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A lama que se rompeu da barragem da Samarco em Mariana chegou ao litoral a Bahia, na região de Porto Seguro e Trancoso e do Parque Nacional de Abrolhos. O anunciou da extensão dessa catástrofe ambiental foi feito no início da noite de quinta-feira (7/1) pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (Ibama).

A empresa foi notificada a iniciar uma análise da água para confirmar se os sedimentos registrados por meio de um sobrevoo na região são mesmo de origem da mineradora - além de se certificar da composição química e tóxica do material. O resultado deve sair em menos de 10 dias - nos casos de análise mais complexa - e imediatamente na averiguação mais simples do material coletado do mar.

As chuvas e a força dos ventos nos últimos dias acabaram mudando o sentido da expansão da lama que chegou ao mar do Espírito Santo depois de contaminar o Rio Doce desde a sua bacia, em Minas Gerais. Além de ambiental, a chegada da lama à Bahia deve causar impactos econômicos significativos por se tratar de uma das principais regiões turísticas do Brasil.

Até agora são 392 quilômetros quadrados de sedimentos de maior concentração da lama - junto à foz do Rio Doce - e 6.197 quilômetros quadrados de lama diluída, em menor concentração de resíduos.

O impacto ambiental da flora e da fauna no Parque Nacional de Abrolhos tem sido acompanhado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A reserva é responsável por concentrar a maior biodiversidade de corais de todo o Oceano Atlântico.
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Você provavelmente já ouviu falar que comer carne vermelha pode causar câncer.
A história parece ser verdadeira e o motivo finalmente foi descoberto.



De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, comer carne vermelha realmente aumenta o risco do surgimento de um câncer.
E o motivo é um tipo de açúcar.
Como assim?

Quando se trata de comer carne vermelha, os seres humanos são aqueles que têm maiores riscos de câncer em comparação a outros animais carnívoros.

Há um açúcar com o nome Neu5Gc que é encontrado na maior parte dos carnívoros, mas não em seres humanos. 

Este açúcar desencadeia uma resposta imunitária que provoca a inflamação.

Ele pode ser encontrado em carnes vermelhas (carne de porco e de outros animais), leite de vaca e em certos queijos.

Este estudo foi realizado em ratos e todas as evidências ligando o Neu5Gc ao câncer era circunstancial ou indiretamente prevista a partir de montagens experimentais.

Os cientistas afirmaram que era a primeira vez que se imitava a situação exata em seres humanos através da ingestão de Neu5Gc não humano e induzindo anticorpos anti-Neu5Gc.

Houve um aumento espontâneo de casos de câncer nos ratinhos.

Os corpos humanos são incapazes de produzir Neu5Gc naturalmente.

Assim, quando esse açúcar absorvido em nossos tecidos, ele é visto como um invasor estranho, que conduz à ativação do sistema imunitário e, posteriormente, resultará em inflamação.

Se o contato do nosso sistema imunológico com esse açúcar for muito intenso e frequente, a situação piora, pois levará à inflamação crônica.

E o câncer, segundo esses cientistas, pode surgir como o resultado desta inflamação esta crônica. 

Isso significa que as pessoas que consomem carne vermelha regularmente vão sofrer com certeza uma reação mais forte do que aqueles que ingerem carne vermelha apenas ocasionalmente.

Isso mostra que, ao reduzir o consumo de carne vermelha, você reduz também a chance de doenças como o câncer.

Conclusão: devemos diminuir ou mesmo evitar o consumo de carne vermelha para impedir ima inflamação que pode resultar em câncer. 


E o motivo é simples, segundo os pesquisadores: os seres humanos não são rigorosamente carnívoros.
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