POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


Estas fotos nos levam a acreditar que há necessidade do planejamento... da organização... do convívio... das metas... e enfim dos resultados!!! Nem sempre nesta ordem mas, com certeza iniciando com o planejamento para a obtenção de resultados.

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É impressionante a arte do cultivos que surgiu através dos campos de arroz no Japão - mas esta não é uma criaçao extraterrestre. Os desenhos foram habilmente semeados por agricultores. Para a criação dos desenhos, os agricultores não usam tinta. Em vez disso, utilizam o cultivo de arroz de cores diferentes, que foram estratégicamente dispostos e semeados no campo de arroz irrigado. Quando chega o verão e as plantas crescem, as ilustrações detalhadas começam a emergir.

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Um guerreiro Sengoku em seu cavalo foi criado a partir de centenas de milhares de plantas de arroz. As cores são criadas pelo uso de variedades diferentes. Esta foto foi tirada em Inakadate-Japão.

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O Napoleão em seu cavalo podem ser vistos de aviões. Foi plantado com precisão e planejado durante meses pelos agricultores locais.

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Personagens da ficção: o Guerreiro e sua esposa, que dão vida em séries de televisão. cid:12.2880994213@web34305.mail.mud.yahoo.com Este ano, várias obras de arte apareceram em arrozais de outras zonas agrícolas neste país, como a imagem de Doraemon e Cervos Dançantes. Os agricultores delineiam os contornos utilizando o arrozeiro roxo e amarelo Kodaimai junto com suas folhas verdes de Tsugaru, uma variedade romana, para criar estes padrões de cor a tempo entre o plantio e a colheita em setembro. cid:13.2880994213@web34305.mail.mud.yahoo.com Deste nível do solo, não é possível visualizar os desenhos. Os espectadores têm de subir a torre de castelo do município para obter uma visão ampla da obra. cid:14.2880994213@web34305.mail.mud.yahoo.com Aproximando a imagem, pode-se ver o cuidado que tiveram ao plantarem milhares de pés de arroz. Esta arte se iniciou em 1993 como um projeto de revitalização local, uma idéia que surgiu em reuniões dos comitês de associações locais. As diferentes variedades de arroz crescem juntas das outras para criarem obras magistrais. Nos primeiros nove anos, os trabalhadores destes municípios juntamente com os agricultores locais ampliaram um desenho simples do Monte Iwaki a cada ano. Mas suas idéias foram ficando mais complexas e atraíam mais e mais atenção. Em 2005, os acordos entre proprietários de terras permitiram a criação de enormes espaços de arte com o seu cultivo de arroz. Um ano depois, os organizadores começaram a utilizar computadores para desenhar com precisão cada parcela na plantação das quatro variedades de arroz de diferentes cores que dão vida às imagens.
Sugestão do Dia: Plante. Plantar é uma arte necessaria !

Exemplo

POLITICOS NA SUECIA

'EVOLUÍDOS' SENTEM RAIVA POR UM MINUTO As escrituras do yoga dizem que uma pessoa evoluída conserva sua raiva por um minuto; uma pessoa comum conserva-a por meia hora e uma pessoa ainda não evoluída conserva sua raiva por um dia e uma noite. Mas uma pessoa cheia de mágoas lembra-se da sua raiva até morrer. É humano sentir raiva, faz parte de nossa evolução, mas devemos esquecê-la rapidamente. Não devemos alimentá-la nos lembrando dela, nem remoendo acontecimentos passados, porque a raiva causa uma grande inquietude interior. Somos as primeiras vítimas de nossa própria raiva. Ela nos queima por dentro, tirando nossa paz; obscurece nossos pensamentos, distorce nossas percepções. A raiva acumulada, guardada um pouco aqui e ali, nos prejudica muito e nos afasta de Deus, de nossa verdadeira essência divina, de nossa bondade e compaixão. As pessoas pensam que alguém ou algo lhes provoca raiva, mas essa raiva já existe dentro delas, é criada e mantida por elas. Se você sente raiva, não pode culpar a ninguém a não ser você mesmo. Seis tipos de pessoas são tristes No grande poema épico indiano, Mahabharata é dito: "Seis tipos de pessoas são tristes: - Aquelas que têm inveja dos outros - Aquelas que odeiam os outros - Aquelas que estão descontentes - Aquelas que vivem da fortuna dos outros - Aquelas que são desconfiadas - Aquelas que têm raiva" Verdadeiramente, é a raiva que produz as outras cinco condições que causam a tristeza. E esta raiva assume muitas formas, muitas facetas como: aflição, ressentimento, contrariedade, mau humor, aspereza, animosidade, explosões de raiva, ira, rancor, crises de choro e soluço. Muitas vezes, as lágrimas não são sinais de fraqueza, mas a força da raiva. A raiva envenena corpo e mente

Ataques de raiva e de mau humor produzem danos sérios nas células do cérebro, envenenam o sangue, causam insônia, depressão e pânico; suprimem a secreção dos sucos gástricos e da bílis nos canais digestivos, criando gastrites e úlceras, esgotam a energia e vitalidade, causam problemas cardíacos, provocam velhice prematura e encurtam a vida. Quando você se zanga sua mente fica perturbada e isto reflete em seu corpo que sente distúrbios. Todo o sistema nervoso se agita e você se enerva, perdendo a harmonia, a eficiência de agir, o vigor e o entusiasmo. A raiva é uma energia poderosa que precisa ser dissolvida para que você possa ser mais livre e saudável. Colocar a raiva para fora apenas agrava esta emoção negativa e a faz crescer ainda mais. Se deixarmos isto sem controle, expressando nossa raiva cada vez mais, ela não vai se reduzir e sim aumentar, gerando mais dor e inquietude para nós. Aprenda a lidar com a raiva É necessário aprender a lidar com a raiva e nos livrar de seus efeitos negativos tanto físicos, mentais e espirituais. Como o desejo está muito ligado à raiva, é importante quando sentimos raiva perguntar a nós mesmos o que queremos desta situação que não estamos conseguindo. Isto cria uma mudança em nosso foco. E em vez de ficarmos presos na raiva, nós a observamos. E logo depois, podemos perguntar a nós mesmos de que outra maneira podemos conseguir o que queremos. E podemos perceber que idéias alternativas surgem na mente e isto melhora nossa frustração e diminui a raiva. Existem pessoas que gostam de ficar com raiva. Sentem satisfação, poder e liberdade quando têm explosões de raiva. Acham que até aliviam as tensões, mas depois se culpam e lutam para controlar isso. Ajudaria muito se elas entendessem que mesmo que possam sentir alívio no momento, isto não funciona. A raiva apenas escraviza, e é prejudicial tanto fisicamente, psicologicamente e espiritualmente. Porém existem momentos que a raiva é incontrolável e nem temos tempo de nos fazer perguntas sobre o que queremos. Nesses momentos, não é possível sentir desapego, ficamos presos completamente. O que podemos fazer?

A melhor saída A melhor saída é sair da situação, dar uma volta, se afastar do ambiente ou da pessoa, tomar um copo de água, respirar algumas vezes profundamente, lembrar-se de Deus, do mantra. Depois quando nos acalmarmos, podemos voltar e lidar com o assunto de uma maneira mais equilibrada, sem ofender e magoar os outros; sem nos desequilibrar. Quando falamos de uma maneira tranquila sem raiva, o outro pode até nos entender e ouvir melhor, mas quando falamos com raiva só criamos mais conflitos e desarmonia. Para se afastar no momento da discussão ou apenas ficar calado até se acalmar é necessário humildade. Quando estamos com muita raiva, queremos que a outra pessoa admita que está errada e isto é orgulho. Esse orgulho impede que nos acalmemos. Mas se você admitir que dissolver a raiva é mais importante do que provar que o outro está errado, você sente a humildade que lhe liberta da tirania da raiva. Todos os inimigos internos alimentam uns aos outros e se estamos presos no orgulho é mais difícil lidar com a raiva. A humildade nos ajuda a testemunhar o que está acontecendo dentro de nós. Em vez de guardamos raiva por horas, ou dias, podemos largá-la logo e evitar assim muitos momentos de sofrimento. Basta não alimentarmos essa raiva, não remoendo e lembrando acontecimentos passados. Se voltarmos nossa atenção para outras coisas e para o momento presente, ficamos livres da raiva e podemos ter momentos felizes. A raiva acumulada desde a infância gera a depressão que tira a alegria de viver. Hoje em dia muitos médicos receitam remédios para depressão que podem até aliviar um pouco os sintomas, mas enquanto a pessoa não for na causa verdadeira da depressão, ela vai ficar sempre dependente e triste, pois depressão é uma doença da alma. Como diz a Bhagavad Gita, uma escritura do Yoga: Aquele que é capaz de suportar, aqui na terra, a agitação que resulta do desejo e da raiva, é disciplinado; ele é verdadeiramente um homem feliz.[5:23] Cultive emoções positivas

Porém não podemos nos libertar da raiva simplesmente suprimindo-a. É necessário cultivar com constância os antídotos da raiva: a tolerância e a paciência. Perceba em sua vida os efeitos benéficos da tolerância e da paciência e perceba também os efeitos destrutivos e negativos da raiva, dos ressentimentos e mágoas. Contemplação e conscientização vão lhe motivar a desenvolver esses sentimentos de tolerância, paciência e aceitação além de fazer com que você tenha mais cuidado em não alimentar pensamentos de raiva. Para ficarmos livres desse inimigo interno tão destrutivo que surge de uma mente insatisfeita e descontente, é essencial gerar o contentamento interior, a gratidão e o entusiasmo; cultivar a bondade, a benevolência e a compaixão. Isto vai produzindo serenidade mental que impede a raiva de se manifestar. A prática regular da meditação nos ajuda muito a dissolver a raiva e transformá-la em paciência, aceitação, e o perdão surgirá espontaneamente. Com o perdão podemos abandonar os sentimentos negativos associados aos acontecimentos passados nos livrando das sensações de raiva e ressentimentos. Baba Muktananda, em seu livro Encontrei a vida, nos conta que certa vez perguntaram à grande santa Rabi'a: - Você alguma vez sente raiva? -Sim -replicou ela-, mas só quando me esqueço de Deus." Contemple essas palavras e compreenda que ao lembrar-se de Deus, ao desenvolver virtudes divinas, não haverá espaço para a raiva em seu interior e assim, você poderá ser mais livre e feliz. Fique em paz! Referências bibliográficas:

Encontrei a Vida- Muktananda, Swami- Ed. Vozes. Lama, Dali-A arte da Felicidade-Ed. Martins Fontes. Meu Senhor ama um coração puro- Chidvilasananda,Swami- Ed. Siddha Yoga Dham Brasil Emilce Shrividya é professora de Hatha Yoga.

Reflexos do Tsunami

LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE
A carta abaixo foi escrita por um imigrante vietnamita que é policial no Japão (Fukushima). Foi enviada a um jornal em Shangai que traduziu e publicou. Recebi essa tradução, com a nota de ter sido traduzida o mais fielmente possível ao texto original.
Querido irmão,
Como estão você e sua família? Estes últimos dias têm sido um verdadeiro caos. Quando fecho meus olhos, vejo cadáveres e quando os abro, também vejo cadáveres.
Cada um de nós está trabalhando umas 20 horas por dia e mesmo assim, gostaria que houvesse 48 horas no dia para poder continuar ajudar e resgatar as pessoas.
Estamos sem água e eletricidade e as porções de comida estão quase a zero. Mal conseguimos mudar os refugiados e logo há ordens para mudá-los para outros lugares.
Atualmente estou em Fukushima – a uns 25 quilômetros da usina nuclear. Tenho tanto a contar que se fosse contar tudo, essa carta se tornaria um verdadeiro romance sobre relações humanas e comportamentos durante tempos de crise.
As pessoas aqui permanecem calmas – seu senso de dignidade e seu comportamento são muito bons – assim, as coisas não são tão ruins como poderiam. Entretanto, mais uma semana,e não posso garantir que as coisas não cheguem a um ponto onde não poderemos dar proteção e manter a ordem de forma apropriada.
Afinal de contas, eles são humanos e quando a fome e a sede se sobrepõem à dignidade, eles farão o que tiver que ser feito para conseguir comida e água. O governo está tentando fornecer suprimentos pelo ar enviando comida e medicamentos, mas é como jogar um pouco de sal no oceano.
Irmão querido, houve um incidente realmente tocante que envolveu um garotinho japonês que ensinou a um adulto como eu uma lição de como se comportar como verdadeiro ser humano.
Ontem à noite fui enviado para uma escola infantil para ajudar uma organização de caridade a distribuir comida aos refugiados. Era uma fila muito longa . Vi um garotinho de uns 9 anos. Ele estava usando uma camiseta e um par de shorts.
Estava ficando muito frio e o garoto estava no final da fila. Fiquei preocupado se, ao chegar sua vez, poderia não haver mais comida. Fui falar com ele. Ele disse que estava na escola quando o terremoto ocorreu. Seu pai trabalhava perto e estava se dirigindo para a escola. O garoto estava no terraço do terceiro andar quando viu a tsunami levar o carro do seu pai.
Perguntei sobre sua mãe. Ele disse que sua casa era bem perto da praia e que sua mãe e sua irmãzinha provavelmente não sobreviveram. Ele virou a cabeça para limpar uma lágrima quando perguntei sobre sua família.
O garoto estava tremendo. Tirei minha jaqueta de policial e coloquei sobre ele. Foi ai que a minha bolsa de comida caiu. Peguei-a e dei-a a ele. “Quando chegar a sua vez, a comida pode ter acabado. Assim, aqui está a minha porção. Eu já comi. Por que você não come”?
Ele pegou a minha comida e fez uma reverência. Pensei que ele iria comer imediatamente, mas ele não o fez. Pegou a bolsa de comida, foi até o início da fila e colocou-a onde todas as outras comidas estavam esperando para serem distribuídas.
Fiquei chocado. Perguntei-lhe por que ele não havia comido ao invés de colocar a comida na pilha de comida para distribuição. Ele respondeu: “Porque vejo pessoas com mais fome que eu. Se eu colocar a comida lá, eles irão distribuir a comida mais igualmente”.
Quando ouvi aquilo, me virei para que as pessoas não me vissem chorar.
Uma sociedade que pode produzir uma pessoa de 9 anos que compreende o conceito de sacrifício para o bem maior deve ser uma grande sociedade, um grande povo.
Envie minhas saudações a sua família. Tenho que ir, meu plantão já começou.
Ha Minh Thanh
DEZ COISAS A SEREM APRENDIDAS COM O JAPÃO
1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.
2 – A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.
4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
5 – A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.
6 – O SACRIFÍCIO
Cinqüenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?
7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.
8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.
9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas reportagens calmas dos fatos.
10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente Sugestão do Dia: Plante, fique quietinho um instante e pense...

Sinais de Vida

Maquina converte Plastico em Gasolina

Uma descoberta eficiente e segura para nos salvar dos efeitos nocivos do lixo de plástico e do CO".

Akinori Ito desenvolveu uma máquina que converte o plástico em óleo e a partir dele outros derivados, como querosene, diesel e gasolina.
Simplesmente fantástico. Um caso de engenho japonês e perseverança. Que grande descoberta! Clique abaixo. Man Invents Machine To Convert Plastic Into Oil Outra novidade muito boa é o carro movido a ar, que já está 'a venda na Europa. É bom demais, clica aí pra conferir.

Car Runs On Air

"Viagra salva vidas"

Karina Oliani é paramédica especializada no resgate em áreas extremas. Para tais aventuras, ela conta que o remédio salva vidas

Em 2007, após concluir o curso de medicina, realizado em uma faculdade privada da capital paulista, Karina arrumou as malas para fazer uma especialização em paramedicina na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Durante dois anos, aprendeu técnicas de um conceito quase inexistente no Brasil. Na volta à terra natal, empenhada na técnica, conquistou mais uma carteira de habilitação: fez curso de piloto de helicóptero. Hoje, é especialista no resgate em áreas extremas, e trabalha para aglutinar medicina e esporte em um só oficio.

Junto com outros quatro colegas, montou uma empresa com a proposta de promover a medicina de aventura. Os cinco doutores são contratados para assessorar alpinistas amadores durante expedições de montanhismo. Acompanhar tais equipes é o filão do negócio, mas não o único. Eles pretendem oferecer capacitação a outros profissionais e publicar o manual brasileiro de paramedicina. O grupo conseguiu os direitos para adaptar o conceito americano à realidade tupiniquim.

“É uma área pouco explorada no Brasil. Mas quem é apaixonado pelo esporte, acaba direcionando a vida, a rotina para escalar e vencer desafios ao menos uma vez por ano. E o esporte vira um vício", defende ela.

De fato, por aqui, a paramedicina é oferecida em cursos específicos e com uma atuação nada turística ou desbravadora. Os profissionais trabalham em ambulâncias do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ou no resgate privado.

O indispensável Viagra

A vida sem rotina, embora cansativa, permitiu a médica conhecer mais de 40 países, escalar o Everest, Himalaia, realizar resgates no Alasca e montar um álbum fotográfico digno de exposição.

Como boa nômade – apenas 40% do tempo ela passa em casa, em São Paulo – a mala nunca é desfeita. Além das roupas que equivalem a um iglu – encarar o frio requer proteção acima do conforto – outro item indispensável no kit de primeiros socorros é o Viagra, tradicional remédio contra impotência sexual.

Na medicina de montanha, o medicamento é essencial para tratar o quadro de edema pulmonar de alta montanha, provocado nos alpinistas pela falta de oxigênio e aumento da pressão nas artérias pulmonares. Segundo a especialista, a fisiologia do problema é completamente diferente durante a escalada. “O remédio tradicional para tratar o edema pode matar em diferentes condições de temperatura e pressão. Não viajo sem o Viagra, ele salva vidas.”

Sem banho

Trechos da atuação de Karina podem ser conferidos no programa Extremos, do canal pago Multishow. Junto com o cinegrafista Magoo e a também apresentadora Julia Ericson, o trio viaja para lugares incríveis mundo a fora, roteirizando cultura, esporte e adrenalina.

À frente de quadros esportivos na televisão desde 2005, a médica tem traquejo e o desprendimento necessário para ignorar as câmeras, a falta de higiene imposta em alguns destinos e curtir a viagem ou realizar cirurgias de emergência. “Meu câmera teve um edema cerebral de alta montanha escalando o Monte Kilimanjaro (na África), tive que socorrê-lo às pressas.”

Destemida e sem frescura, histórias de quase morte, ou a experiência de viver mais de 20 dias sem tomar banho transformam os relatos em contos que alternam comicidade e trágédia. Durante a temporada que passou prestando atendimento no Himalaia, a médica sofreu um grave acidente. A falta de banho e limpeza, principalmente dos cabelos, beiravam o insuportável.

O frio e o vento, na época, estavam muito agressivos e impossibilitavam a higiene. Cansada de esperar a temperatura favorável, ela decidiu arriscar. Ainda com o shampoo nos cabelos, um mini-tornado derrubou a tenda de banho e a arremeçou 20 metros do local de apoio.

"Estava nua, quase morrendo de frio. Bati as costelas, me cortei e perdi equipamentos importantes para a vida nessas áreas. Foi um susto muito grande, só sobrevivi por que fui socorrida rapidamente. Hoje, o susto virou história, mas já passei por poucas e boas."

Por conta do currículo diferenciado, Karina é acionada pelos amigos (também) na hora da dor e de uma viagem. Para aliviar o desconforto, é ótimo ter um médico por perto. Ao planejar uma viagem, ninguém é melhor do que ela no serviço de guia turístico. Sem pestanejar, ela indica os destinos prediletos: "Amo a África e o Brasil." Lívia Machado, iG São Paulo

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Sugestão do Dia: Plante, agradeça e fique ligado

Determinada a data da morte de Cristo

Dois astronomos Romenos fizeram uma revelação sensacional: eles determinaram o momento da morte de Jesus Cristo, tendo determinado o minuto exato da sua morte e da sua miraculosa ressurreição. Os cientistas Liviu Mircea e Tiberiu Oproiu decidiram realizar a pesquisa para determinar o último momento de vida do filho de Deus na sua forma humana.

Segundo os cientistas do observatório do Instituto Astronómico da Roménia Jesus Cristo morreu às 3 da tarde de sexta-feira, dia 3 de Abril do ano 33 d.C e ressuscitou às 4 da manhã do dia 5 de Abril. Para obter essa informação, os astronomos recorreram antes de mais à Bíblia e então começaram trabalhando com alguns programas de computador. No entanto, o Novo Testamento diz que Jesus morreu no dia após a primeira noite de lua cheia após o equinócio de Verão.

Os astrónomos utilizaram informações sobre a revolução dos planetas entre os anos 26 e 35 d.C. e descobriram que apenas por duas vezes nesse período a lua cheia ocorreu imediatamente após o equinócio. A primeira foi a uma sexta feira a 7 de Abril de 30 d.C. e a segunda foi a 3 de Abril de 33d.C. Mas a Bíblia também refere um eclipse solar ocorrido durante a crucificação de Jesus Cristo. De acordo com os registos astronómicos, ocorreu um eclipse parcial do sol em 33 d.C. E foi desta forma que os cientistas determinaram as datas exactas da morte e ressurreição de Cristo.

Fonte: Primorye TV/Rádio Traduzido por Ralitsa ZAITSEVA PRAVDA.Ru

Inversão dos Polos

Entrevista com Gregg Braden por Wynn Free Há muitos indicadores científicos quantificáveis que mostram que a Terra e o Sistema Solar estão passando por mudanças que nunca haviam se produzido no registro da história humana. Muitos médiuns e canalizadores dizem que nós entramos no início de uma mudança dimensional que já está a ter profundos efeitos nas vidas de todos. Além disso, alguns prevêem que na próxima década entraremos em um processo de Ascensão para consumar as profecias de Jesus. Gregg Braden é, provavelmente, a pessoa mais reconhecida das que estão avaliando e revelando os fenômenos científicos que indicam a mudança. Ele ficou intrigado com tudo isso quando trabalhava para a Phillips Petroleum no final de 1970 e percebeu que o magnetismo da Terra estava em seu ponto mais baixo em 2000 anos e continuava diminuindo a ritmo acelerado. Com o tempo Braden escreveu um livro –Awakening to (Despertando para o Ponto Zero) – em que documenta este e outros indicadores da rápida mudança de nosso planeta. Na verdade desde maio-junho-julho de 2002 as publicações científicas são amplamente conhecidas e aceitas pela primeira vez que estamos em um processo de inversão polar. Nos anos 60 os geólogos estavam certos de que a Terra passava por uma inversão assim periodicamente. Eles sabiam, por amostras subterrâneas, de gelo e fósseis, bem como pelas partículas magnetizadas que ficavam bloqueadas em certas posições no interior das rochas terrestres. Os geólogos estavam tão seguros desse fenômeno que de fato haviam mapeado os últimos 4,5 milhões de anos, e os registros resultantes sugeriram que a Terra havia passado por 14 destas inversões dos pólos. Naquela época, 1961 e 1962, os cientistas pensavam que a última inversão polar havia ocorrido na última glaciação, há 10-12 mil anos. E estavam confiantes que ia voltar a ocorrer, mas não antes de vários milênios, portanto, não havia com que se preocupar. Mas nos anos 90, os geólogos começaram a desenvolver este tipo de informação. Se eles haviam dito que levaria milhares de anos para ocorrer novamente, começaram a dizer que: “Bem, pode acontecer, mas dentro de Mas agora há evidencias recentes que vem das amostras de gelo antártico e da Groelândia, que mostra que isso poderia voltar a acontecer logo, em uma década. Agora sabemos que atualmente os pólos estão se movendo, e agora mesmo. Não sabemos exatamente o significado disso porque, mesmo que tenha acontecido 14 vezes nos últimos 4,5 milhões de anos, nunca havia acontecido com mais de 6 bilhões de pessoas vivendo na Terra. (Nota MM: Em várias canal É de conhecimento comum entre as pessoas que devem saber destas coisas. Por exemplo, os regulamentos da U. S. Força Aérea dizem que, quando os pólos se movem entre 5 e 8 graus, as pistas dos aeroportos devem ser renumeradas para fazer com que os números correspondam com os rumos magnéticos para a visão dos pilotos. O primeiro aeroporto dos EUA a cumprir esta norma foi Minneapolis/St. Paul, que investiu na ordem de 85 mil dólares para renumerar e adequar as cabeceiras das pistas. Mas o que aconteceu no contexto temporal de maio-junho-julho de 2002 é que revistas como a publicaram artigos que afirmaram que definitivamente estamos em um processo de inversão magnética e as notas da agência os recolheram. Os cientistas não têm idéia sobre qual será o impacto disto sobre as grades de força eletrônicas e eletromagnéticas. E mais, não sabem o que isso significa para o sistema imunológico humano. Algumas modalidades de curas alternativas têm demonstrado a ligação entre o sistema imunológico e o magnetismo, e também que nossos sistemas imunológicos poderiam muito bem estar sintonizados com os campos magnéticos da Terra. Sabemos que os pássaros e os animais migram seguindo as linhas desses campos magnéticos. Por isso especula-se que as mudanças que estão ocorrendo nestes campos magnéticos, sejam os responsáveis pela mudança dos padrões migratórios dos pássaros que se registraram na Ásia e na América do Norte. A mudança nos campos também poderia explicar porque as baleias estão encalhando. As linhas de navegação que sempre guiaram as baleias mudaram e agora elas são conduzidas para a praia. Quando devolvidas ao mar e liberadas, elas voltam a se alinhar com as mesmas linhas magnéticas e ao segui-las, tornam a encalhar novamente. Portanto, sim, é do conhecimento geral. As revistas científicas mais respeitadas dizem que já estamos na mudança. E embora não saibamos o que isso significa, é importante que algo assim esteja sendo reconhecido por essa classe de literatura comprovada e não só por revistas especulativas ou pseudo-científicas. Wynn: Quando foi reconhecida pela primeira vez esta mudança magnética? Gregg: Deve ter sido em junho ou julho de 2002. As pessoas me enviaram emails falando do que tinham visto e dando referências. Também eu mesmo encontrei referências nas revistas. Wynn: Será que iremos sobreviver a uma inversão polar completa? Qualquer resposta a essa pergunta necessariamente pertence ao domínio da especulação, porque isso nunca aconteceu na história dos registros humanos tradicionais. Por outro lado, existem tradições nativas e antigas tradições bíblicas hebraicas que sugerem ter acontecido uma mudança magnética antes da última era glacial. Isso foi a 10-12 mil anos, mas estas tradições sugerem que a última mudança pode ter ocorrido bem recentemente quanto 3.600 anos. As lendas nativas falam de um dia, há 3.600 anos, quando o sol se levantou no oeste como sempre foi, permaneceu no céu mais que um dia inteiro para ser pôr no leste, mas no dia seguinte ele nasceu no leste e foi para o oeste, como faz hoje. As tradições hebraicas também relatam este evento, acrescentando que ocorreu durante uma batalha. Os antigos hebreus tomaram isso como um sinal de que um dos lados recebeu ajuda porque estava na luz celestial o suficiente para terminar a batalha com vitória. Não podemos verificar isso pelas rochas ou pelos registros fósseis, porque 3.600 anos é um período de tempo muito curto para que tal evento se reflita neles. Tudo o que temos são as tradições, as lendas e os mitos preservados em documentos escritos e orais. No entanto, o que a tradição nos diz é que se algo assim vier a acontecer, o povo da Terra sobreviveria. Seria um dia realmente estranho, mas se as antigas lendas são verdade, aconteceu e as pessoas aparentemente sobreviveram. Mas não sabemos como isso afetou suas vidas. Wynn: Você tem alguma idéia de como esta mudança magnética poderia alterar a consciência? Especula-se que há uma correlação entre o magnetismo e a consciência. A fim de entender como essa conexão pode funcionar, é útil compará-la com a memória de um computador. Os campos magnéticos da memória se mantêm em seu lugar graças a uma carga elétrica – uma corrente elétrica – que está dentro do próprio computador. Quando as baterias do computador chegam ao fim, a carga se esgota e a memória se perde. E nós temos que reinstalar o sistema operativo. Da mesma forma, ambos pesquisadores e descendentes de povos indígenas, acreditam que quando a Terra passa pelo que a ciência considera uma inversão magnética, passa também por uma enorme mudança e limpeza de sua consciência. Nada poderá sustentar todos esses padrões magnéticos que foram instalados. Portanto, quando formos despertados por esta mudança seremos conscientes de nossa verdadeira natureza, nossa verdadeira essência. E a memória de todos os males, todas as coisas ruins que aconteceram, todo o ressentimento e o ego e o que tivemos uns contra os outros como indivíduos e como nações deixará de fazer parte dessa nova consciência, dessa nova grade. A partir dessa perspectiva, muitas tradições prevêem, sentem ou especulam que estamos nos aproximando do tempo que eles chamam de a Grande Limpeza e que esta limpeza está se produzindo ao nivel da memória central consciente. Wynn: Então é possível supor que nossa memória está, de algum modo, ligada a este campo magnético. Eu acho que sim. E acredito devido aos estranhos relatos dos astronautas que saíram da Terra e viajaram para o espaço durante o Programa Apolo. Ao deixar a atmosfera da Terra e orbitar o planeta a muitas milhas de sua superfície, os efeitos do magnetismo terrestre sobre eles eram significantes. E os astronautas começaram a ter experiências para as quais não estavam preparados nem haviam sido treinados, experiências completamente inesperadas. Quando eles estavam no espaço e contemplavam a Terra, começaram a ter sentimentos e percepções, sensações que nunca tiveram quando estavam nela.(NOTA MM: Conforme falamos em , eles estavam fora da magnetosfera, ou seja, a grade de confinamento do planeta. E, uma vez fora dela, eles recebem a energia diretamente da Fonte). Isto significou algo diferente para cada um deles. Assim também aconteceu com amigos meus que estiveram no Vietnã, e voltaram completamente mudados. Aquilo mudou todos. Para uns a mudança foi tão dolorosa que nunca mais puderam sequer falar sobre isso, mas para outros esta mudança foi um catalisador e falam incessantemente disso. Eu creio que agora já existe um programa especial do Serviço de Radiodifusão Pública que documenta estes fenômenos com os astronautas, que nunca voltaram a ser os mesmos depois. Quando eles regressaram, alguns não sabiam o que fazer com a experiência que tiveram no espaço sideral. Alguns caíram no álcool e nas drogas. Outros canalizaram a mudança que ocorreu neles, em projetos muito positivos que reforçaram suas vidas. Um deste último grupo foi o Dr. Edgar Mitchell, que fundou a (Organização das Ciências Noéticas) em um esforço para corroborar o fenômeno da consciência humana. Outro astronauta empreendeu a busca pela Arca de Noé e acabou encontrando-a presa no gelo do Monte Ararat, exatamente onde a Bíblia disse que estaria. Wynn: Então isso implica que estes astronautas, devido a terem deixado o campo magnético da Terra, tiveram algum tipo de despertar espiritual. É claro que eles passaram por uma catarse quando saíram da influência do campo magnético da Terra. Vemos que algo similar também acontece quando observamos os campos magnéticos da Terra. Sua presença sobre a superfície da Terra não é constante, e os mapas de curvas disponíveis do Serviço Geológico dos EUA, mostram intensas variações dos campos magnéticos sobre a superfície da Terra, onde são de uma intensidade muito alta e onde são de intensidade muito baixa. Estes campos foram mudando com o tempo, o que pode realmente explicar porque a população humana migrava para lugares, como de fato fizeram. Foi por seguir estas curvas de nível magnético. O que acontece é que nos lugares de magnetismo muito baixo, onde os campos são quase imperceptíveis, parecem produzir inovações e mudanças tremendas. Onde o magnetismo é tradicionalmente alto, são lugares de estagnação, onde a mudança, apesar de ocorrer, demoram muito tempo ou ocorrem muito lentamente. Se eu chegasse aqui vindo de outro mundo e não soubesse nada sobre as pessoas da Terra e estivesse buscando um lugar onde a oportunidade de mudança fosse máxima, eu buscaria as curvas de valor zero. E se você observar um mapa atual do magnetismo da Terra, você vai encontrar uma curva de nível zero que ocorre ao longo da Costa Oeste da América do Norte, subindo da costa da Califórnia até o Alasca. Em outras palavras, o magnetismo ao longo da costa oeste é quase nulo! Quando pensamos na costa oeste, pensamos na aloucada Califórnia. Bem, a verdade é que a Califórnia é uma semente, uma das várias, e tradicionalmente tem sido muito inovadora em tecnologia, ciência, moda, finanças e arte, porque ali há uma oportunidade de mudança tremenda. Dentro da América do Norte a outra face disto seria a zona de máximo magnetismo, onde os campos magnéticos são mais intensos. E são encontrados dentro de alguns estados do sul, os mesmos estados que são considerados tradicionalmente conservadores. Isso não significa que ali não possa haver nenhuma mudança. Em vez disso, a mudança leva muito tempo e as pessoas precisam de uma boa razão para sair do que sempre estiveram fazendo. Wynn: Então onde o campo magnético é menos denso, as pessoas estão mais abertas para o que surge no momento? Está aberta à mudança, ponto. Isso não significa que a mudança seja boa ou ruim, nem certa ou errada. Isso é importante ficar claro. A consciência das pessoas é que vai determinar como irá se realizar esta mudança. Vou dar um exemplo irônico. Existe uma curva de nível zero que corre justamente na metade do Oriente Médio. Na verdade corre quase diretamente sobra a zona do Canal do Suez, passando justo sobre Israel, ao longo de toda a costa do Mar Vermelho. Exato. Justo nessa zona existe uma curva de nível zero. Isto supõe que a zona é favorável à mudança. Mas novamente, o caminho para chegar à mudança (seja pacífico e construtivo, ou destrutivo e colérico) – é determinado pela consciência das pessoas que vivem ali. Wynn: Portanto, não é nem boa nem má? Exato. É simplesmente uma oportunidade para a mudança. Ao mesmo tempo, as curvas de maior nível de magnetismo de todo o planeta, estão tradicionalmente sobre partes da antiga União Soviética, Rússia e Sibéria. Sabemos que nessa parte do mundo está localizado um sistema estacionário e que quando vem alguma mudança, esta tem sido lenta e dolorosa, de longo prazo e que tem produzido muito sofrimento. Mas que quando aconteceu, produziu um efeito cascata, quase da noite para o dia. Então as correlações entre a consciência humana, as oportunidades para a inovação, para a mudança, para fazer as coisas de uma maneira nova, e o magnetismo de nosso mundo, são muito interessantes. A Terra tem muitas regiões de alto e baixo potencial de mudança. Wynn: Nossos leitores vão querer saber qual a melhor maneira de lidar com as mudanças que estão ocorrendo em nosso mundo, em seu conjunto. Eu vou ser o mais conciso possível. Creio que a resposta para isso talvez esteja melhor criptografada nas palavras de nossos antecessores, os antigos Essênios, em um texto que tem mais de 2.500 anos. Ele nos lembra da nossa relação com o mundo que nos rodeia e diz simplesmente que nosso mundo é nada mais nada menos que um espelho daquilo em que nos tornamos nós mesmos. Então quando olhamos dessa perspectiva, um mundo que parece cruel, estúpido e colérico, que trás sofrimento a nossos irmãos e irmãs de todo o planeta, esse mundo é um espelho daquilo que nos tornamos como indivíduos, famílias, sociedades e nações. Não é bom nem mal, nem certo nem errado. É apenas um reflexo do que somos. A condição do planeta é um mecanismo de “feedback” (retroalimentação). Então se queremos ver a mudança em nosso mundo, devemos nos tornar esta mudança, em nosso cotidiano. Se queremos paz, tolerância, compreensão, compaixão e perdão, a nível global, devemos nos tornar isso. Na mesa de jantar. Com nossas famílias. Devemos nos tornar isso em nossas escolas. Devemos pedir que nos eduquem através da paz, da compaixão e da compreensão. Isso não tem que ser enfadonho ou chato. Isso pode ser excitante, mas não brutal, estúpido, cruel ou insensível. Em nossas vidas diárias, cada momento de cada dia fazemos a escolha que nega ou afirma a vida em nossos corpos. Porque estamos ligados a essa rede. Todas as nossas escolhas individuais ficam depositadas nessa resposta coletiva de nosso futuro. Se queremos ver uma mudança coletiva, devemos nos tornar nessa mudança individualmente. Wynn: Temos esta data de 2012 em que muita gente está dizendo que é o momento da mudança global ou Ascensão. O que você acha que vai acontecer? A data de 2012 é interessante porque aparece nas tradições Mayas e egípcias, em algumas tradições cristãs e, inclusive, no código bíblico, que é, em si mesmo, algo muito controverso. Tenho a sensação de que esta data poderia ser qualquer data. Se nos concentrarmos em uma data e vivermos nossas vidas nos preparando para a mudança nessa data, nós vamos perder a vida. Do meu ponto de vista, basta que nos limitemos simplesmente a viver o máximo cada dia, que conciliemos as experiências que nos cruzam cada dia com nosso caminho, que aproveitemos as oportunidades de honrar a vida, de honrar nossas mútuas relações. Sendo honestos, confiáveis, carinhosos e compassivos, vivendo isto cada dia, e já estamos nos preparando para qualquer coisa que poderia vir em 2012 ou em qualquer outro dia do ano ou em qualquer outro momento em nosso futuro. Conheço pessoas que estão vivendo suas vidas, guardando recipientes cheios de água e comida, preparando-se para o dia em que nosso mundo vai mudar. Eu entendo e acho que está bem ser auto-suficiente. Eu entendo o que estão expressando. Mas vejo também que dedicam muito de suas vidas a se preparar para esse dia e perdem a beleza e o mistério da vida que desabrocha a cada dia. Perceber essa beleza e esse mistério é o que nos prepara para os maiores desafios! Wynn: Então basicamente, se quisermos aproveitar esta mudança com o melhor resultado possível para nós, a chave está em que vivamos cada dia dando de nós o máximo de amor e compaixão? Sim, e por isso, devemos viver cada dia de maneira consciente. Estar consciente das oportunidades. Reconhecer as oportunidades que vem a seu modo. Cada dia nos oferece a oportunidade de sermos tolerantes com outros sistemas de crenças, de perdoar alguem que nos tenha magoado ou irritado, de alterar nossos julgamentos sobre o que deveria acontecer ou não em nosso mundo. Se podemos conciliar todas essas coisas que passam por nós e em seguida saber que, ao mudar a forma como nos sentimos, podemos mudar a química de nossos corpos, então estaremos preparados para qualquer transição que a Terra vai passar. Eu não sei se isso faz sentido. Wynn: Sim, para mim faz. Há algo verdadeiramente importante a dizer ao mais próximo dos nossos leitores que podemos ter passado? Pela primeira vez em nossa história, o destino de nossa espécie, de toda a nossa espécie, repousa sobre as escolhas de uma só geração. E o que acabamos de fazer é falar do que consiste algumas dessas escolhas. Texto extraído de: http://www.nuevagaia.com.ar/notas/index.php?id=317 Sugestaõ do Dia: Plante e oriente-se
UBUNTU A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva. Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro. As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes. O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces. Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?" Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo? Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!" Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos... UBUNTU PARA VOCÊ Sugestão do dia: Plante, colha e divida.

O nome da Poesia

Fernando Pessoa 123 anos Sugestão do Dia: Leia Fernando Pessoa, depois plante.

Espião

Repare neste Aparelhinho

Veja-o muito bem! Se você for a um cibercafé ou lanhouse ou usar o computador em hotéis Veja bem se encontra este aparelho instalado na traseira da máquina cc Novo dispositivo ligado no final do cabo do teclado do PC. Este dispositivo guarda todas as suas senhas inseridas com as teclas quando se utiliza o equipamento. Pode ser usado em: cibercafés, exposições, hoteis e aeroportos, especialmente onde se utiliza Internet para entrar em contas bancárias Este dispositivo armazena tudo o que for teclado. Assim, examine o PC que você utilizar em lugares públicos, e procure qualquer peça suspeita instalada por trás dele, antes de utilizá-lo. ATENÇÃO !

A peça é facilmente removida. Sugestão do Dia: Plante alguma coisa hoje, e veja se não plantaram um espião em voce.

NA MARGEM ESQUERDA DO RIO SOLIMÕES

Enquanto o Governo gasta (nosso imposto) milhões para salvar algumas tartarugas no litoral ( Projeto TAMAR), o INCRA permite que o MST acabe com milhões de ovos. Onde vamos parar ?

PARA QUEM DEFENDE O MST... olha o nível.

VEJAM O QUE ACONTECE NA MARGEM ESQUERDA DO

RIO SOLIMÕES A BEIRA DE UM ASSENTAMENTO DO MST.

ESTA DEVE SER A IDEIA DE

PRODUTIVIDADE DO "MOVIMENTO."

AS TARTARUGAS PRODUZEM,

ELES ROUBAM E VENDEM OS OVOS.

DEVE SER A PISICULTURA AUTOSUSTENTAVEL DO INCRA...

MAIS UM POUCO, ADEUS TARTARUGAS!

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7812.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7918.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7934.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7907.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7904.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7945.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7937.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7895.J

http://www.aldia.cr/galerias/tortugasostional/slides/MVQ_7759.J

ROUBAM OS OVOS DAS TARTARUGAS, PARA VENDER.

Sugestão do Dia: Plante, crie, trabalhe, valorize todas as formas de vida.