, seu apoio a favor do Cultivo Caseiro de Maconha foi registrado.
A nova proposta de debate foi enviada por André Kiepper, o propositor da ideia legislativa que originou a #SUG8, que debate a regulação da maconha na CDH do Senado. Cidadão que levou também, junto com mais de 10 mil apoiadores, a proposta que debateu a Descriminalização do Porte de Drogas para Consumo Pessoal na CCJ e a proposta debatida na CE, com a questão “Maconha é Remédio. E agora?”, onde exigimos o cultivo caseiro da maconha para fins medicinais. Mesmo com estas duas audiência pública realizadas em 2014, o cultivo ficou às sombra, e o assunto não foi debatido. Ambas propostas, de descriminalização do porte e da autorização do cultivo para fins terapêuticos, estão no âmbito do PLC 37/2013 como Sugestão 10 ou #SUG10.
Pedimos também ajuda a todos vocês; usuários, ativistas e coletivos para que repassem dentro dos suas redes sociais. Parece fácil conseguir 10 mil assinaturas, só que não. Quem nos acompanha viu que para conseguir 10 mil assinaturas para a proposta Maconha é Remédio e Agora?  não foi tão simples, então não deixem de compartilhar.

Quer que o cultivo de até 12 pés de maconha, ou que a sua colheita de até 480 gramas de flores seja considerado USO e não tráfico? Então clique aqui, acesse e apoie imediatamente a proposta de debate, no portal e-Cidadania.

fonte:Smoke Buddies

criticar-te


by ONUR - "Empty the Trash"
Acrylic on Wood

historia fechada





Veja esse novo abaixo-assinado contra o fechamento do Museu Nacional no Rio de Janeiro. Fundado em 1818, o Museu Nacional é a instituição de pesquisa mais antiga do país, recebendo milhares de visitantes todo mês. Assine a petição para mantê-lo aberto. 




Carlos Antônio Levi da Conceição: Não deixe o Museu Nacional fechado! Regularize o pagamento dos funcionários


Marcela Cruz
Rio de Janeiro, Brasil

O Museu Nacional do Rio de Janeiro,  um dos museus mais antigos do país e a mais antiga instituição científica do Brasil está fechada por falta de pagamento aos funcionários. Isso é absurdo, ainda mais durante as férias, época com o maior número de visitações. Eu tenho o maior orgulho do Museu Nacional pelo seu maravilhoso acervo e por ser uma institução voltada à pesquisa e à memória da produção do conhecimento. É também um dos prédios mais belos da cidade, e um dos últimos espaços dedicados à arqueologia, paleontologia e antropologia, entre outros, do Rio de Janeiro.
Minha relação com o Museu começou faz tempo, sonhava em ser arqueóloga e foi lá que eu pude realizar esse sonho, como estagiária, mesmo que só por 6 meses. Até hoje ele continua inspirando jovens estudantes que sonham ser exploradores e pesquisadores. É completamente inaceitável que um lugar tão importante como esse, que reúne tanta história e tanto peso emocional e acadêmico para tantos, feche as portas por tempo indeterminado por falta de pagamento.
Os funcionários do Museu Nacional merecem o respeito devido à dedicação pelo trabalho que fazem, mesmo com atrasos constantes. E a população merece o acesso ao Museu e a todo o acervo que ele guarda. Por isso pedimos à UFRJ que regularize os pagamentos atrasados e reabra as portas do Museu Nacional o quanto antes!