POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


beleza pura


Havai / EUA

cura pela luz

O emissor de luz criado pelo pernambucano Caio Guimarães é capaz de matar até as bactérias mais resistentes



Ao invés de antibióticos que agridem o estômago, luzes capaz de trata infecções. Essa foi a ideia desenvolvida pelo estudante pernambucano Caio Guimarães, que durante um estágio no Wellman Center, laboratório de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), desenvolveu a tecnologia capaz de tratar infecções através da irradiação de luz nos tecidos humanos.

Em uma frequência que mata até mesmo as bactérias mais resistentes, os equipamentos são capazes de eliminar a infecção em cerca de uma hora. Bem mais eficiente que os antibióticos que existem no mercado farmacêutico, o mecanismo já foi testado em uma pesquisa patrocinada pelo exército norte-americano para eliminar uma bactéria encontrada em ferimentos de soldados que foram ao Iraque.

Como uma lanterna portátil, o equipamento conta com lâmpadas de led calibradas para irradiar uma frequência exata de luz, que é visível a olho humano e não tem efeitos colaterais. Uma microagulha guiar a luz da fonte para dentro dos tecidos humanos, atingindo até mesmo áreas mais profundas. Em fevereiro de 2015, o trabalho será apresentado no Photonics West, em São Francisco, na Califórnia/EUA.
Fonte:Diário de Pernambuco

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Sugestão do Dia: Plante, e reticencie-se...

pedala



O empreendedor israelense Izhar Gafni criou uma bicicleta feita de papelão reciclado com o custo de produção que gira em torno de R$ 30,00. Ele provou que é possível, restando apenas investir em pesquisa de como fazer a bicicleta ficar mais resistente ainda e colocar nas lojas para vender.



Ela tem banco ergonomico ajustavel a altura, alem de ser a prova d'agua e resistente ao fogo.
Usa correia e cremalheira no lugar de coroa, pinhão e corrente.
A tinta utilizada na pintura lhe dá este aspecto de plastificada. 

dê o melhor


bíblico...



Pessoas integradas a máquinas, um chip instalado dentro do corpo humano. Aquilo que antes parecia conto de ficção científica começa a ganhar contornos de realidade no Brasil, mais especialmente em Belo Horizonte, onde mora Raphael Bastos, de 28 anos. “Sou o primeiro brasileiro a implantar o biochip”, diz ele. A peça, de tamanho semelhante a um grão de arroz, foi colocada sob a pele de sua mão em maio deste ano e usa a conhecida tecnologia RFID, ou identificação por radiofrequência, na sigla em inglês. E proporciona certos “poderes mágicos”, como abrir portas e catracas apenas aproximando as mãos.

“Estou configurado em três portarias diferentes e, das primeiras vezes, os porteiros ficaram tão impressionados que tive de ficar duas horas explicando como funciona”, diz ele. Existe um certo clima futurístico em passar por catracas emitindo sinais pelas mãos, mas o mecanismo de ativação é bastante simples e usa uma tecnologia empregada há décadas, por exemplo, na identificação de animais. Basta se comunicar com uma base transmissora.

mão com biochip ok

Já o implante em humanos vem sendo testado desde os anos de 1990, mas o assunto ganhou novo fôlego a partir de 2005, quando o norte-americano Amal Graafstra passou a usar os chips e se tornar, com o tempo, importante interlocutor internacional do biohacking, apresentado como a “próxima fase da evolução humana”. Nos EUA, ele fundou a Dangerous Things, start up que vende os biochips, e buscou parceiros pelo mundo. Teve boa aceitação em hacker spaces, espaço comunitário em que pessoas de diversas áreas podem trocar conhecimento e experiência para construir algo juntos, um deles no Brasil.

Foi no Area 31, hacker space instalado na Casa do Estudante da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que Raphael Bastos teve contato com os biochips da Dangerous Things pela primeira vez, em 2013. “O Amal enviou três amostras e fizemos diversos testes, de resistência e de esmagamento. Só depois de muita pesquisa, resolvi implantar o biochip”, diz Bastos, que conhecia a tecnologia desde os tempos de faculdade de engenharia eletrônica, mas encontrou real motivação dentro do hacker space e decidiu fundar, ao lado de dois sócios, uma empresa para distribuir o biochip no país.

“Até agora vendemos mais ou menos 20, que foi o primeiro lote recebido. Mas foi por encomenda, porque o site da empresa ainda não está no ar. Estamos começando e esperando um novo pacote de biochips dos Estados Unidos”, diz Bastos, que não teve notícia de outra pessoa que tenha colocado o chip no corpo no Brasil até o momento. “Só conheço duas pessoas que fazem o implante e custa caro, são R$ 600 aqui em Belo Horizonte. Acho que as pessoas ainda estão testando a tecnologia para depois decidir.”

Enquanto o novo negócio não decola, Raphael Bastos propaga o biohacking no Brasil e acredita em um próximo passo da evolução humana integrada com as máquinas. “Depois de colocar o biochip, me considero um ciborgue (híbrido de humanos e máquinas), mas isto não é novo, porque o marca-passo existe há décadas e quem usa o aparelho também é ciborgue”, diz ele, certo de que as funções dos biochips podem ir muito além das catracas.

“Se uma pessoa está sozinha, sofre um acidente na estrada, fica inconsciente e os bombeiros não conseguem achar a carteira de motorista enquanto a vítima perde sangue, um biochip com as informações desta pessoa, como o tipo sanguíneo, pode salvar a vida dela”, defende Bastos. Por isso, ele sonha com a criação de uma extensa base de dados integrada a chips implantados. “Seria um tipo de CPF digital e faria muita diferença”, diz.


Claro que a criação de tal sistema depende de experiência e desenvolvimento, mas Bastos se prepara aplicando os testes em seu próprio corpo. “No começo é um pouco estranho, mas depois de uns 20 dias você acostuma completamente”, diz ele. “Tenho a sensação de que já estou um passo à frente dos outros”.
fonte:ig

menos 1

 Rinoceronte-branco-do-norte Angalifu, que vivia no Zoológico de San Diego, morreu: restam apenas 5 da mesma espécie (Foto: Reuters/Ken Bohn/San Diego Zoo)

Um dos seis únicos rinocerontes-brancos-do-norte do mundo morreu no final de semana em um zoológico de San Diego, nos Estados Unidos, deixando a espécie mais próxima da extinção, declararam autoridades do zoológico.

Angalifu, que tinha cerca de 44 anos e estava sendo tratado de problemas relacionados à idade, morreu no domingo(12/12), de acordo com o Zoo Safari Park de San Diego.

Os únicos outros rinocerontes-brancos-do-norte sobreviventes conhecidos são uma fêmea idosa vivendo no mesmo local, outro em um zoológico na República Tcheca e três na África, informou o zoológico da Califórnia.

“A morte de Angalifu é uma perda tremenda para todos nós”, disse Randy Rieches, curador dos mamíferos do zoológico. “Não somente porque ele era muito querido aqui, mas também porque sua morte deixa esta espécie maravilhosa um passo mais perto da extinção.”

Os Rinocerontes-brancos-do-norte quase foram eliminados por causa da caça na África, declarou o zoológico, e Rieches disse que nenhum dos sobreviventes está em condições de reproduzir.
Na natureza, os rinocerontes são mortos por seus chifres, que alguns povos acreditam ter propriedades medicinais.
Rieches afirmou que só existem cerca de 30 mil rinocerontes de todos os tipos ainda vivos, e que a cada oito horas um é morto por caçadores.
fonte:Reuters

a volta dos armazens

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Inovador e revolucionário, assim podemos dizer do primeiro supermercado sem embalagem do mundo em Berlim. Essa super iniciativa, na verdade é uma ideia que se encaixa perfeitamente com a sustentabilidade, e a harmonia com a natureza. Substituindo caixas tradicionais e sacolas plásticas, o “Original Unverpackt” é um lugar completamente sem embalagens e que foi inaugurado recentemente.

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Com poucos menos de 3 meses de funcionamento, ele já é popular e pretende mudar a maneira como as pessoas consomem os produtos que estão disponíveis. Os clientes trazem suas próprias sacolas e produtos embalados em plástico não entram no supermercado. A iniciativa de Sara Wolf e Milena Glimbovski possibilita o encontro de uma grande variedade de itens em apenas um local.

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O supermercado disponibiliza informações sobre a procedência e os ingredientes do produto e também planeja novas experiências de consumo, lá ainda é possível comprar recipientes reutilizáveis, e há um serviço de depósito de embalagens recicláveis para quem chega às compras despreparado.
fonte:misturaurbana

boas novas


chegando de Israel 



1 - A Universidade de Tel Aviv está perto de alcançar uma vacina nasal
Para protejer tanto da doença de Alzheimer quanto dos derrames. As primeiras experiências são muito encorajadoras .
 
 2 - O Technion de Haifa, instituto dedicado à pesquisa de tecnologia médica

Desenvolveu um teste de sangue simples que pode detectar várias doenças ( incluindo câncer ).

 3 - O Centro Ichilov de Tel Aviv isolou uma proteína que vai substituir 

colonoscopia na detecção do câncer de cólon. 
Basta um simples exame de sangue . O câncer do cólon mata cerca de 500.000 pessoas por ano.
Muitas dessas mortes podem ser evitadas se detectadas a tempo.


 4 - A acne não mata ninguém, mas gera grande ansiedade e insatisfação a milhão de adolescentes. 

O laboratório Cure Light criou uma maneira de
curá-la, emitindo raios ultravioleta de alta intensidade sobre as bactérias que produzem acne, sem causar mais complicações.


 5 - O Laboratório Given Imaging desenvolveu uma pequena câmera na forma de comprimidos que são engolidos e passam milhares de fotos do aparelho digestivo. 

Estas imagens, de alta qualidade (dois por segundo,
 durante oito horas), podem detectar pólipos, câncer e fontes de sangramento. Elas são enviados a um chip que armazena e, em seguida, descarregadas em um computador para o médico examinar.
O paciente
expele a câmera através do reto.


 6 - A Universidade Hebraica desenvolveu um estimulador elétrico 

Baterias que são implantados no peito dos pacientes com Parkinson, bem como marcapassos. As emissões destes sinais nervosos bloqueiam as unidades que causam os tremores .

 7 - O odor da respiração de um paciente pode ser usado para detectar se ele tem câncer de pulmão. 

O Instituto de Nanotecnologia Russell Berrie criou sensores capazes de perceber e registrar 42 biomarcadores que indicam a presença de câncer de pulmão sem a necessidade das invasivas biópsias.

 8 - É possível fazer sem cateterismo, em muitos casos, exames que visam clarificar o estatuto das artérias coronárias. 

EndoPAT é um dispositivo colocado nas pontas dos dedos indicadores, que pode medir o estado das artérias e prever as chances de um ataque cardíaco ocorrer nos próximos sete anos.

 9 - A Universidade Bar Ilan está estudando um novo medicamento para combater vírus transmitidos pelo sangue. 

Eles chamam a armadilha de Vecoy, que engana o vírus para alcançar a sua auto-destruição. É muito útil para combater a hepatite, o temido Ebola e AIDS.

 10 - Os cientistas israelenses do Hadassah 
Medical Center 
Podem ter curado o primeiro caso de esclerose lateral amiotrófica, conhecida como doença de Lou Gehrig. O tratamento foi desenvolvido com base em células-tronco e curou um rabino ortodoxo.

a flor da pele

Convite: 5 dias para salvar o planeta

Caros amigos,


Em poucos dias, líderes mundiais decidirão o rumo da batalha para inibir as mudanças climáticas. Membros da Avaaz de todos os lugares criaram campanhas locais pedindo por energia 100% limpa e, fortalecendo esse pedido, podemos mostrar aos negociadores do clima que estamos comprometidos com o uso de energia limpa de dentro para fora. 12 cidades já se comprometeram -- compre essa briga e faça da sua cidade a próxima:


Quero participar!
Em cinco dias, líderes mundiais vão decidir o que faremos nos próximos anos para lutar contra as mudanças climáticas. No entanto, os negociadores nacionais estão com medo de assumir a responsabilidade por ações mais ambiciosas, presos em uma bolha de burocracia que destrói qualquer sentimento. Precisamos reconectá-los com suas comunidades, criando pontos de luz em cada bairro, cidade ou distrito que eles representam, para mostrá-los que estamos falando sério quando pedimos um acordo global por energia 100% limpa.

Membros da Avaaz de todos os lugares já criaram campanhas locais, mas se nos unirmos a este esforço por energia 100% limpa e criarmos milhares de outras petições, poderemos mostrar aos negociadores em Lima, Peru, que nossos países já estão se comprometendo com energia limpa de dentro pra fora. Os negociadores também são humanos e sabem que cidades não são apenas nomes numa página; são onde eles e seus amigos nasceram e cresceram, onde suas famílias vivem e criam laços de afeto, lugares com significado emocional que podem reconectá-los com suas comunidades, lembrando-lhes do compromisso que têm como servidores públicos e ajudando-lhes a fazer de tudo por um acordo climático global.

As principais decisões acontecerão em apenas alguns dias -- clique no link abaixo para criar uma petição e compartilhá-la com seus amigos e vizinhos. A equipe da Avaaz vai montar um grande quadro do lado de fora da Conferência do Clima em Lima com milhares de luzes representando cada cidade onde houver uma petição, assim os negociadores terão as exigências de suas cidades como um farol para um futuro com energia limpa:

https://secure.avaaz.org/po/campaign/start/11662/?cl=6281185436&v=49660&bblrXbb

Os negociadores chegaram em Lima há poucos dias para os debates climáticos e nosso pedido por energia 100% limpa está incluso no rascunho do acordo global! Trata-se de uma meta ambiciosa, plausível e, segundo especialistas, é a única coisa que pode salvar o planeta da poluição do carbono com rapidez. Mas o texto pode mudar a qualquer momento. Já vimos que 12 cidades se comprometeram com a meta de energia 100% limpa e, se nos unirmos novamente, como fizemos em setembro durante a Caminhada Mundial pelo Clima, podemos fazer este pedido por uma revolução verde crescer em outras cidades e convencer os negociadores a manter o compromisso.

Cidades transformam países. O Japão adotou a rotulagem mandatória de produtos com seus respectivos impactos no clima após a rotulagem ter dado certo na cidade de Quioto. Copenhague, palco da conferência do clima de 2009, inspirou a Dinamarca a se tornar a nação da bicicleta, com centenas de milhares de pessoas pedalando para o trabalho em um mar de bicicletas diariamente.

Já existe um movimento grande: 2,2 milhões de pessoas se juntaram ao apelo por energia 100% limpa e, nas últimas semanas, vimos avanços impressionantes por um acordo global. A União Europeia anunciou uma meta de redução para 2030 e os presidentes chinês Xin Jinping e americano Barack Obama concordaram em limitar as emissões de carbono de seus países após 2020. Agora precisamos que todos os outros países concordem com uma agenda ambiciosa para acabar com as mudanças climáticas, e você pode começar por conectar sua comunidade e o pedido por energia 100% limpa, diretamente com os negociadores em Lima. Clique abaixo para começar – a melhor petição em cada área será enviada para os membros da Avaaz:

https://secure.avaaz.org/po/campaign/start/11662/?cl=6281185436&v=49660&bblrXbb

Já vimos a força das petições no nível nacional e internacional: barramos pesticidas assassinos de abelhas na Europa e ajudamos a impedir uma perigosa usina de sementes da Monsanto na Argentina. Mas essa força toma outra dimensão quando quem pressiona por mudança é da própria comunidade de quem toma a decisão final. Vamos usar nossas vozes locais para proporcionar impacto global e ajudar a mundo na transição para energia 100% limpa.

Com esperança,

Oliver, Allison, Meredith, Luca, Rewan, Morgan, Diego e toda a equipe da Avaaz

(A Avaaz é uma rede de campanhas global de 40 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.)

boa ideia

Sistema de compartilhamento de carros elétricos é lançado no Recife

Iniciativa é a primeira do Brasil e começa a ser testada no próximo dia 15

A partir de março, todos poderão utilizar os três carros importados da China

Uma das estações fica em estacionamento da Rua Mariz de Barros (Foto: Marina Barbosa / G1)

O sistema de compartilhamento de carros elétricos, originalmente chamado de car sharing, está chegando ao Brasil. É a capital pernambucana que vai inaugurar o projeto, que permite alugar carros sustentáveis por determinado intervalo de tempo através do celular. A ideia é uma das saídas encontradas por países como França, Estados Unidos e China para o problema da alta emissão de gases poluentes por veículos automotivos. No Recife, ainda pretende incentivar o uso de transportes alternativos e começa a funcionar em dez dias, no próximo dia 15.

O primeiro mês servirá como teste. Por isso, apenas 20 pessoas previamente escolhidas poderão utilizar os veículos sustentáveis, que vão ficar disponíveis em três estações de compartilhamento – nas ruas do Brum e Vasco Rodrigues, no Bairro do Recife; e na Rua do Lima, em Santo Amaro, área central da capital. O número de usuários vai crescer gradualmente nos dois próximos meses. E, em março, o projeto será aberto ao público através do aplicativo para celular do Porto Leve. O dispositivo já oferece o aluguel de bicicletas por meio de uma parceria das empresas Porto Digital e Serttel, que também são responsáveis pela implantação do car sharing.

Daqui a três meses, o sistema também vai ganhar três novas estações de compartilhamento, na Praça do Derby, na Prefeitura do Recife e na Casa da Cultura. No entanto, o número de automóveis vai continuar o mesmo. É um protótipo, por isso fica com três carros. Espera-se que, com a consolidação da ideia, o poder público veja seu valor e resolva expandi-la, como aconteceu com o aluguel de bicicletas que hoje já tem mais de 70 estações
A função da empresa é testar tecnologias que contribuam com os maiores desafios urbanos da atualidade: mobilidade, sustentabilidade e segurança. Por isso, cabe ao poder público ou a outra empresa privada ampliá-las. Já a Serttel fica responsável pelo desenvolvimento e operação do sistema.

Usuário indica estações de origem e destino para checar disponibilidade dos veículos (Foto: Marina Barbosa / G1)


Seguindo os exemplos que têm dado certo no exterior, o projeto pernambucano oferece o aluguel de carros elétricos por até meia hora a usuários cadastrados no aplicativo para celular do Porto Leve. Assim como as bicicletas de aluguel, os carros podem ser retirados e devolvidos em qualquer estação do programa. A única recomendação é que sejam preferencialmente utilizados por mais de uma pessoa ao mesmo tempo, reduzindo, assim, a quantidade de automóveis nas ruas

A recomendação é sentida inclusive no preço.
Para utilizar o sistema, é preciso pagar uma mensalidade no valor de R$ 30, além de uma taxa extra para cada corrida. Se o usuário não oferecer carona, essa taxa é de R$ 20. Caso dê carona através do aplicativo para outro usuário do programa, o valor é dividido entre os dois usuários. Se o motorista oferecer a carona e mesmo assim nenhum interessado se manifestar nos 15 minutos de tolerância, também paga R$ 10. Ainda é preciso pagar uma taxa extra caso o motorista ultrapasse os 30 minutos permitidos para a utilização do veículo. Por cada minuto adicional será cobrado R$ 0,75.

"É uma forma de incentivar o compartilhamento do veículo para diminuir a quantidade de carros nas ruas e, assim, contribuir com a preservação ambiental", afirma o diretor de tecnologia da Serttel, Alberto Van Drumen. Na Europa, cada exemplar do car sharing retira entre seis e nove veículos tradicionais das ruas. A experiência também mostra que, comparado a um carro particular, os veículos sustentáveis gastam 4,5 vezes menos em cada quilômetro rodado. Alimentados por energia limpa, ainda evitam a utilização de combustíveis fósseis e contribuem para a redução da poluição atmosférica.

Para solicitar o veículo, basta entrar no aplicativo do Porto Leve e escolher a opção do car sharing. A aplicativo mostra as estações do projeto e o usuário precisa indicar a estação de origem para que o sistema verifique se há carros disponíveis naquele local. Também será preciso informar o destino, para garantir que haja vaga quando for devolver o carro. Cada estação conta com duas vagas exclusivas para os veículos sustentáveis. Depois de completar a solicitação, o usuário tem a possibilidade de oferecer uma carona e ver os interessados próximos. Caso essa opção seja escolhida, um relógio indica os 15 minutos de espera pelo companheiro. Esgotado o tempo, o chaveiro do veículo aparece para que o usuário desbloqueie a porta.


Passado todo esse processo, basta ligar o veículo. "É como um carro automático. Não há marcha, apenas freio e acelerador. Mas a principal diferença é mesmo o silêncio.
 "Por se tratar de um carro elétrico, parece que está desligado", conta Van Drumen. Importados da China, os carros sustentáveis são inteiramente elétricos, equipados com ar-condicionado e demoram seis horas para serem carregados. Cada exemplar acomoda dois passageiros e alcança até 60 km/h. Quando totalmente carregado, pode rodar por até 120 quilômetros.

O projeto teve custo total de R$ 500 mil, financiado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e pela Serttel, que arcou com o investimento em pesquisa e desenvolvimento.

Para utilizar o sistema, basta ser maior de 18 anos, ter carteira de habilitação, cartão de crédito e baixar o aplicativo do Porto Leve. Após fazer a inscrição no celular, é preciso apresentar os documentos de identidade e habilitação no escritório do Porto Digital, no Bairro do Recife.

A organização lembra que os veículos são monitorados e têm placas, por isso, podem ser multados e os responsáveis pelas infrações serão notificados.

sabedoria



"Você não sabe a energia que reside no silêncio"
 Franz Kafka

rir ou chorar

não vive o quanto pesa

A Obesidade pode reduzir a expectativa de vida em 8 anos, e o indice de massa corporal (IMC) acima de 35, indica pessoa muito obesa.
O Risco é maior entre os jovens com idade entre 20 e 29 anos.












A obesidade pode reduzir em até oito anos a expectativa de vida das pessoas e em 19 os anos de vida sem doenças, segundo conclui um estudo publicado na revista médica "The Lancet".

Uma equipe do Instituto de Pesquisa do Centro de Saúde da Universidade McGill de Montreal (Canadá) elaborou um modelo informático da incidência de doenças conforme o peso, com dados extraídos do estudo de nutrição e saúde nacional dos Estados Unidos.

Os especialistas calcularam o risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares para adultos de diferentes pesos e, depois, analisaram o efeito do sobrepeso e da obesidade nos anos de vida que perdiam - e nos anos de vida saudável perdidos - de adultos americanos com idades entre 20 e 79 anos, comparado com pessoas de peso normal.

Eles comprovaram que as pessoas com sobrepeso (o índice de massa corporal, ou IMC, de 25) perdiam até três anos de expectativa de vida, dependendo de sua idade e gênero. As pessoas obesas (IMC de 30) perdiam de um a seis anos, enquanto as muito obesas (IMC de 35) viam sua vida diminuída de um a oito anos, comparado com pessoas com um IMC ajustado a sua altura e dimensões.

Considera-se que um IMC abaixo de 18,5 indica desnutrição ou algum problema de saúde, enquanto um superior a 25 indica sobrepeso. Acima de 30 há obesidade leve, e acima de 40 há obesidade elevada.
Segundo seu estudo, o efeito do peso excessivo na perda de anos de vida é maior entre os jovens com idade entre 20 e 29 anos, ascendendo a 19 anos de vida a menos nos casos de obesidade extrema, e diminuindo com a idade.


O excesso de peso não apenas reduz a expectativa de vida, mas também os anos de vida saudável, definidos neste estudo como os anos sem doenças associadas ao peso, como o diabetes de tipo 2 e doenças cardiovasculares, apontam os especialistas.
fonte:EFE

grafiticante


P.U.T.A.

colhendo a cura

Planta descoberta em mangue pode ajudar a tratar Câncer e Alzheimer
Ela consegue inibir o aumento de enzimas que provocam as doenças.

Amostra da planta mangue-branco macerada (Foto: Mariane Rossi/G1)
Amostra da planta mangue-branco macerada (Foto: Mariane Rossi/G1)

Pesquisadores de São Vicente, no litoral de São Paulo, descobriram que uma substância encontrada em uma planta que vive nos manguezais brasileiros pode originar um remédio para o tratamento de doenças neurodegenerativas e inflamatórias como mal de Alzheimer, Parkinson e tumores. Os testes em laboratório são promissores.


A pesquisa começou há cerca de cinco anos e é realizada por alunos da faculdade de Biologia Marinha da Unesp de São Vicente, sob a coordenação do Prof. Dr. Marcos Hikari Toyama. Segundo ele, foram coletadas amostras da planta mangue-branco, que é uma árvore encontrada nas áreas de mangue existentes na Baixada Santista.

Professor doutor Marcos Toyama coordena a pesquisa (Foto: Mariane Rossi/G1)

Professor Doutor Marcos Toyama coordena a pesquisa (Foto: Mariane Rossi/G1)

Os estudantes levaram o material para o laboratório. Isolaram os compostos naturais da planta e avaliaram o efeito sobre a enzima fosfolipases A2 secretória, responsável pelo controle do metabolismo celular, defesa e comunicação celular. “Essa enzima tem um processo biológico importante. Ela regula diversas funções celulares. É uma molécula que tem função de defesa e regulação celular muito importante. Porém, em situações patológicas de doenças, essas enzimas são superexpressadas, o que significa que aumenta demasiadamente a concentração. O aumento pode originar o crescimento de algumas patologias inflamatórias, doenças degenerativas como mal de Alzheimer e mal de Parkinson, além de tumores”, explicou o professor.


Os pesquisadores descobriram que a Planta Mangue-Branco contém flavonóides glicosilados que conseguem inibir essa enzima e impedir o aumento da concentração delas, evitando as doenças.
Nós observamos que esses compostos naturais possuem uma capacidade melhor de interagir com essa enzima e não alterar suas funções”, explica Toyama. 
O professor diz que há medicamentos no mercado que fazem essa função de inibir as atividades das enzimas, mas acabam induzindo a destruição da molécula parcial ou total. 
A pior de todas é a destruição parcial porque ela mantém o centro ativo e destrói as outras regiões. Isso sinaliza que existe mais produção dessa enzima e doenças”, diz ele.

Grupo de estudantes da Unesp que participam da pesquisa  (Foto: Mariane Rossi/G1)

Grupo de estudantes da Unesp que participam da pesquisa (Foto: Mariane Rossi/G1)

Os pesquisadores já fizeram os testes enzimáticos, farmacológicos e biofísicos em camundongos. A substância presente na planta evitou ou solucionou a inflamação dos animais. Todos os testes deram um resultado positivo e os pesquisadores conseguiram entender como a enzima e a substância se interagem.

Os estudos dão suporte para que outros grupos de pesquisadores de outras áreas possam fabricar remédios específicos para as doenças inflamatórias. O grupo de pesquisadores da Unesp quer provar que é possível aproveitar os recursos da natureza para a medicina. “Estamos buscando outras plantas e organismos aqui do litoral para tentar passar essa ideia. O mangue é considerado um ecossistema importante, mas ele é muito agredido. Queremos dar um viés econômico para ele. As plantas também podem ser uma fonte muito rica de moléculas importantes para a medicina”, afirmou Toyama.
fonte:Mariane Rossi /G1

em cantos de Gaia


Castelo da Cachoeira / Polonia

voce e o natal


ps. 'papai noel' é um personagem ficticio ( materia ), criado pelo mercado não cristão, para abocanhar uma fatia( hoje toda) dos consumidores e poder partipar (vender) da festa de dezembro em celebração ao nascimento de Jesus( espirito ), onde se troca presentes, se come e se bebe muito, movimentando-se assim, milhões em compras e negocios de toda especie ( comercio ).

não prende


pedala

bicicletas greenstar introduz a primeira bicicleta de bambu acessível 01 960x640 Ecoforce uma das nachhaltige Bambus Rad von Greenstar Bikes
O bambu é não só mais leve que o alumínio, como também é mais robusto do que o aço e, portanto, serve como um material natural ideal para a construção de uma bicicleta. Mas se o custo de uma armação de bambu no passado era mais elevado o que não permitia produzir em grande escala, até agora. A mudança se deve ao americano fabricante das bicicleta Green Star, que apresenta a primeira bicicleta feita de bambu  a Ecoforce 1
Com um preço de US $ 450, é bastante acessível e se baseia em uma produção, justa e sustentável consciente/natureza.  De produção artesanal, única velocidade e disponível em quatro tamanhos, pesa apenas 10 quilos e vem em branco, azul ou verde, com o design simples e quadro do material multifuncional higlighted . 
A ecoforce 1 já está disponível on-line:

http://greenstarbikes.com/ecoforce-1