POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


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outra vida

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Mistura de ciências, tecnologias e filosofias de vida, a permacultura é recente. O termo foi inventado pelos australianos Bill Mollison e David Holmgren em 1974 a partir da contração de “permanent” e “agriculture”. Tratava-se, a princípio, de uma série de práticas ecológicas de plantio. Logo o conceito passou a englobar bioconstrução, produção local de energia, manejo de água e aspectos comportamentais, tornando-se “cultura da permanência”.

No mundo todo, a comunidade de permacultores está crescendo. Já são milhares de seres humanos por aí em diferentes estágios do processo individualizado e/ou comunitário de descobrir como viver seguindo esses quatro princípios:

1 – Cuidado com o planeta

2 – Cuidado com as pessoas

3 – Partilha dos excedentes (inclusive conhecimentos)


4 – Limite ao consumo

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No dia-a-dia, temos a troca de experiências com os colegas, cursos, leituras e alguns parâmetros a nos guiar. Reaproveitamento máximo de materiais, evitando produzir lixo, é um deles. Lidar criativamente com as condições oferecidas, transformando problemas em soluções, é outro. Também tentamos imitar a natureza, fechar ciclos produtivos, diversificar e tornar locais as fontes de recursos, cooperar em vez de competir e integrar em vez de fragmentar.

Se essa história de permacultura está parecendo muito teórica, coloque logo a mão na massa que fica fácil entender. Você pode plantar uma pequena horta, transformar sucatas em utensílios, fazer reforminhas em casa, captar água da chuva, cozinhar, lavar ou costurar. O que importa é consumir menos e criar mais, da maneira que for melhor para você.
Fonte: Conectar Comunicação

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Grupos de conservação declararam que o Rinoceronte Negro Ocidental está oficialmente EXTINTO.