POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


arte


Oscar Araripe / Flores-em-Sol-Maior
1.10 x 1.20m / acrilica s/ tela sintética

convite






agua nova




O Instituto Terra é finalista na edição 2014 do Prêmio da Agência Nacional das Águas (ANA) com o programa de recuperação de nascentes Olhos D’Água. Fundado por Lélia Wanick Salgado e Sebastião Salgado, o Instituto Terra já teve o mesmo programa reconhecido pela ONU Água como uma das 70 melhores práticas do mundo para proteção dos recursos hídricos.

O programa Olhos D’Água do Instituto Terra, que concorre ao Prêmio ANA na categoria ONG, tem como meta proteger todas as nascentes do Rio Doce, em municípios do Espírito Santo e Minas Gerais, dentro dos próximos 30 anos. São mais de 370 mil olhos d’água. O trabalho já foi iniciado, mas exige a colaboração de muitos para ser concluído. Empresas, governos e doadores individuais podem se somar ao projeto


Mais informações em http://www.institutoterra.org/

bom saber


fonte:hierophant

alívio

Araras Azuis ameaçadas de extinção renascem nas matas de Canudos



Arara-Azul-de-Lear está ameaçada de extinção, mas tem abrigo e proteção na Caatinga. 

Em um novo dia nos sertões do São Francisco, a paisagem seca vai ganhando cores e as aves começam a cruzar o céu ao amanhecer. Duas, três, dezenas de aves coloridas voam em bandos. Barulhentas e famintas, partem em busca de comida.

A Arara-Azul-de-Lear ainda está ameaçada de extinção, mas no meio da Caatinga tem abrigo e proteção. Elas estão se reproduzindo em liberdade.
Caboclo, homem da terra, há 35 anos é um guardião dessas aves. Quando ele começou o trabalho de preservação, só com muita sorte se conseguia ver uma arara na região.

“Tinha pouco mais de 40 bichos, indivíduo, hoje, nós temos um censo recente que ficou em torno de 1,3 mil bichos”, conta Eurivaldo Macedo Alves, guarda-parque.

A Toca Velha, no município de Canudos, na Bahia, é um dos lugares onde as Araras passam a noite. Elas dormem em buracos no meio dos paredões. Quando amanhece, é hora de debandada. Elas invadem as roças dos pequenos agricultores.

Não adianta você ter uma população grande de indivíduo se você não tem alimento, você vai gerar um desequilíbrio e possivelmente esse desequilíbrio vai atingir a população inteira, que é a fome”, diz Eurivaldo.



Dona Aurenice de Miranda e o marido vivem em uma casa típica do Sertão do Nordeste, em uma área onde não chegou ainda a energia elétrica. O fogão a lenha na porta da casa, a galinha chocando em um canto, as paredes de barro e ao redor da casa, a plantação de milho e de palma. E uma concorrência grande com as araras, que comem o milho, e as onças, que comem a criação de bodes e ovelhas.

As Araras ficam esperando e, quando sentem que não há perigo, partem para o ataque. E saem carregando as espigas.
O marido da lavradora Aurenice de Miranda usa um saco plástico como arma para afastar as Araras.

Com um saco, elas têm medo do saco, né? Elas voam, vêm de novo, a gente vai de novo. São muitas araras. Muitas, muitas mesmo”, conta o lavrador João Nascimento.
Boa parte dos pés de milho está no chão. É uma terra arrasada.
Globo Repórter: Mesmo assim não matou as Araras?
João Nascimento: Não. Deus me livre. É crime. Não pode.



As Araras só estão atacando as plantações porque o alimento preferido delas está ficando raro na Caatinga: “O licuri, o alimento preponderante e insubstituível da Arara Azul. A Arara parte com o bico e come a polpa de dentro, porque ao mesmo tempo está recebendo a polpa e um pouco de água”, explica o fazendeiro Otávio Farias:

O ideal seria o plantio do licuri. O que a gente acha que é o básico é o licuri, porque se a gente tiver o licuri aqui próximo, esse bicho não precisa se deslocar tanto para buscar alimento, vão comer por aqui”, diz Eurivaldo Macedo Alves, guarda-parque.
Enquanto não há os coquinhos para todas, o jeito é improvisar. O fazendeiro amarra espigas de milho nas árvores. E todos os dias oferece uma refeição completa para as Araras-Azuis-de-Lear.

Eu não posso dizer que com isso eu estou defendendo 100% as araras azuis, mas pelo menos eu estou mantendo um grupo grande para que elas não vão atacar os milharais e que não sofram as consequências desses ataques”, diz Otávio Farias.
fonte:g1

convite



Nesta quinta, 20, você poderá visitar a exposição das 10h às 22h.

http://j.mp/1z3vO7w

pedalando e pintando

thomas yang imprime marcos arquitetônicos com marcas de pneus de bicicletas Designboom 08 Thomas Yang: Imprime arquitetura icônica com pegadas de pneus de bicicleta

Unindo as duas paixões de sua vida, andar de bicicleta e arte, é como trabalha o artista de Cingapura Thomas Yang  .Nada além de vários pneus de bicicleta como uma ferramenta. Em suas " 100 cópias "série intitulada, que, como o nome sugere, limitadas á 100 cópias, é facil encontrar as características estruturais das quatro cidades -. Pequim, Londres, Nova Iorque e Paris. Para a Cidade Proibida, por exemplo, foram necessários onze pneus diferentes.

o futuro é hoje



Houve um tempo em que as pessoas levantavam do sofá para mudar o canal da televisão e o CDC 6600, com capacidade de processamento mais baixa do que qualquer dispositivo móvel atual, já chegou a ser o computador mais rápido do mundo. Com a evolução da Internet das Coisas, os cabos desaparecem e as funções dos computadores pessoais, que se limitavam a organizar planilhas e controlar agendas no passado, são completamente reinventadas. A multiplicação de produtos inteligentes parece não se intimidar com barreiras tecnológicas e a criatividade dita o que pode surgir. Por exemplo, um ovo high tech.

A ideia inusitada vem da chinesa Aico, que elaborou uma espécie de controle remoto universal acoplado dentro de um esqueleto de plástico no formato de um ovo. É só integrar a peça com o aplicativo, colocar o ovo na mesa de centro da sala e a empresa promete que você poderá descartar todos os outros controles. Televisão, ar condicionado, DVD e, na teoria, qualquer produto acionado por raio infravermelho poderia ser controlado por meio do ovinho. Basta configurar os comandos no aplicativo de celular.

Um protótipo foi lançado em maio deste ano e a Aico agora angaria interessados em investir no produto antes de ele ser fabricado. Até o momento, a empresa já arrecadou mais de 70 mil yuans na internet e deve entregar os primeiros exemplares em outubro. A ideia é bastante curiosa, mas não está sozinha no mundo.

Nos Estados Unidos, empreendedores da Color Tiger, baseada em Palo Alto, na Califórnia, desenvolveram o que a empresa chama de “a próxima geração dos controles remotos universais”. Eles precisavam de US$ 50 mil para viabilizar o projeto e lançaram a ideia do AnyMote no site de financiamento coletivo Kickstarter. As aplicações são muito semelhantes às do ovo da Aico e devem começar a sair do papel para as fábricas em breve. Apesar da campanha de financiamento ainda não ter acabado, a meta inicial já foi superada.

anymote remote controle smartphone

A investida da Color Tiger e da Aico parece ter atraído um bom número de pessoas interessadas e o produto que elas prometem para um futuro próximo indica que não é preciso reinventar a roda para pressionar a evolução da tecnologia. O que elas fizeram foi aproveitar tecnologias conhecidas em novos formatos. Se valem da possibilidade de controlar, por meio de um único dispositivo, uma quantidade cada vez maior de gadgets automatizados.

Diante desta fertilidade eletrônica, aquela sala da televisão sem controle remoto parece estar enterrada em um passado ancestral. Mas o que podemos esperar para um futuro mais distante? Só o tempo poderá mostrar os limites da criatividade humana, mas já é possível imaginar a junção de tecnologias existentes que podem remodelar a função das máquinas pessoais dentro de alguns anos.

Por exemplo: boa parte dos produtos desenvolvidos na Internet das Coisas se utiliza da conhecida RFID, ou identificação por radiofrequência, na sigla em inglês. A tecnologia é a mesma que permitiu, nos últimos anos, o aprimoramento de biochips, peças tão pequenas quanto um grão de arroz, que podem ser implantadas na pele e, configuradas, capazes de armazenar uma série de informações ou realizar comandos padronizados.

Um dos pioneiros e entusiastas no assunto é o norte-americano Amal Graafstra, que implantou nas mãos seu primeiro biochip em 2005 e configurou a peça para dar a partida no carro ou abrir a porta de casa sem a necessidade de usar chaves, por exemplo. As aplicações ainda são experimentais, mas já encontram curiosos e adeptos inclusive no Brasil.

Agora, imagine o casamento das possíveis funções de um biochip implantado na pele com a praticidade prometida pela “próxima geração dos controles remotos universais”. Com um pouco de esforço e algumas experiências, talvez seria possível brincar de mago dentro de sua própria sala em alguns anos. Um biochip pessoal poderia servir de controle remoto para o ar condicionado, a televisão, um aspirador de pó robotizado, um (por que não?) cachorrinho de estimação eletrônico e por aí vai. Seria possível, talvez, abrir e fechar as cortinas à distância, com um simples movimento de braços… Uma coisa é certa: o futuro promete.
fonte:ig

secura



A crise da água na região sudeste, e que afeta milhões de pessoas, vem despertando uma série de discussões sobre o consumo, os investimentos e as alternativas de abastecimento. Muitas cidades enfrentam ou já enfrentaram desafios assim, envolvendo seca, desperdício e o consumo de água em excesso. E muito tem se falado sobre o reuso de água.

Leia mais
http://bit.ly/1ANUUf7
fonte:[BLOG] A IMPORTÂNCIA DO CONSUMO CONSCIENTE E DA REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA

bom saber


O Manjericão transmuta a energia agressiva. 
Na alimentação, atua como energizante. 
Coloque-o sempre por último nos alimentos cozidos para que ele não perca os princípios ativos. 
Também é ótimo para dar banho em crianças agressivas e que dormem mal. 
Já o chá de Manjericão ajuda pessoas muito contidas a liberarem o amor. E o chá é bem gostoso, quente ou gelado! 
Esmagar uma folhinha na mão ajuda a clarear a mente quando estamos em dúvida ou com medo de tomar algumas atitudes.
fonte:hierophant

Manoel de Palavras



Prefácio

Assim é que elas foram feitas(todas as coisas) — sem nome.

Depois é que veio a harpa e a fêmea em pé.
Insetos errados de cor caíam no mar.
A voz se estendeu na direção da boca.
Caranguejos apertavam mangues.
Vendo que havia na terra
Dependimentos demais
E tarefas muitas —
Os homens começaram a roer unhas.
Ficou certo pois não
Que as moscas iriam iluminar
O silêncio das coisas anônimas.
Porém, vendo o Homem
Que as moscas não davam conta de iluminar o
Silêncio das coisas anônimas —
Passaram essa tarefa para os poetas.


Manoel de Barros -1916/2014

sabedoria



Sugestão do Dia: Plante e podendo, mergulhe, em voce mesmo, no seu silencio...

grafiticante


by Nikita Nomerz

olho da rua


Street Art - Berlim / Alemanha

humor selvagem

reinventando a roda

Segundo o fabricante, dispositivo pode ser adaptado a qualquer bike (Foto: Divulgação)

Uma roda elétrica promete transformar bicicletas em aparelhos inteligentes. A Roda de Copenhague é um equipamento de extrema engenhosidade: o dispositivo, que pode ser adaptado em qualquer bike, conta com uma bateria, motor elétrico de 350 watts e sistemas de recuperação de energia cinética. De quebra, dá para conectar a roda um smartphone e deixar o gerenciamento do sistema ainda mais inteligente. A ideia é tornar híbrida qualquer bicicleta.

A simplicidade do equipamento e a quantidade de soluções que ele oferece impressionam. Se você instalar o dispositivo na sua bike e estabelecer a conexão com seu smartphone via Bluetooth, ela passa a interagir com os sensores do telefone e identifica o quão rápido você deseja ir. Com isso, o motor elétrico entra em ação e alivia o esforço que você faz no pedal. É o mesmo princípio do Segway, que usa acelerômetros para identificar o ângulo de inclinação do seu corpo para definir a velocidade de deslocamento.

A roda também conta com aplicativos para iOS e Android. A bateria, com vida útil estimada de 1000 ciclos, promete duração de 4 horas, dependendo da intensidade do uso, e que pode ter a carga regenerada a partir da energia cinética colhida a cada freada. Segundo o fabricante, deve ser possível usar o sistema para se locomover por uma distância de até 50 km, a uma velocidade máxima de 25 km/h. A roda oferece cinco marchas e pesa 5,9 quilos.

Esquema apresenta a complexidade da Roda de Copenhague (Foto: Divulgação)
Para quem se interessa por engenharia, a Roda de Copenhague é um caso para estudo. Ela conta com um motor extremamente compacto que, mesmo espremido na bitola de uma roda de bicicleta, consegue desenvolver torque suficiente. Isso acontece até em baixas rotações, sem o uso de engrenagens complexas, pesadas e absurdamente grandes.

Outro detalhe interessante é a criação de um SDK, um kit para desenvolvedores, que permitirá algum nível de customização da plataforma. A roda foi desenvolvida por ex-alunos do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), em parceria com designers da cidade dinamarquesa. Ela leva usa o nome de Copenhague como homenagem à cidade que é reconhecida internacionalmente pelas inovações em termos de mobilidade voltadas aos ciclistas.

É possível adquirir a roda em pré-venda por US$ 700 (R$ 1750, em conversão direta). Ainda não há qualquer informação sobre a disponibilidade do equipamento no Brasil.
fonte: Extreme Tech e Super Pedestrian

sem sal

Chega ao mercado o substituto do sal, que tem zero de sódio.
"Salgante" em pó brasileiro tem como base o cloreto de potássio.



Um produto que promete substituir o sal como tempero alimentar sem os malefícios à saúde provocados pela consumo excessivo de sódio. 
Essa é a premissa do primeiro salgante produzido e comercializado no Brasil, que está à venda pela internet desde setembro. Apesar de estranho ao vocabulário nacional, o termo salgante remete a um velho conhecido da gastronomia, e tenta contribuir para a alimentação saudável tanto quanto o adoçante. “O adoçante foi lançado há 30, 40 anos, e beneficiou principalmente os pacientes de diabetes, e foi adotado por muitas pessoas. Acreditamos que o mais provável é que aconteça o mesmo para pacientes de hipertensão”, explica Nilson Capozzi, diretor da empresa responsável pelo novo produto, a Matrix Health.

Além de comercializar “saleiros” de 100g e negociar com o varejo, o próximo passo da empresa é também fazer um contato com indústrias, e incorporar o salgante a sopas, condimentos e salgadinhos, o que seria bastante positivo, na opinião da nutricionista Carmen Zita Pinto Coelho. “Os produtos industrializados possuem grandes quantidades de sódio. A pessoa a se acostuma com o sabor e deixa de sentir prazer com os alimentos mais naturais. Ironicamente, as mesmas pessoas que procuram os alimentos industrializados, geralmente tomam refrigerantes quando têm sede. Tendo ainda sódio e açúcar, o refrigerante apenas potencializa a sede e assim se segue o ciclo vicioso. É interessante também notar que o sal aciona o sistema de recompensa e prazer via receptores opióides e dopaminérgicos cerebrais, o que pode levar ao vício pelo sal”.

Fórmula

O produto foi inspirado em substitutos para o sal de cozinha de países europeus e nos EUA. Os diretores da empresa tiveram a ideia de importar para o Brasil, mas o custo benefício não compensava, segundo Capozzi. A partir de então, ele e outros dois sócios decidiram elaborar uma nova fórmula produzida aqui, à base de cloreto de potássio e outras substâncias, sem que haja prejuízo no sabor, um projeto encabeçado pelo químico e farmacêutico Massayoshi Yoshida, da Universidade de São Paulo (USP), que durou quase dois anos. “A partir da consolidação da fórmula, passamos a fazer alguns ajustes até encontrar um sabor que salgava mas sem o amargor característico do potássio”, explica o diretor. “Para isso, fizemos alguns testes cegos com um consultor gastronômico, que não conseguiu distinguir o salgante do sal comum”.

Além de evitar o aumento da pressão arterial, o novo tempero promete, ao não reter líquidos, reduzir inchaços e o aumento de peso. Ainda assim, quem optar pelo salgante também deve ficar de olho nos excessos, que são prejudiciais, de acordo com a nutricionista Carmen Zita Pinto Coelho. “O cloro também deve ser evitado em excesso por quem sofre de hipertensão e por quem sofre de hipotireoidismo. Mas este produto, contendo potássio, será com certeza muito menos nocivo do que o cloreto de sódio”.

Concorrente

Opção. Outro salgante sem sódio disponível no mercado brasileiro é o Dalsabor. O produto, que é importado, chegou ao Brasil há poucos meses. Assim como o Bio Salgante, pode ser comprado na internet.

enquanto chover


ISA