POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


bela e surpreendente

Imagem divulgada pelo Seriço Geológico colombiano mostra região onde novo vulcão foi descoberto (Foto: Servicio Geológico Colombiano/Divulgação)

Um vulcão, "potencialmente perigoso" e batizado como El Escondido, foi descoberto por pesquisadores da Colômbia a cerca de 1.700 metros de altura sobre o nível do mar, no departamento de Caldas, região central do país, informou nesta segunda-feira (23) o Serviço Geológico Colombiano (SGC).

"Este vulcão está no flanco oriental da Cordilheira Central (uma das três principais partes em que a Cordilheira dos Andes se divide ao sul da Colômbia). É uma área em que normalmente não pensaríamos que fosse haver vulcões", explicou à AFP a geóloga María Luisa Monsalve, que coordenou grupo de pesquisa.

Os estudos, iniciados em 2013, apontam que o vulcão teve sua última atividade há aproximadamente 30 mil anos, explicou a cientista.
Potencialmente perigoso
"É um vulcão que tem características que o tornam muito explosivo", disse Monsalve. Por isso, o SGC o considera "potencialmente perigoso".

O foco vulcânico está localizado na Selva de Florença, em um ambiente arborizado na jurisdição do município de Samaná, com uma estrutura muito similar ao vulcão Cerro Machín, no departamento vizinho de Tolima.

A pesquisadora afirmou que esta estrutura não foi descoberta antes porque não está em uma área onde se encontravam outros vulcões e porque sua aparência é parecida a de qualquer montanha com vegetação espessa.

El Escondido
"Esta estrutura não corresponde a um grande edifício vulcânico, o que torna difícil distingui-lo na paisagem. Por isso se deu o nome de 'El Escondido'", explicou o SGC em comunicado.

A entidade informou que foi determinado que o Observatório Vulcanológico e Sismológico de Manizales, capital de Caldas, contemplará a verificação instrumental de algum tipo de atividade no El Escondido.

Junto com o Monsalve, participaram da descoberta os cientistas Iván Darío Ortíz, Gianluca Norini, Jesús Bernardo Rueda y Gina Rodríguez.

A Colômbia tem pelo menos 14 vulcões ativos, dos quais os Galeras, El Huila, Puracé, Cerro Machín e Ruiz, na região central e no sul do país, são os mais vigiados pelas autoridades.
fonte:France Presse

convite

GOVERNO FEDERAL E POLÍTICOS ESTÃO PREOCUPADÍSSIMOS COM UMA GRANDE MOBILIZAÇÃO QUE COMEÇA A TOMAR VULTO NA INTERNET.

É, o clima lembra o período que antecedeu a revolução francesa. O terceiro estado (povo esclarecido) clama por justiça. Há uma enorme movimentação pela internet para reunir um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política (ainda sem data marcada). Este e-mail de convocação já começou a circular e está sendo lido por centenas de milhares de pessoas. É importante que você repasse para todos os seus contatos. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo esclarecido que começa a sair da inércia e de sua zona de conforto para lutar por um Brasil melhor. Todos os ''governantes'' do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas - mas não CORTAM despesas - querem o aumentos de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos. A história nos mostra que muitos governantes caíram e até perderam suas cabeças exatamente por isto. 



Nenhum governante fala em:

1.    Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República.

2.    Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo;


3.    Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;


4.    Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.


5.    Acabar com as Câmara Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares.


6.  Redução drástica da quantidade de vereadores, acabar com os salários de vereadores em cidades com menos de 20.000 habitantes. Diminuir os gastos administrativos das Câmaras Municipais. 


7.    Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 5 partidos apenas, seria mais que suficiente.


8.    Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;


9.    Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e fam ílias e até, as ex-famílias.


10. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;


11. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;


12. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;


13. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES.


14. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal médico. Às oligarquias locais do partido no poder.


15. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.


16. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Legislativo.


17. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento imediato dos precatórios judiciais.


18. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrim ônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando pre ços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam.


19. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas valem e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;


20. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.


21. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois.


22. Pôr os Bancos pagando impostos e, atendendo a todos nos horários do comércio e da indústria.


23. Proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.


24. Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos.


25. Rever imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores e, dos Próprios Aposentados.


26. Rever as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros).


27. Auditoria sobre o perdão de dívidas feitas pelo Brasil a outros pa íses e cobrar a devolução aos cofres públicos o valor de quem às concedeu indevidamente.


28. Acabar com as mordomias (que são abusivas) da aposentadoria do Presidente da Republica, após um mandato, nós temos que trabalhar 35 anos e não temos direito a carro, combustível, segurança, etc.


29. Acabar com o direito do prisioneiro receber mais do que o salário mínimo por filho menor, e, se ele morrer, ainda fica esse beneficio para a família. O prisioneiro deve trabalhar para receber algum benefício, e deveria indenizar a família que ele prejudicou.
 
30. Uma cidade só pode ser município, se tiver no mínimo, 5.000 moradores. Caso não atinja esse número deve ser distrito.
 
31 - Reduzir de imediato o número de ministérios para, no máximo, 20; eles devem ser criados para ajudar o presidente a governar o País e não para afagar os partidos políticos. 

Já que esses nossos políticos e governantes não querem fazer reformas de fato, não querem passar o Brasil a limpo, cabe a nós, povo esclarecido, fazer isto através da mobilização em massa e ir para as ruas (sem vandalismo, sem black blocs, que são contra a sociedade) manifestar a nossa insatisfação. 

Vamos juntos, vamos mostrar que no Brasil o povo esclarecido pode realmente mudar o rumo da história, já que pelas urnas vai ser dif ícil, por motivos óbvios. 

"Encaminhe este e-mail para todos os seus contatos até cair no computador dos políticos que você elegeu nas últimas eleições." 
fonte:Erica Cristina / Planet Cargo Brasil
  

sabedoria


Não podemos acrescentar dias à nossa vida,
mas podemos acrescentar vida aos nossos dias.
Cora Coralina

bom saber




+ água

Empresa transforma água do mar em potável e produz 16 mil litros por dia e tem mais minerais que a comum, o processo é feito no litoral de SP.

Água do mar é tratada em Bertioga, SP, e fica pronta para ser consumida (Foto: Mariane Rossi/G1)

Em meio à grave crise hídrica que atinge o estado de São Paulo, muitas pessoas pensam em alternativas para não ficar sem água. Uma empresa em Bertioga, no litoral de São Paulo, criou um método próprio de dessalinização da água do mar que, além de remover o sal, consegue manter 63 minerais importantes para o organismo humano presentes no mar.

A água já foi até engarrafada, mas os empresários aguardam a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a vender o produto no Brasil. Segundo um estudo de uma pesquisadora ligada à Universidade Paulista (Unip) e Universidade de São Paulo (USP), a água não oferece riscos e pode ser consumida normalmente.


Um dos responsáveis pela criação do processo de dessalinização, o empresário Annibale Longhi conta que buscava também uma forma de recuperar os minerais perdidos no dia a dia por meio da água. “Uma célula em equilíbrio deve conter cerca de 100 minerais. Ao longo da vida, você vai perdendo isso.” Por isso, Longhi começou a fazer experiências para encontrar um produto que não tivesse sal em grande quantidade e que fosse saudável.

Água do mar passa por tratamento e fica potável (Foto: Mariane Rossi/G1)

Produção da água

Com os resultados em mãos, o empresário, junto com o engenheiro Silvio Paixão, criou um laboratório piloto para desenvolver projetos e começar os testes.
Há três anos, eles montaram um sistema de dessalinização da água. Ela é retirada do mar, a cerca de 30 metros de profundidade, e passa por um processo de tratamento de quatro fases. Metade da água retirada do mar se transforma em potável. A outra metade volta para o oceano, com concentração maior de sal. Esta água é descartada em vários pontos para não comprometer o meio ambiente.

Após o tratamento, a água permanece com os 63 minerais naturais que o corpo necessita. De acordo com Paixão, o pH 7,5 da água do mar é mantido. O pH é a medida que indica a acidez, a neutralidade e a alcalinidade de uma solução. Sete é o valor neutro. Um pH mais perto de 0 indica acidez e mais perto de 14, alcalinidade.

“Como nós não adicionamos nada, só retiramos o cloreto de sódio, o pH permanece o mesmo. O pH é uma coisa muito importante quando se trata de saúde humana. Essa água nunca vai trazer problemas para o corpo. O rim e o fígado funcionam até melhor”, afirma.

No laboratório em Bertioga, é possível produzir uma grande quantidade das garrafas de água. A fábrica tem condições de fazer até 33 mil garrafinhas por dia, totalizando 16 mil litros do produto, o que daria cerca de 1 milhão de unidades por mês. Enquanto uma garrafa de água mineral com 300 ml custa, em média, R$ 1,50, em Santos, uma garrafinha de água dessalinizada pode chegar a custar duas ou três vezes mais.

Aparelho mede a qualidade da água (Foto: Mariane Rossi/G1)

Pesquisa                                                                

A biomédica Lucia Abel Awad, com o apoio da USP e da Unip, realizou um estudo de cerca de três anos sobre a água fabricada em Bertioga. “Primeiro fizemos testes em camundongo e ratos, com protocolos que obedecem aos critérios da Anvisa. Avaliamos questões hematológicas, renais, hepáticas e sinais clínicos. Fizemos todos os testes para saber se a água produzia algum efeito maléfico ou benéfico no organismo desses animais. Os animais não apresentaram problemas. Concluímos que a água não tem efeito tóxico e que pode ser tomada sem restrições”, diz ela.

Por enquanto, os empresários já têm a autorização da Anvisa para produzir e exportar a água. Segundo eles, há compradores na Alemanha (Galeria Kaufhof) e na França (La Grande Epicerie), onde o produto também passa por análise, de acordo com a legislação europeia.
“Já passamos pelos processos de análise química e microbiológica. Estamos na fase da radioatividade. Passando por isso, nosso produto será aceito em toda a Europa”, explica Paixão.


No Brasil, a água 63 Water Vital Minerals está sob análise da Anvisa para a comercialização. A pesquisa realizada pela universidade foi incluída na série de documentos e exames laboratoriais solicitados pelo órgão. “Superamos a demanda da Anvisa e estamos aguardando a análise. Entregamos todo esse material no começo de 2014 e estamos esperando a aprovação”, afirmou o engenheiro.
fonte:Mariane Rossi / g1

em cantos de Gaia

em compensação



A compensação ambiental é um mecanismo financeiro que visa contrabalançar os impactos ambientais previstos ou já ocorridos na implantação de empreendimento. É uma espécie de indenização pela degradação, na qual os custos sociais e ambientais identificados no processo de licenciamento são incorporados aos custos globais do empreendedor.

Todo empreendimento tem potenciais impactos negativos sobre a natureza. A criação de usina hidrelétrica em geral causa a inundação da vegetação existente na área destinada à formação do reservatório, um impacto ambiental significativo, em especial quando leva à inundação de extensas áreas. Com isto é prejudicada a parcela do ecossistema onde se insere o empreendimento, que sofre perdas expressivas de espécies vegetais e animais.

Há impactos ao meio ambiente que não são passíveis de mitigação, ou seja, não é possível a reversão do dano. São exemplos disso, a perda da biodiversidade de uma área ou a perda de áreas representativas dos patrimônios cultural, histórico e arqueológico. Nestes casos, o poder público - através do art. 36 da lei do SNUC - determinou que a compensação das perdas se daria por intermédio da destinação de recursos para a manutenção ou criação de unidades de conservação. A compensação faz com que o empreendedor que altere uma parcela do ambiente natural com a implantação do seu projeto, seja obrigado a viabilizar a existência de uma unidade de conservação de proteção integral, espécie de UC cujo o objetivo é manter, para as futuras gerações, uma área de características as mais semelhantes possíveis às da região afetada.

A arrecadação e destinação dos recursos está relacionada à execução do licenciamento ambiental: se o processo é estadual ou municipal, cabe ao órgão ambiental estadual já que responsável pelo licenciamento nestas esferas; se o processo de licenciamento é federal, caberá ao Comitê de Compensação Ambiental Federal (CCAF), órgão colegiado presidido pelo IBAMA, por sua vez o órgão licenciador federal. O Instituto Chico Mendes, órgão responsável pela gestão das unidades de conservação federais, será envolvido sempre que o empreendimento afetar estas unidades.

Ainda na esfera federal está a Câmara Federal de Compensação Ambiental (CFCA), um colegiado composto por membros dos setores público e privado, da academia e da sociedade civil, criado no âmbito do Ministério do Meio Ambiente. Ele supervisiona e orienta o cumprimento da legislação referente à compensação ambiental oriunda do licenciamento ambiental federal, além de estabelecer prioridades e diretrizes e auditar a aplicação dos recursos da compensação ambiental federal.

Os recursos arrecadados na compensação ambiental de um empreendimento devem ser aplicados de acordo com uma ordem de prioridade (art. 33 do decreto 4340/02): a regularização fundiária e demarcação das terras; elaboração, revisão ou implantação de plano de manejo; aquisição de bens e serviços necessários à implantação, gestão, monitoramento e proteção da unidade, compreendendo sua área de amortecimento; o desenvolvimento de estudos necessários à criação de nova unidade de conservação; e o desenvolvimento de pesquisas necessárias para o manejo da unidade de conservação e área de amortecimento.
fonte:oeco

a flor da pele

malha fina

Brasileiros criam membrana que pode filtrar água do mar



Um filtro capaz de separar o sal da água do mar foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.

O filtro é uma membrana semipermeável feita de folhas poliméricas com poros minúsculos (por isso classificado como um nanofiltro), que retém o sal no processo de filtragem.

“Para fazer os poros, incluímos uma classe de moléculas conhecida como ‘cavitandos’ na matriz do polímero. Esses cavitandos são estruturas com uma cavidade central que permitem o trânsito de moléculas pequenas como a água por seus lúmens. Na filtragem da água do mar, o sal fica retido nessas estruturas”, explica o professor Gregóire Jean-François Demets, professor do Departamento de Química da FFCLRP.

A membrana pode ser fabricada com três tipos de polímeros: o Poliuretano (PU), Policloreto de Vinila (PVC) ou Fluoreto de Polivinilideo (PVDF), plásticos com características mais flexíveis. A filtragem da água do mar por meio desse sistema é simples e barata, pois não requer uma troca de fase para remover a água, nem obriga o processo a ter um equipamento auxiliar como aquecedores, evaporadores ou condensadores.

Além da dessalinização, o material tem outras aplicações, como separadores para baterias, purificação de gases ou curativo para queimados. O professor Demets ressalta que, apesar de não terem sido realizados testes para o cuidado da pele queimada, sabe-se do potencial da membrana para esse uso. “Ela garante a troca gasosa no processo de regeneração, impede a entrada de bactérias e fungos e a perda de grandes quantidades de água, comum em pessoas com grandes queimaduras”.

Além do baixo custo, as membranas semipermeáveis são laváveis, recicláveis, resistentes a produtos químicos e possuem flexibilidade.


O processo de patente da tecnologia já foi realizado pela Agência USP de Inovação e agora está disponível para licenciamento ou parceria com a USP para desenvolvimento industrial e comercialização. Para ver a matéria completa, clique aqui.