POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


pedala

Airbike: a bicicleta de nylon produzida em impressora 3D

Air Bike (Foto: Divulgação)

Muitos já devem estar se perguntando: bicicleta feita de nylon… e ainda por cima impressa? Como assim? Pois é, mais uma vez o mundo da tecnologia nos surpreende e oferece o inimaginável: uma bicicleta feita de nylon produzida através de impressão em 3D. A Airbike, como é conhecida, acaba de ser criada por pesquisadores da European Aeronautic Defence Group (EADS), na Inglaterra.


A bicicleta é construída através de um método de impressão de várias camadas de pó de nylon, que reproduz o design da bicicleta projetado em CAD. Basta que o desenho esteja armazenado no computador que está conectado à impressora, para que ela possa iniciar o processo de impressão em 3D.
Os pesquisadores afirmam que a Airbike pode vir a substituir as bicicletas de alumínio e aço, até por ser mais “ecologicamente correta”, já que permite utilizar apenas um décimo do material usado nas bicicletas convencionais.

Mais uma informação impressionante divulgada pela EADS se refere ao fato da bicicleta de nylon conseguir ser muito resistente e ao mesmo tempo 65% mais leve do que as bikes de alumínio, que já são consideradas leves. Essa notícia é muito boa para mulheres que sofrem quando precisam levantar suas bicicletas para guardar em lugares de difícil acesso, como bicicletários em garagens de edifícios. Quem já furou o pneu longe de sua casa, e teve que transportá-la de volta ao “lar doce lar” apenas com a força do braço, sabe o quanto uma bicicleta levinha faria diferença nessas horas também.

O usuário da Airbike ainda tem a vantagem de poder substituir, com muita facilidade e rapidez, alguma peça com dano ou defeito, através da impressão de partes individuais da bicicleta. Sem falar nas possibilidades quase infinitas de personalização da bike, através de alterações direto no design da peça, antes que seja impressa, que podem incluir altura de banco ou guidão, por exemplo. Com a Airbike, vamos poder falar com uma certeza cada vez maior que a bicicleta tem a cara do seu dono.

outras palavras

sabedoria


outra historia


"Aceito com entusiasmo o lema 'O melhor governo é o que menos governa'; e gostaria que ele fosse aplicado mais rápida e sistematicamente. Levado às últimas conseqüências, este lema significa o seguinte, no que também creio: 'O melhor governo é o que não governa de modo algum'; e, quando os homens estiverem preparados, será esse o tipo de governo que terão. O governo, no melhor dos casos, nada mais é do que um artifício conveniente; mas a maioria dos governos é por vezes uma inconveniência, e todo o governo algum dia acaba por ser inconveniente." 
Henry David Thoreau

em cantos de Gaia



Portal do Ceu, Bali / Indonesia

o futuro é hoje

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Bom, dessa vez não é pegadinha. Com várias limitações, é claro, o Hendo Hoverboard é o mais próximo que a tecnologia já chegou de um skate que cause a sensação de gravidade zero.

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Bem robusto, essa plataforma com cara de skate esconde quatro motores magnéticos, que precisam de uma superficie condutora que crie esse campo magnético capaz de tirar o Hendo Hoverboard do chão. Essa tecnologia sofisticada é atualmente oferecida para desenvolvedores, através do site Kickstarter.

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Ironias a parte, o sonho de se ter um skate voador em 2015 já não é mais tão distante.
fonte: kickstarter.com

linda

bicho solto


pedala e protesta

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Este ano, na Semana Europeia da Mobilidade Sustentável, um grupo de ciclistas letões que fazem parte da comunidade Let Bike It, fizeram um protesto criativo, o que efetivamente – e inteligentemente – mostrou que os carros com apenas ocupantes individuais ocupam muito espaço.


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As ruas estavam alinhadas com as construções artesanais de quadros de automóveis em grande escala no início do último século.

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Varas de bambu amarradas juntas criaram o esqueleto de uma estrutura do tamanho de um veículo, enquanto a pintura colorida brilhante assegura sua visibilidade na estrada.


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fonte:zupi

plantando em casa

Agricultura familiar, um modo de produção e um estilo de vida



Embora não esteja nas manchetes, 2014 é o Ano Internacional da Agricultura Familiar (Aiaf), um modo de produção e um estilo de vida que são o tema principal do Dia Mundial da Alimentação, celebrado hoje e promovido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

“Se levamos a sério a luta contra a fome, devemos promover a agricultura familiar como uma forma de produção e também como uma forma de vida. É muito mais do que um modo de produção agrícola”, garantiu Marcela Villarreal, diretora do Escritório para as Associações, Promoções e Desenvolvimento de Capacidades da FAO.

A agricultura familiar, que é a principal fonte de trabalho do mundo, pode ajudar a combater a fome e a pobreza e contribuir com sistemas alimentares saudáveis, segundo a agência da ONU. Também pode proteger o ambiente e a gestão dos recursos naturais de maneira sustentável.

Não existe uma definição oficial para agricultura familiar, que às vezes substitui o termo “pequenos agricultores”, mas suas principais características são a propriedade familiar da terra e o emprego de mão de obra não assalariada, que é proporcionada pelos membros da família. Calcula-se que a agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos produzidos no mundo, mantém 40% das famílias e é duas vezes mais eficaz na redução da pobreza do que os demais setores produtivos.

Um documento de trabalho da FAO, que utiliza números do Censo Agropecuário Mundial, calcula que “há mais de 570 milhões de áreas produtivas no mundo e que mais de 500 milhões delas pertencem a famílias”. O informe também assinala que 84% dos empreendimentos agrícolas ocupam menos de dois hectares e trabalham com 12% das terras cultiváveis do mundo. Os 16% restantes ocupam mais de dois hectares e representam 88% das terras.

A Ásia oriental e austral, junto com a região do Pacífico, contam com 74% dos 570 milhões de áreas produtivas. Desse total, China e Índia têm, respectivamente, 35% e 24%. Apenas 3% das propriedades estão localizadas no Oriente Médio e no Norte da África, enquanto América Latina e Caribe têm 4% cada.

Organizações agropecuárias de África, América, Ásia, Europa e Oceania se reuniram em Abu Dhabi em janeiro, no início do Aiaf, e acordaram cinco pontos para que a agricultura familiar seja a “pedra angular do desenvolvimento rural sustentável, concebida como parte integral do desenvolvimento global e harmônico de cada nação e cada povo, já que preserva o ambiente e os recursos naturais. Também pediram estratégias para atrair os jovens e prevenir a migração, criando as condições para que cuidem das propriedades de seus pais ou instalem novas.

Quanto à igualdade de gênero, denunciaram como inaceitável a discriminação relativa às leis sobre herança e os salários, dizendo que as mulheres são a coluna vertebral do setor agropecuário e desempenham uma função fundamental na melhoria da nutrição mediante a preparação dos alimentos e a educação das crianças. As organizações de produtores também pediram aos governos que financiem a criação de cooperativas e garantam o acesso a mercados e créditos para os pequenos agricultores.

Segundo José Antonio Osaba, coordenador do Programa da Sociedade Civil do Aiaf-2014, do Fórum Rural Mundial, todos os países, em especial os do Sul em desenvolvimento, “têm o direito de proteger sua agricultura para poderem se alimentar e comercializar em condições equitativas. Mas agora acontece o contrário: um punhado de grandes países exportadores com altos níveis de produtividade e subsídios consideráveis dominam o mercado mundial de alimentos.

Ranja Sengupta, pesquisadora da Rede do Terceiro Mundo na Índia, compartilha da posição de Osaba. No contexto do Fórum dos Povos da Ásia e Europa, realizado na cidade italiana de Milão, entre os dias 10 e 12 deste mês, disse à IPS que os tratados de livre comércio representam um grave problema para que os países em desenvolvimento possam manter sua população.

“Creio que em países como a Índia, extensos, com uma grande população que sofre fome, não há outra alternativa que não seja o fortalecimento das pequenas explorações agrícolas baseadas na família”, ressaltou Sengupta. “Não podemos depender dos alimentos importados. Se temos que prover alimentos ao nosso povo, temos que adquiri-los de nossos produtores e garantirmos que sejam capazes de produzir. Por isso temos que conceder subsídios essenciais, pelo menos por agora”, acrescentou.

“É algo que não deveria ser negociável para nenhum governo de um país em desenvolvimento e nenhum tratado internacional deveria poder dizer “não” a isso”, destacou Sengupta.

Escrito por Gloria Schiavi

o futuro é hoje

Carro feito por impressora 3D circula pelas ruas de Nova York

Veículo poderá ser derretido e dar forma a novo carro (Foto: Reprodução/Mashable)

O Strati, carro feito a partir de peças fabricadas por uma impressora 3D, foi testado por jornalistas americanos, em Nova York. O veículo, que havia sido apresentado em setembro na mostra International Manufacturing Technology Show, foi guiado pelas ruas do Brooklyn e teve mais detalhes de sua construção revelados. O automóvel, que lembra o design do famoso buggy, poderá dar origem a uma nova alternativa para trocar de carro: a reciclagem.
O carro impresso em 3D tem sido apontado como um dos projetos mais promissores da indústria automobilística. Isso se deve pelo material utilizado na construção das peças. O plástico reforçado com fibra de carbono pode ser derretido e dar forma a um novo veículo. No futuro, será possível comprar uma van Strati e transformá-la em um automóvel esportivo, por exemplo.

Veículo impresso em 3D tem design que lembra buggy (Foto: Reprodução/Mashable)

Apesar de ter o chassi todo produzido por uma impressora 3D, as outras peças foram herdadas de outro carro. O motor elétrico, a suspensão e caixa de câmbio são de um Twizy, compacto híbrido apresentado pela Renault em 2009. Outras peças como os bancos e o volante são criados pela Local Motors, fabricante do veículo.

Traseira do Strati, carro feito a partir de impressora 3D (Foto: Reprodução/Mashable)

A velocidade do Strati não impressiona. O carro chega a cerca de 60 km/h com uma autonomia de bateria estimada em 3,5 horas. No futuro, pode ser uma opção para pequenos trajetos urbanos. Porém, haverá modelos com velocidade de fábrica limitada a até 25 km/h, o que permitirá um maior tempo de uso.

Até começar a ser vendido, o Strati ainda deverá passar por alguns testes. Uma questão que deve ser aprimorada é em relação à segurança. Apesar de o carro ser bastante sólido, o modelo apresentado em Nova York não tinha cinto de segurança, airbags ou janelas laterais.

O desafio, de acordo com a Local Motors, é diminuir o tempo de fabricação. Atualmente, um Strati leva 44 horas para ser montado. A meta da empresa é chegar a 24 horas. O veículo deve começar a ser comercializado a partir de 2015, com o preço estimado em US$ 18 mil, o equivalente a R$ 40 mil em conversão direta. Ainda não há previsão para o automóvel ser lançado mercado brasileiro.
fonte:Daily News

the end



O Pink Floyd anuncia fim após último álbum...
'É triste, mas é o fim', disse o guitarrista David Gilmour em entrevista à BBC.
Banda vendeu mais de 250 milhões de discos no mundo todo desde 1965.

O novo álbum do Pink Floyd, que chega às lojas em 10 de novembro, será o último desse lendário grupo de rock britânico - garantiu nesta quinta-feira (9) o guitarrista David Gilmour.

"É triste, mas é o fim", assegurou David Gilmour, em entrevista à rede BBC. Aos 68 anos, o guitarrista reconhece que os membros da banda envelhecem e, sobretudo, que não têm outros projetos. O tecladista e membro fundador do grupo Richard Wight, que escreveu, ou coescreveu 12 das 18 canções do novo CD, 'The Endless River', faleceu em 2008.

"Esse é o último que vamos fazer juntos. Estou bastante certo de que não haverá continuação depois disso", frisou David.
Desde seu início, em 1965, o Pink Floyd vendeu mais de 250 milhões de discos no mundo todo, como os clássicos 'Dark Side Of The Moon' e 'Wish You Were Here'.

O ex-líder do grupo Roger Waters, que deixou os companheiros em 1985, não trabalhou no novo álbum.
fonte: francepress

bom saber





A N O S O G N O S I A
Que alívio ter conhecimento disto!
Há algum tempo que andava preocupado porque:

1.Não me recordava dos nomes próprios;

2.Não me recordava onde deixava algumas coisas;

3.Quando estou conversando e tenho que interromper o pensamento por ser interrompido, tenho dificuldades de continuar com a conversa no ponto em que a tinha deixado;

Enfim, creio que começava a pensar que tinha um inimigo dentro da minha cabeça, cujo nome começa por Alz...

Hoje li um artigo que me deixou bem mais tranquilo, por isso passo a transcrever a parte mais interessante:
"Se tu tens consciência dos teu problemas de memória, então é porque ainda não tens problemas"

Existe um termo médico que se chama ANOSOGNOSIA, que é a situação em que voce não se lembra temporariamente de alguma coisa. Metade dos maiores de 50 anos, apresentam algumas falhas deste tipo, mas é mais um fato relacionado com a idade do que com a doença.

Queixar-se de falhas de memória, é uma situação muito comum em pessoas com 50 ou mais anos de idade.

Se traduz por não recordar um nome próprio, entrar numa divisão da casa e esquecer-se do que se ia lá fazer ou buscar, esquecer o título de um filme , ator , musica, não se lembrar onde deixou os óculos, etc. etc..

Muitas pessoas preocupam-se, muitas vezes em excesso, por este tipo de esquecimento. Daí uma informação importante:

"Quem tem consciência de ter este tipo de esquecimento, é todo aquele que não tem problemas sério de memória. Todos aqueles que padecem de doença de memória, com o inevitável fantasma de Alzeimer, são todos aqueles que não tem registo do que efetivamente se passa.

B. Dubois, professor de neurologia de CHU Pitié-Salpêtrière, encontrou uma engraçada, mas didática explicação, válida para a maioria dos casos de pessoas que estão preocupadas com os seus esquecimentos:

"Quanto mais se queixam dos seus problemas de memória, menos possibilidades têm de sofrer de uma doença de memória".
Este documento é dedicado a todos os esquecidos que me recordo...

convite

TED estreia no Brasil com ideias inovadoras da neurociência ao funk

Figuras de destaque de várias áreas se apresentam no Rio por cinco dias.
1º dia tem novidades como gel anti-hemorrágico instantâneo; conheça.

Espaço para a conferência TED Global montado em frente ao hotel Copacabana Palace, no Rio (Foto: James Duncan Davidson/Divulgação)
Novidades da neurociência ao funk carioca serão apresentadas desta segunda-feira (6) até sexta-feira (10) na conferência TED Global, em Copacabana, no Rio. A série de palestras e apresentações de diversas áreas tem a missão de mostrar "ideias que merecem ser espalhadas", e terá sua primeira edição oficial no Brasil. O nome vem da sigla "tecnologia, entretenimento e design". Serão 66 nomes entre cientistas, artistas e ativistas de todo o mundo (veja programação abaixo).
Miguel Nicolelis, neurocientista brasileiro que criou o exoesqueleto mostrado na abertura da Copa; Glenn Greenwald, jornalista norte-americano que revelou a espionagem do governo dos EUA; Vincent Moon, diretor francês de vídeos musicais; Melissa Flemming, norte-americana porta-voz da Comissão de Refugiados da ONU; Fabien Cousteau, ambientalista francês neto de Jacques Cousteau; e José Padilha, diretor brasileiro, estão entre os palestrantes. As participações têm no máximo 18 minutos.
Neurocientista realiza projetos com patente livre (Foto: José Luiz Somensi/Divulgação)
Vídeos na web e telões na cidade
As vagas na plateia são disputadas. O público de mil pessoas, de 69 países diferentes, segundo a organização, passou por uma seleção e pagou taxa de US$ 6 mil (R$ 15 mil). Para o público geral, o TED publica em seu site de graça o vídeo de uma palestra por dia. Aos poucos, as apresentações do Rio serão divulgadas na web. Não há exibição ao vivo na internet - apenas para os assinantes do serviço pago TED Live.
Porém, nesta edição, alguns espaços públicos fora do auditório, como a Biblioteca Parque Estadual, no Centro, a Escola Politécnica da UFRJ e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, vão exibir as palestras durante a semana em telões.
Outras edições independentes, chamadas TEDx, já aconteceram no Brasil. Mas esta é a primeira conferência oficial no país. O evento surgiu nos EUA em 1984 e tem vários eventos por ano pelo mundo. Bill Gates, Al Gore, Bono e Bill Clinton já fizeram suas "TED Talks".
Joe Landolina, 21 anos, inventor 'adotado' pelo TED (Foto: Divulgação)









Primeiro dia: jovens criadores
A segunda-feira (6) será toda dedicada aos TED Fellows, grupo de 20 jovens com ideias promissoras adotadas pela fundação que produz as conferências. O G1 conversou com dois dos jovens que vão mostrar suas invenções e projetos em Copacabana.
Aos 21 anos, o norte-americano Joe Landolina desenvolve um gel que interrompe sangramentos quase instantaneamente. O chamado "Veti-gel" já é liberado nos EUA para uso veterinário. O gel tem substâncias que imitam o material produzido pelo organismo para estancar feridas e se mistura ao tecido da pele. Testes feitos com tecido animal impressionaram acadêmicos e jornalistas dos EUA. 
Vídeo mostra gel anti-hemorrágico instantâneo em tecido animal; inovação estará no TED Global no Rio (Foto: Reprodução / YouTube)
O próximo passo é liberar o uso em humanos. "Vamos submeter a aprovação até o meio do ano que vem", diz Joe. A meta a longo prazo é ousada. "Em dez anos, espero não apenas prover uma solução instantânea para todos os tipos de sangramentos, mas também um produto que trata feridas sem deixar cicatrizes", conta Joe. "Estou animado para apresentar essa tecnologia no Rio e encontrar aí pessoas para colaborar comigo".
Um dos brasileiros entre os TED Fellows, o artista Thiago Mundano é criador do Pimp My Carroça. Ele faz ilustrações em carroças de catadores de produtos reciclados nas ruas. O desejo é que a cidade "enxergue" os catadores. "A invisibilidade dos catadores não é exclusiva do Brasil, mas do mundo inteiro. São mais de 20 milhões prestando um serviço importante ao meio ambiente sem terem reconhecimentos, e acredito que o TED é uma boa ferramenta pra espalhar essa ideia", diz, antes da palestra.
TED Global 2014
De segunda-feira (6) a sexta-feira (10) no Copacabana Palace, no Rio
Segunda-feira
12h a 16h15

Apresentação da equipe de 20 TED Fellows, jovens com projetos promissores adotados pela fundação
Terça-feira
9h às 18h45
Sessão 1 - Histórias

Marie Arana - Biógrafa e crítica literária peruana
Jose Miguel Sokoloff - Publicitário colombiano
Andrés Ruzo - Geólogo peruano
Danay Suárez - Cantora e compositora cubana
Takasha Yawanawá - Chefe do grupo indígena Yawanawá, no Acre
Sessão 2 - Recomeço digital
Zeynep Tufekci - Socióloga turca
Pia Mancini - Cientista política e ativista argentina
Alessandra Orofino - Economista brasileira
Gustavo Ollitta - Artista circense brasileiro
Glenn Greenwald - Advogado e jornalista norte-americano
Andy Yen - Administrador de sistemas norte-americano
Sessão 3 - Cruzando fronteiras
José Padilha - Cineasta brasileiro
Ethan Nadelmann - Ativista norte-americano
Dilip Ratha - Economista indiano
Taiye  Selasi - Escritora e fotógrafa londrina
Grupo TEDx - Banda argentina de cumbia
Quarta-feira
9h às 18h45

Sessão 4 - Trabalho de campo
Oren Yakobovich - Ativista israelense
Severine Autesserre - Cientista política na Columbia University, nos EUA
Doreen Khoury - Ativista libanesa
Charmian  Gooch - Ativista anti-corrupção britânica
Circle of Sound - Duo de world music europeu
Ameenah Gurib-Fakim - Bióloga das Ilhas Maurício
Sessão 5 - Tela urbana
Robert Muggah - Cientista social canadense
Su Yunsheng - Urbanista chinês
Haas&Hahn - Artistas holandeses
Batalha do Passinho - Grupo de dança brasileiro
Grimanesa Amorós - Artista peruana
Sessão 6 - Tecnologia que dá poder
Rodrigo Baggio -  Ativista da inclusão digital brasileiro
Bruno Torturra - Jornalista brasileiro
Steve Song - Empreendedor norte-americano
Syed Karim - Fundador da empresa americana Outernet
Ana Tijoux - Cantora franco-chilena
Miguel Nicolelis - Neurocientista brasileiro

Sessão 7 - Projetos
Tasso Azevedo - Engenheiro florestal brasileiro
Ilona Szabó de Carvalho - Especialista em segurança brasileira
Melissa Fleming - Executiva norte-americana
Michael Green - Economista e escritor britânico
Casuarina - Banda carioca
Quinta-feira
9h às 18h45
Sessão 8 - Lentes

Wendy Freedman - Astrônoma canadense
Jorge Soto - Engenheiro mexicano
Vincent Moon - Diretor francês
Naná Vasconcelos - Músico brasileiro
Elizabeth Pisani - Epidemiologista e jornalista norte-americana
Jimmy Nelson - Fotógrafo britânico

Sessão 9 - Necessidades básicas
Sipho Moyo - Ativista africana
Teresa Corção - Chef brasileira
Isabel Hoffmann - Empresária portuguesa
Juliana D'Agostini - Pianista brasileira
Joe Madiath - Empreendedor social indiano
Navi Radjou - Administrador indiano
Sessão 10 - Ação lateral
Khalida Brohi - Ativista feminista paquistanesa
Vik Muniz - Artista plástico brasileiro
Alejandro Aravena - Arquiteto e urbanista chileno
Misha Glenny - Jornalista britânico
Ricardo Semler - Empresário brasileiro
Juana Molina - Cantora e atriz argentina
Sexta-feira
9h às 13h
Sessão 11 - Espaços poderosos
Fabien Cousteau - Ambientalista francês
Mark Plotkin - Especialista em etnobotânica norte-americano
Robert Swan - Ambientalista britânico
Matthieu Ricard - Monge budista francês
Aakash Odedra - Coreógrafo britânico
Sessão 12 - Lutadores
Kimberley Motley - Advogada norte-americana
Omoyele Sowore - Editor nigeriano
Fred Swaniker - Educador ganês
Ruslana - Cantora ucraniana
fonte:G1

grafiticante



by Ella e Pitr

saber, lembrar e não esquecer...


"E não se esqueça que a terra anseia pelos seus pés descalços e o vento sonha brincar com seus cabelos."

Khalil Gibran

futuro sem fio

Quando as tecnologias de conexão sem fio surgiram, nos anos 1990, ainda era um pouco difícil acreditar que um computador poderia acessar a internet sem precisar de um único cabo para isso. Não só os computadores mudaram. A utilização de redes Wi-Fi e Bluetooth também se proliferou muito rápido e, hoje, estas tecnologias estão sendo adaptadas em uma quantidade cada vez mais variada de produtos.



Se dar duas palmadas para acender luzes em casa rendia cenários futurísticos alguns anos atrás, hoje as chamadas lâmpadas inteligentes levam estes produtos a outro patamar. É que, mais do que uma simples iluminação, elas agora prometem coleções de cores em uma única lâmpada e o controle pelas pontas dos dedos a partir de um aplicativo.

É o caso da LIFX, lâmpada inteligente que teve seu projeto viabilizado no fim de 2012. A empresa arrecadou mais de um milhão de dólares por meio da plataforma de financiamento coletivo Kickstarter e o produto despertou o interesse de quase 10 mil pessoas. O funcionamento é simples: sem necessidade de novos cabos ou roteadores, a lâmpada tem Wi-Fi embutido e se conecta à rede da casa. Depois, é só baixar o aplicativo e controlar a iluminação. A lâmpada inteligente, cuja presença no mercado ainda é recente, também já é oferecida por outras empresas mais conhecidas, como a LG, a Philips e a Belkin. O único porém é o preço, bem acimar do valor normal de uma lâmpada.

Não são só as lâmpadas que ganharam conexão Wi-Fi embutida. Existe uma lista crescente de produtos que saem de fábrica prontos para serem ligados na internet e boa parte se destina a facilitar tarefas domésticas. Mas um deles se destaca por ser bastante prático e partir de um princípio muito simples: imagine poder ligar ou desligar cada aparelho elétrico dentro de casa a partir de um aplicativo, de onde estiver? Os adaptadores com Wi-Fi embutido prometem acabar com aquela incerteza de sair de casa sem se lembrar se o ferro de passar continua ligado na tomada ou não.

Na China, a Kankun lançou sua tomada high tech em março deste ano e vendeu o produto para quase 4 mil pessoas. O produto pode ser controlado via Wi-Fi ou qualquer conexão, de onde você estiver, e também permite programar horários para ligar ou desligar pontos de energia na casa. O sucesso foi tanto que a empresa lançou, em agosto, uma versão revisada da tomada, que agora possibilita a conexão com outros dispositivos, como uma câmera com sensor de movimento, por exemplo, que pode ser acessada remotamente. A Belkin e a D-Link também oferecem produtos semelhantes e, além de controlar as tomadas da casa, outra vantagem do aparelho é a medição automática do consumo de energia.

Usada para conexões de menor velocidade, a tecnologia Bluetooth também vem sendo aplicada a uma nova gama de produtos. Fones de ouvido sem fio já existem há algum tempo, mas ainda se desenvolvem bastante e podem trazer surpresas, como é o novo lançamento da Jabra. A fabricante lançou agora um fone que, além de microfone e conexão com o celular via Bluetooth, ainda pode medir seus batimentos cardíacos.

Alguns destes novos produtos, vale dizer, ganham contornos de magia, como por exemplo o anel inteligente da Logbar, que também foi financiado por meio do Kickstarter e arrecadou cerca de US$ 880 mil. O anel tem uma espécie de micro computador interno que permite a conexão com outros produtos eletrônicos. A partir da configuração de comandos, é possível, por exemplo, desenhar textos no ar e ver a mensagem surgir em uma tela. É só grudar o anel na ponta de uma varinha à la Harry Potter para sair brincando de fazer mágica.
fonte:ig

não vote



...não porque seja obrigatorio o voto, não porque seja obrigatorio o horario politico, nem injusta e desigual a campanha, nem por discordar do jogo politico, não porque as urnas sejam uma fraude, não porque não te dão a opção de anular o voto, não porque os partidos sejam banca de negocios, não porque os politicos não prestem, e oscilem sempre entre hipocritas e canalhas, não porque a maioria vai continuar a ser governada e enganada pela minoria eleita, não porque os interesses pessoais e corporativos terão prioridade sempre, não porque o povo seja comprado barato nas mais suas mais basicas necessidades, não, eles não valem nem isso, mas pagar R$ 3,50 é pelo menos mais digno...