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grafiticante


by Bordalo II

crime



Pelo menos 62 elefantes morreram de envenenamento, no Parque Nacional de Hwange, durante o mês passado. Só na semana passada, os guardas descobriram 22 corpos de elefantes.

Não ainda claras as motivações para a matança. A imprensa internacional diz que os elefantes terão sido massacrados por caçadores ilegais, mas o britânico "Telegraph" afirma , citando fontes do parque, que terão sido os próprios guardas a organizar a chacina, alegadamente devido às más condições de trabalho.

"Os guardas da Autoridade Nacional de Parques e Vida Selvagem recuperaram 35 presas de 22 elefantes envenenados, enquanto os caçadores furtivos levaram três", disse a porta-voz do parque.

"Muitos de nós acreditam que algumas das caças furtivas que têm ocorrido ultimamente são organizadas e executadas por alguns guardas do parque e não sabemos como é que isso vai ser resolvido", disse uma fonte próxima do parque ao Jornal.

"E da mesma forma que organizam essas caças, também podem simplesmente envenenar os elefantes como forma de protesto", acrescentou a mesma fonte.

Caroline Washaya-Moyo, a porta-voz do Parque, disse que este é um momento muito esgotante e trágico. "Existe tolerância zero para estes crimes e estamos totalmente empenhados em preservar a nossa vida selvagem", afirmou a porta-voz.

beleza pura

pedala

Já pensou poder levar um parente ou amigo cadeirante para dar um passeio de bike com você? 
O espanhol Juan Pineda tornou essa ideia possível ao criar o “Kit Adapta”, um dispositivo para bike que permite encaixar uma cadeira de rodas em qualquer magrela.

No início, o empresário havia lançado uma bicicleta especial que era capaz de ser conectada à uma cadeira de rodas. Contudo, ao analisar os pedidos que chegavam pela Internet e conversar com os usuários que haviam adquirido o produto, o inventor percebeu que seria mais interessante criar uma peça que pudesse ser utilizada em qualquer modelo de bicicleta, sem precisar de ajustes mecânicos.


Foi assim, então, que ele desenvolveu, em 2014, o “Kit Adapta”. Desde então, o dispositivo para bike tem sido vendido não só na Espanha, mas também em outros 26 países, como Alemanha, México e Chile. O valor da bicicleta adaptada é de € 335 e o da peça sozinha é de € 240.

A invenção tem sido tão bem aceita que a operadora de aeroporto espanhola Aena estuda oferecer bicicletas com o dispositivo para pessoas com mobilidade reduzida em todos os aeroportos do país que administra.
prologo

imaginarium


by Kevin Sloan

always


ar extra

Respirador Minúsculo Cura o Ronco e Ajuda Pessoas com Apnéia



Um gadget que acaba com o ronco. Você encaixa um aparelhinho, que mede 5x3 cm e pesa 25 gramas, no nariz e vai dormir. Ele tem 2 microventiladores que sopram ar nos seus pulmões ao longo da noite, auxiliando na respiração. Impede o ronco - e também evita casos de apnéia.

O respirador chamado Airing facilita a entrada de ar no organismo do paciente enquanto ele dorme. O produto, segundo seus desenvolvedores, pode funcionar por mais de 8 horas, caso a pessoa durma mais que isso.
sonoticiaboa

em cantos de Gaia


minas de sal - Russia

pra pensar

Médica geriatra lista os 5 maiores arrependimentos no fim da vida




A lista faz parte do livro ‘Antes de partir: uma vida transformada pelo convívio com pessoas diante da morte’, da enfermeira australiana Brownie Ware.

1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu queria, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse. “Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos, e muita gente tem de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomou, ou não tomou. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais.” 

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto. “Eu ouvi isso de todos os pacientes homens com quem trabalhei. Eles sentiam falta de ter aproveitado mais a juventude dos filhos e a companhia de suas parceiras. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho.” 

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos. “Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, acomodaram-se em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem realmente eram capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam.” 

4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos. “Frequentemente, os pacientes não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até chegarem em suas últimas semanas de vida, e nem sempre era possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos e tiveram muitos arrependimentos profundos por não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo.” 

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz. “Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida – que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso ‘conforto’ das coisas familiares e o medo da mudança fizeram com que eles fingissem para os outros e para si mesmos que estavam contentes quando, no fundo, ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo.”

Os outros arrependimentos, citados pela enfermeira australiana são, ter vivido a vida que se desejava e ter estado mais perto dos amigos.
dicascaseiras

linda

Ikonoklasta



“Isto é a minha nota de suicídio a meus pais/ Amo-os muito, desculpem, mas não aguento mais/ Cada dia que passa minha vida perde a importância/ Cada dia que passa morre um pouco a esperança./ Culpado da miséria no país não é só um/ mas o principal, não é segredo, chama-se Zedu./ És um pedaço de ferro, mano, frio e inanimado/ O teu coração, se tens algum, bate do outro lado”.

Escritos há três anos, os versos da música “Sou um kamikaze angolano e esta é a minha missão”, de Luaty Beirão, parecem ter sido compostos no mês passado, quando o rapper decidiu começar a greve de fome que pode levá-lo à morte. Decisão que não foi tomada apenas por ele, mas pelo grupo de ativistas presos do qual faz parte, tão logo completaram 90 dias de detenção.

— A greve de fome foi uma decisão tomada em grupo — conta o radialista e músico Pedro Coquenão, que conheceu Luaty ao dividir com ele a programação de uma rádio em Luanda, sendo hoje seu melhor amigo. — O principal objetivo é a propagação da mensagem. Ele acatou. Outros também entraram, mas já desistiram. Só ele resiste agora.

Fosse pelas letras de música ou, como agora, pelo próprio corpo, a resistência de Luaty sempre pareceu sobressair-se à dos outros.

Certa vez, em 2011, quando ainda usava o codinome “Ikonoklasta”, ele se apresentava em um festival de rap em Luanda, quando identificou na plateia, entre 3 mil pessoas, Eduane Danilo dos Santos, o filho do presidente de Angola. Não titubeou ao provocá-lo: “Senhor Danilo, vai dizer ao teu papá: não queremos mais ele aqui! Trinta e dois (anos de regime) é muito. É muito!”, esbravejou, entre outros desaforos. Foi obrigado a pedir desculpas públicas dias depois.

Desta vez, no entanto, ele não dá sinais de que vá recuar.

— A coragem, para mim, neste caso, tem mais a ver com a inevitabilidade de fazer as coisas de outra forma. Conhecendo o Luaty como eu o conheço, sei que não faz o menor sentido parar a greve de fome, mesmo com a data do julgamento sendo marcada. Só agora o objetivo dele está sendo plenamente atingido — diz Pedro, à saída do hospital, onde vai diariamente com os irmãos, mulher e filha de Luaty levar cartas de apoio.

Henrique Luan da Silva Beirão nasceu em 1981, em uma família ligada ao MPLA (o pai, João Beirão, foi diretor da Fundação Eduardo dos Santos).

Formou-se em Engenharia Eletrotécnica em Plymouth, na Inglaterra. Foi lá, aos 22 anos, que participou da primeira de suas manifestações, contra a guerra no Iraque. Depois cursou Economia na França, onde as ideias ativistas ventilaram em sua cabeça com mais força.

De volta a Luanda, começou a participar de movimentos contra o governo de José Eduardo dos Santos com outros músicos — como já compunha raps desde os 13 anos (sempre manifestou adoração pelos Racionais MCs), assumiu a alcunha “Ikonoklasta” e tornou-se um dos mais contundentes críticos do regime.
Mariana Filgueiras

atenção


AMAST

100 preconceitos

O drama da mulher que gravou seu aborto espontâneo para estimular debate



"Comecei a gravar o documentário porque ninguém quer falar sobre isso. Quero que as pessoas saibam que não são as únicas a passar por essa dor, que não estão sozinhas"

"Estou farta. Não quero mais ficar grávida", diz, entre lágrimas, Lisa Francesca Nand, pouco depois de saber que havia sofrido outro aborto espontâneo. Seu quinto. Somente quero voltar a ser normal", acrescenta, olhando para a câmera.

Nand decidiu registrar em vídeo, como parte de um documentário, First Heartbeat (Primeiro Batimento Cardíaco, em inglês), sua reação durante o processo do aborto espontâneo. Segundo ela, para questionar o que chama de "clima de segredo" em torno de um problema que afeta mais famílias do que se imagina.

Tabu

Falar sobre a perda de um bebê segue sendo um tabu cultural em muitas sociedades.

"Comecei a gravar o documentário porque ninguém quer falar sobre isso. Quero que as pessoas saibam que não são as únicas a passar por essa dor, que não estão sozinhas".

Segundo a ONG Associação Britânica de Abortos Espontâneos, um em cada quatro casos de gravidez termina em aborto espontâneo.

"Um dia estava grávida e fazia planos para o futuro, pensando em me tornar uma mãe. De repente, em uma questão de horas, isso já não iria acontecer mais. É desesperador", explica Nand.

A mulher conta que, em um dos abortos que sofreu, voltou para casa com o feto ainda em seu ventre.

"Tive que viver uma semana com o bebê morto dentro de mim até que saísse. Depois, sangrei por pelo menos mais seis semanas".

Para muitas mulheres que passam pela condição, um outro trauma é a visão do feto fora do corpo, seja em casa ou no hospital.

Além disso, o organismo feminino pode seguir "pensando" estar grávido por várias semanas depois de um aborto espontâneo.

Sintomas de gravidez, como a barriga inchada, podem persistir mesmo depois de o feto ter saído do corpo da mãe.

Em um das cenas de First Heartbeat, o marido de Nand, David fala emocionado de sua espera do lado de fora da sala de cirurgia em um dos abortos sofridos pela mulher. Admite que não teve coragem de acompanhá-la.

Mas qual é a razão de tanto segredo em torno dos abortos espontâneos? Segundo Ruth Bender Atik, diretora da Associação Britânica de Aborto Espontâneo, o motivo é a prática vigente em muitos países de não anunciar a gravidez antes do terceiro mês de gestação.

A possibilidade de um aborto espontâneo diminui notavelmente depois do período de 12 semanas.

"A maioria deles ocorre nos primeiros três meses. Se as pessoas não revelam que estão grávidas, elas lamentavelmente não vão receber apoio se sofrerem um aborto espontâneo", diz Bender.

As razões pelas quais os abortos ocorrem ainda não são totalmente conhecidas, o que faz com que muitas mulheres se culpem pelo ocorrido.

Charlie Jones, jornalista da BBC, sofreu um aborto espontâneo que manteve em segredo durante meses.

"Voltei a trabalhar imediatamente, pois meus colegas de trabalho não sabiam que estava grávida. Passei por um processo de culpa: achei que poderia ser resultado de minhas jornadas de trabalho, ou do copo de rum que tomei durante as férias, quando não sabia da gravidez", conta Jones.

Mas Lisa Francesca Nand teve uma reviravolta feliz: em 2012, ela deu à luz a Sebastian. Dois anos mais tarde, depois de novo aborto espontâneo, nasceu Elliot.
BBCBrasil

exemplo

Yacouba Sawadogo, agricultor, tornou férteis mais de 3 milhões de hectares de terras desérticas



Sawadogo reviveu uma antiga técnica de cultivo que melhora a qualidade do solo e, como resultado, torna mais férteis as terras desérticas. Com uma firme certeza de que tudo pode mudar, ele começou a sua luta contra o deserto.
Começou em 1974 quando a seca assolou o Sahel, a zona ecoclimática e biogeográfica de transição entre o norte do deserto do Saara e o sul da savana sudanesa.




Embora muitos vizinhos abandonassem suas aldeias, rodeadas de terras estéreis, ele só pensava em uma forma de repovoar com árvores a região de Gourga, em Burkina Faso (ex República de Alto Volta até 1984.)
Pensavam que ele era louco, mas 40 anos depois conseguiu recuperar mais de três milhões de hectares de terreno desértico em 8 países do Sahel, convertendo-as em terra de cultivo
Para conquistar seu objetivo, Yacouba Sawadogo decidiu empregar uma técnica de agricultura tradicional denominada "ZAi" ainda que adaptando-a aos tempos modernos. Este método consiste em cavar regos de uns 20 cm em que se deposita esterco e composto ao lado das sementes
.



Após três anos de experimentação, convenceu-se de que o método poderia ser a solução definitiva para o deserto. Os resultados parecem dar-lhe razão. Desde as primeiras chuvas o rendimento da terra se duplica, chegando a multiplicar-se por quatro.
Convencido de que poderia revolucionar a vida de seus compatriotas, decide a percorrer o país, de moto, para ensinar a técnica a todos os agricultores que pudesse.




Este burkinés, sem utilizar nenhuma técnica da civilização moderna começõu a plantar segundo a técnica "Zai" tradicional de seus ancestrais, que ele melhorou expandindo poços para que se mantenha a umidade e acrescentando esterco e palha para retê-la por um tempo maior.
Seus experimentos tiveram éxito, a fertilidade começou a aumentar. Junto com as sementes de milho e sorgo começaram a crescer árvores. A forma de plantar permitiu que mais agua penetrasse no solo. Dessa forma, os aquíferos de agua subterránea na região de Yatenga, que haviam diminuido em razão da seca da década de 80, começaram a subir.




Em torno de acidade de Quahigouya, Capital de Yatenga, no Norte de Burkina Fazo, Sawadogo criou em 20 anos um bosque de 20 ha.
Com o tempo, decidiu melhorar o método plantando também árvores que ajudaram a manter a umidade do solo e favoreciam a infiltação natural da agua. Quarenta e um ano depois dos primeiros experimentos, seu método já recuperou mais de três milhões de hectares de terrenos desérticos e se estendeu de Burkina Fazo a mais 8 países da região de Sahel.
Protagonizou varios filmes documentais como este abaixo: O homem que deteve o deserto, de 2010, do cineasta Mark Dodd e, hoje, dedica-se a dar conferências ensinando seu método e os beneficios que ele traz.



Aqueles que o consideraram louco quando plantava em pleno deserto, agora, aos 67 anos, o consideram um herói. E ele diz que, sua recompensa, é saber que milhares de pessoas são capazes de viver do fruto de suas terras.



Sua compreensão do mundo e da conservação da natureza é profunda: "Se cortamos 10 árvores diariamente e não plantamos uma só em um ano, vamos caminhar direto para a destruição."
paisagismodigital

(r)existencia


não prende



bichos soltos

CostaRica fim zoosCom a biodiversidade privilegiada, país já havia proibido a caça esportiva
A Costa Rica, país da América Central não se cansa de dar bons exemplos. Além dos cuidados que tem com sua natureza e da referência que se tornou em relação a fontes alternativas de energia, agora se apresenta como pioneiro na extinção de algo que talvez nunca devesse ter existido. Saiba mais sobre o fechamento dos zoológicos determinado pelo governo:
Segundo reportagem do Correio do Brasil, o governo costa-riquenho anunciou neste sábado que será o primeiro país do mundo a fechar todos os zoológicos e libertar os animais cativos.
A Costa Rica possui uma das mais ricas biodiversidades do planeta, com 4% de todas as espécies conhecidas no mundo. Apesar da decisão do governo, amparada no Legislativo, os contratos com os parques e zoológicos têm, ainda, mais uma década de funcionamento garantido na Justiça. Após este período, segundo autoridades do país, o fechamento das instalações será imediato.
CostaRica fim zoos2
O movimento conservacionista Treehugger, em sua página na internet, informa que a nação, que recentemente proibiu também a caça esportiva, buscará durante a próxima década, em diferentes lugares do mundo, o habitat mais natural possível para os animais que ainda estiverem em cativeiro. A motivação principal para o ato humanitário é "transmitir ao mundo que o país respeita e cuida dos animais selvagens".
O ministro costa-riquenho do Meio Ambiente, René Castro afirmou que a Costa Rica está conseguindo "desmontar as jaulas e reforçar a ideia de interação com a biodiversidade em parques botânicos, de uma maneira natural".
- Não queremos animais em cativeiros e encarcerados de modo algum, a não ser resgatá-los e protegê-los - afirmou Castro.
A iniciativa também dedicará atenção especial a "todos os tipos de animais que estejam em cativeiro e que não tenham condições de sobreviver, sozinhos, em um ambiente natural". Nesses casos, os animais serão atendidos em instalações próprias para resgate e refúgio da vida silvestre.
CostaRica fim zoos3

Conexão Jornalismo 

vi ver



"eu vivo num mundo de fantasia 
de modo a manter a sua realidade longe de mim 
eu vejo o que eu quero 
o que quer que eu veja
e isso é tudo"

infinitos

A famosa teoria do multiverso sugere que nosso universo não é único, e na verdade compõe uma estrutura que abriga infinitos outros universos.

4 razões pelas quais vivemos um Multiverso
A famosa teoria do multiverso sugere que nosso universo não é único, e na verdade compõe uma estrutura que abriga infinitos outros universos.

É verdade que é uma ideia que parece ter saído de um romance de ficção científica, mas a física por trás dela é bastante surpreendente, e plausível.

Acontece que não há apenas uma teoria que resulta em um multiverso – várias teorias independentes apontam para uma mesma conclusão. Segundo os físicos, é mais provável que exista outros universo do que o contrário.

Confira as 4 principais teorias que sugerem que vivemos um multiverso.
1 – Universos infinitos
Universos infinitos
Ainda hoje, há muitos debates sobre a real forma do espaço-tempo. A maioria dos cientistas defende a ideia de que ele é plano (e não esférico) e estende-se ao infinito e além. Se esse espaço-tempo dura para sempre, em algum ponto ele deve começar a se repetir, pois há um limite de formas pelas quais as partículas podem se organizar.

Portanto, se olharmos para longe o bastante, acabaremos encontrando uma outra versão de nós mesmos, ou melhor, infinitas versões. Muitas dessas suas cópias estarão lendo esse mesmo texto, enquanto outras vestiram uma roupa diferente essa manhã e outras terão trabalhos e escolhas de vida completamente diferentes da sua.

O universo “paralelo” ao nosso estaria a 13,7 bilhões de anos-luz de distância, onde acaba o nosso universo observável.
2 – Inflação eterna
Inflação eterna
Outra teoria que resulta em universos paralelos é a da inflação eterna. A inflação em si é a ideia de que o universo se expandiu extremamente rápido após o Big Bang, inflando como um balão (e todas as evidências apontam que esse realmente foi o caso). A inflação eterna, teoria proposta pelo cosmólogo Alexander Vilenkin, da Universidade Tufts, nos EUA, indica que alguns bolsões do espaço pararam de inflar, enquanto outros não, dando origem a vários universos isolados como “bolhas”.

Desse modo, nosso universo, onde a inflação já parou, permitiu que galáxias, estrelas e planetas se formassem, e é apenas um em um gigantesco mar de bolhas, algumas das quais ainda estão crescendo. Em outras bolhas, as leis da física podem ser ligeira ou completamente diferentes das nossas.
3 – Universos paralelos
Universos paralelos
Essa teoria é resultado da teoria das cordas, e sugere que universos paralelos pairam fora do alcance do nosso. Para essa teoria ser verdadeira, ela requer a existência de mais dimensões em nosso mundo, além das 3 espaciais e 1 temporal que estamos familiarizados.

Brian Greene, cientista da Universidade de Columbia, EUA, simplifica a teoria dizendo que o nosso universo é apenas um em vários mundos flutuantes em um espaço de dimensão mais elevada, como uma fatia de pão dentre de um gigantesco pão cósmico.

Alguns físicos ainda acreditam que esses universo podem de fato se colidir, eventualmente causando Big Bangs que redefinem universos.
4 – Universos filhos
Essa teoria é derivada da mecânica quântica, as leis físicas que governam o mundo subatômico. A física quântica descreve o universo com base em probabilidades, ao invés de resultados definitivos. Matematicamente, todos os resultados possíveis de uma determinada ação realmente ocorrem, criando universos alternativos. Por exemplo, se você chegar em uma encruzilhada e tiver duas escolhas (virar a esquerda ou direita), ambos os resultados acontecem, mas o universo se divide, dando origem a dois “universos filhos”. Em cada universo há uma cópia de você, e a história consequente pode ser completamente diferente.
LiveScience

em cantos de Gaia

bom saber

Embora nós gostemos de tratar a geladeira como um refúgio seguro para todas as nossas comidas e bebidas, existem os alimentos que você não deve refrigerar.

12 alimentos que você nunca deveria colocar na geladeira
Colocar esses alimentos na geladeira não vai causar nenhum dano; no entanto, pode certamente causar um incômodo para o seu paladar e arruinar seu sabor.
1. Azeite
1
Eu não tenho certeza se isso é classificado como um alimento ou como um ingrediente alimentar, mas mesmo assim, colocar azeite na geladeira tende a transformá-lo em uma consistência quase amanteigada e indigesta. Isso é mais comum com oliveiras e óleos de coco, que tendem a se solidificar em temperaturas mais frias e levar um longo tempo para se tornar líquido novamente. (Dica: Se você cometer este erro, colocar o azeite no microondas é a forma ideal de obter a consistência de volta).
2. Café
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Na sua forma líquida ou em grãos, o café nunca deve ser armazenado dentro dos domínios da sua geladeira. O problema com o café é que é praticamente uma esponja com cheiros ao seu redor, por isso, se colocado na geladeira, o café começará a absorver qualquer cheiro que está ali e nunca vai voltar ao seu sabor inicial.
3. Tomates
3
O maior problema com o armazenamento de tomates na geladeira é que a temperatura fria começa a mudar a textura e o torna farinhento.
4. Cebolas
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Como o tomate, cebolas tendem a se tornar incrivelmente “piegas” ou “bolorentas” se ficarem na geladeira por muito tempo. Se a cebola foi cortada, em seguida, as camadas iniciam o processo de secagem até mesmo se você embala-las com força. Além disso, quando as cebolas são cortadas, seu cheiro impregna no local.
5. Batatas
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A temperatura fria geralmente começa a quebrar o amido dentro de batatas; portanto, a refrigeração deixará você com uma batata doce ou arenosa, que raramente tem um gosto bom, não importa o que você faça com ela.
6. Bananas
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Esse é um item relativo. Uma vez que a temperatura fria dentro da geladeira tende a retardar o processo de amadurecimento, colocar uma banana verde em sua geladeira vai significar que ela vai demorar muito para amadurecer.
Por outro lado, se você tem bananas maduras que estão prontas para serem comidas, mas não há planos de fazer isso agora, pode ser uma boa ideia colocá-las na geladeira. A casca pode ficar preta ou marrom, mas o fruto dentro permanecerá perfeito.
7. Mel
7
Encontre um pode de mel de 1000 anos de idade e vai estar tão fresco como no dia em que foi armazenado. Colocar o mel na geladeira, no entanto, vai aumentar a velocidade da cristalização do açúcar, transformando a substância em algo quase massivo e horrível de comer.
8. Alho
8
O alho gosta de sair muito rapidamente da geladeira. Ele pode ficar “emborrachado” quando muito tempo refrigerado. O pior é que ele ficará exatamente igual do lado de fora, então você nunca vai ser capaz de dizer se está bom até cortar e usá-lo em sua comida.
9. Melão
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É muito aconselhável armazenar várias frutas na geladeira uma vez que são cortadas; no entanto, isso não se aplica ao melão. Uma pesquisa mostrou que manter o melão em temperatura ambiente vai ajudá-lo a manter os níveis de antioxidantes intactos.
10. Abacate
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De modo parecido com a banana, colocar o abacate na geladeira vai fazê-lo praticamente congelar no tempo.
11. Pães
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 A temperatura fria faz o pão envelhecer muito mais rapidamente.
12. Ervas frescas
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A menos que embale com força ou as coloque em um recipiente hermético, você não deve refrigerar suas ervas. Ervas frescas são como o café e gostam de absorver odores à sua volta, tornando-se impossíveis de voltar ao sabor original. Elas também ficam secas rapidamente. 
LifeHack