POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


SISTEMA SOLAR - PLEIADES

Depois de estudos e cálculos minuciosos os astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Haly chegaram à conclusão de que: “O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades, que está a 500 anos-luz da Terra” As pleiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro O nome Plêiades deriva do grego plein, que significava a abertura e o fechamento da estação da navegação entre os gregos. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. Impressionante notar, que essas estrelas das Plêiades são estrelas jovens, compostas basicamente de Hidrogênio, gasosas, com uma idade de 500 milhões de anos, enquanto que o nosso Sol é uma estrela estável, com 4,5 bilhões de anos, e que vai durar mais uns 4 bilhões de anos. As Plêiades podem ser vistas no Inverno do Hemisfério Norte e no verão do Hemisfério Sul. Nosso Sol é a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28º de Touro, e leva 26 mil anos (aproximadamente) para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios. A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada pequena Era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc). TORNO DE ALCIONE e CINTURÃO DE FÓTONS
No atual processo Orbital da Terra e do Sistema Solar, estamos indo em direção ao 2º Anel desse Cinturão, que é a energia canalizada e direcionada do Sol Central das Plêiades-Alcyone, com a intenção de ajudar na Atomização Energética e Vibracional do nosso Sistema,em parceria com as energias de Alfa Ômega. Estamos à beira da borda de Vácuo entre o 1º e o 2º Anel, o que pode representar um Problema Magnético de proporções Globais. Por esse motivo, as Forças Estelares estão criando um Portal de Transposição, para que a Terra não seja sugada O Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico que os maias denominavam Hunab Ku. A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por um período de dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2160 anos dentro deste disco de radiação. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estava dentro dele e continua gradativamente avançando, até 2.012, quando estará totalmente imersa em sua luz. Por isso os hindus e maias chamam de "Era da Luz" estes tempos vindouros. E, de acordo com a cosmologia maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas (de 26.000 anos). Desde quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. A quarta dimensão é emocional e não física; uma Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, o plano da materialização. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia uma Era da Luz. Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, ou a Kali Yuga dos hindus. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar... Sugestão do Dia: Plante, pelo menos uma ideia