POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


ela, sempre ela



Água e noite
Conheço muitas pessoas que dizem que não tomar qualquer coisa antes de dormir, porque tem o "incômodo" de se levantar durante a noite para usar ir ao banheiro.Porque as pessoas precisam fazer xixi tanto à noite?
A gravidade mantém a água na parte inferior do corpo quando você está em pé. ( As pernas incham ) .

Na hora de dormir , a parte inferior do corpo (pernas , etc .) estão ao mesmo nível dos rins, é quando os rins removem a água processada ( sujo) , porque é mais fácil , pois todos nós precisamos de uma quantidade mínima de água para lavar as toxinas do corpo .

Muito importante , de acordo com cardiologistas o segredo é o momento certo para beber água.
Beber água em determinados momentos maximiza a sua eficácia no corpo ..

Dois copos de água quando você se levanta - ajuda a ativar os órgãos internos ..
Um copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão.
Um copo de água antes de tomar banho, ajuda a reduzir a pressão arterial.
Um copo de água antes de dormir evita ataques cardíacos e derrames.
Água antes de dormir também ajuda a evitar cãibras nas pernas noturna.Os músculos da perna estão procurando hidratação quando eles dão essas cólicas e / ou coxas da panturrilha.

É muito importante beber água!
A prevenção é o melhor remédio...
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ao acaso


Em um mundo cada vez mais racionalizado e programado, que limita a liberdade na ciência, nas relações sociais e na internet, pesquisadores defendem o retorno à serendipidade, a arte de descobrir o inesperado.

Por Bolívar Torres

Inventado em 1754 pelo inglês Horace Walpole, o termo serendipidade expressa um conceito velho como o mundo: a arte de encontrar o que não se está procurando. Sua origem está na milenar lenda oriental “Os três príncipes de Serendip”, sobre viajantes que, ao longo do caminho, fazem descobertas felizes sem nenhuma relação com seu objetivo original. Trata-se de um estado de espírito, um poder de percepção aberto à experiência, à curiosidade, ao acaso e à imaginação, que ao longo dos séculos esteve na origem de grandes eventos históricos (como a invenção acidental da penicilina por Alexander Fleming ou a descoberta da América por Cristóvão Colombo).

Embora obscura e de difícil pronúncia, a palavra está cada vez mais presente em pesquisas acadêmicas. Esquecido por muito tempo, o conceito virou bandeira de diversos especialistas, que encontraram na antiga lenda oriental um contraponto a uma sociedade demasiadamente controlada e programada, que não deixa margem para o risco e as descobertas fortuitas. Em artigos, livros e conferências, eles lamentam a perda da capacidade de se deixar levar pelo acaso, seja na pesquisa científica, nas relações sociais e até mesmo na internet, onde os caminhos antes sinuosos do hipertexto se encontram ameaçados.

Autora de “Serendipité: Du conte au concept” (“Serendipidade: Do conto ao conceito”, em tradução livre), lançado em janeiro na França pela Éditions du Seuil, Sylvie Catellin acredita que a história de Serendip nos devolve uma maneira mais livre de apreender o mundo e de se relacionar com o conhecimento.

— Em todos os campos, seja científico, pessoal ou artístico, vivemos uma ditadura do número, da rentabilidade, dos modelos fechados e hiperracionalizados — aponta Sylvie, professora de ciência, cultura e comunicação na universidade de Versailles-Saint-Quentin-en-Yvelines. — O sucesso da serendipidade é uma resposta a este mal-estar contemporâneo. É algo muito forte, porque vem lá de trás, de um conto milenar, que viajou por todas as culturas, línguas e épocas. Com a serendipidade, você inventa suas regras e desvia dos caminhos batidos. Ela reumaniza o mundo e nos devolve a fantasia, a imaginação, a consciência, o prazer de ver aquilo que os outros não veem.

Segundo Sylvie, há um mal-entendido recorrente quando o assunto é serendipidade. Ao contrário do que muitos pensam, a palavra não remete apenas a achados acidentais, mas a uma mistura de sagacidade e acaso. Para fazer grandes descobertas, é necessário prestar atenção aos sinais — e saber interpretá-los. Afinal, as revelações dos príncipes de Serendip só foram possíveis porque eles sondaram as surpresas à sua volta, expandindo seus horizontes com a mente preparada.

— Todas as grandes descobertas tiveram em seu processo de origem a serendipidade, porque nunca sabemos exatamente onde é preciso pesquisar — afirma Sylvie. — E isso mostra que não podemos programar as descobertas. Por outro lado, há toda uma corrente da ciência atual que trabalha com objetivos, resultados e calendários pré-definidos. São pesquisas que acabam seguindo apenas uma única direção.

A própria lógica do mundo contemporâneo, dividido em nichos e grupos de afinidades, não promoveria o espírito explorador. Diretor do Centro para Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e autor de diversos livros sobre a liberdade na internet, o americano Ethan Zuckerman é um dos principais críticos da homofilia — a tendência das pessoas em criar vínculos com aqueles que compartilham os mesmos interesses, valores,cultura, etc. Um fenômeno crescente tanto na estrutura de nossas cidades, fragmentada em guetos sociais, culturais e econômicos, quanto na mentalidade comunitária que tomou conta da internet. Como os sistemas de pesquisa, os aplicativos para celular e os filtros das redes sociais nos oferecem a possibilidade de buscar exatamente aquilo que queremos (ou, pelo menos, aquilo que acreditamos que queremos), estaríamos, em todos os aspectos de nossas vidas, trocando o risco pela segurança, sugere Zuckerman.

— Serendipidade e risco estão intimamente conectados — explica Zuckerman. — E um dos problemas do mundo contemporâneo é que não há estímulo para o risco.

Deslocamentos previsíveis

Zuckerman vê semelhanças entre a evolução dos espaços urbanos e do funcionamento das redes digitais. Em sua origem, ambos se apresentavam como um motor de serendipidade ao ligar diferentes tipos de pessoas e promover o encontro com o estranho e o inesperado. Mas, assim como até mesmo os moradores das capitais cosmopolitas se isolam em guetos, a internet passou a fechar seus usuários em bolhas de afinidades. As redes sociais conectam cada vez mais indivíduos — só que a maioria deles com interesses muito parecidos.

— A maior parte dos moradores das cidades se desloca por um número muito pequeno de lugares — analisa. — Poucas pessoas experimentam o que uma cidade pode oferecer. E essa tensão entre a oportunidade de diversidade oferecida pela cidade e a realidade do nosso isolamento é muito próxima do nosso uso da internet. Por exemplo, eu me considerava uma pessoa muito plural. Mas, quando George W. Bush foi reeleito, me dei conta que quase todos os meus contatos nas redes tinham posições políticas parecidas com as minhas.

Segundo Zuckerman, nossa perspectiva é muito menos diversa do que pensamos — e a limitação não data de agora. Em 1952, o sociólogo francês Paul-Henry Chombart de Lauwe já mostrava que os deslocamentos de uma estudante parisiense podiam ser bastante previsíveis; ao transcrever os percursos cotidianos da jovem em um mapa da cidade, notou que se sobressaía um triângulo ligando o apartamento dela à universidade em que estudava e à residência da sua professora de piano. O esquema traduzia “a estreiteza da verdadeira Paris em que cada indivíduo vive”.

Algo parecido aconteceu com a internet. Até pouco tempo, o hipertexto era, de fato, uma ferramenta notável de serendipidade. Em um simples clique, pulava-se livremente de uma página a outra, viajando sem muita lógica entre conteúdos discrepantes. Partia-se de uma busca sobre física quântica na Wikipedia e acabava-se em um blog anônimo sobre complôs alienígenas. Nos últimos anos, porém, a navegação se tornou menos dispersa e mais centralizadora. Um punhado de grupos como Yahoo, Google, Facebook e Microsoft formaram uma espécie de condomínio, do qual poucos usuários costumam se afastar.

Ao entregar nossos dados para essas empresas, permitimos que elas personalizassem nossa experiência na web. Baseando-se num histórico pessoal de navegação, sites como Google e Facebook criam uma hierarquia de conteúdo, priorizando aquilo que eles consideram mais pertinente para seus usuários. É o que muitos chamam de “ditadura do algorítimo”: as máquinas teriam criado uma ilusão de serendipidade, nos fazendo acreditar que nossos achados na internet são obra do acaso, quando na verdade foram guiados por um robô.

Autor de “O filtro invisívelo que a internet está escondendo de você (Zahar), o ativista Eli Pariser acredita que nossa experiência na web se tornou uma espécie de “bolha de filtro”. Em um mundo com sobrecarga de informação, os algorítmos praticariam uma forma muito sutil de censura, escolhendo as notícias às quais estamos interessados — mas que não são necessariamente aquela que precisamos ver. Esta curadoria, admite Pariser, sempre existiu: a diferença é que ela não é mais feita por humanos, e sim por máquinas. Outro problema é que se trata de uma edição invisível, que se apresenta como neutra quando na verdade não é.

— O que estamos vendo agora é a passagem de tocha dos editores humanos para os algorítimos — lembrou Pariser, em uma de suas palestras no TED. — Só que os algorítimos não têm o mesmo tipo de ética embutida dos editores. Se são mesmo os algorítimos que vão fazer a curadoria do mundo para nós, então precisamos nos certificar que eles não irão apenas se basear em relevância. Precisamos nos certificar que eles também nos mostrarão coisas que nos deixam desconfortáveis, coisas que são desafiadoras e importantes.

Terra incógnita

O próximo desafio do mundo digital, acredita Ethan Zuckerman, é repensar uma internet que, de fato, nos conecte com estranhos e nos faça descobrir o impensado.

— É possível construir ferramentas que aumentem a serendipidade — avalia Zuckerman. — No momento, tenho uma aluna que está trabalhando em um projeto chamado Terra Incógnita. Com sua permissão, a ferramenta entra no seu browser, olha para os artigos que você lê e percebe quais tópicos você se interessa de forma geral, e em que países você está procurando por eles. Digamos que, depois de uma semana, a ferramenta descobre que você se interessa por direitos humanos, mas também pelo Brasil. Ela então lhe propõe artigos sobre este tópico, mas em diferentes partes do mapa, oferecendo uma maior diversidade. Para se ter serendipidade, você precisa saber o que a pessoa quer, mas também aquilo que ela não sabe, e tendo consciência de que há partes do mundo que ela não conhece.

O futuro promete novas ferramentas, mas nem todas parecem estimular a serendipidade. Sylvie Catellin teme a popularização do Google Glass, um acessório em forma de óculos que possibilita a interação dos usuários com conteúdos em realidade aumentada (“Como o ‘1984’, de George Orwell, vão nos dizer o que devemos ver”, justifica) e de sites e aplicativos de relacionamento, como o Lulu e Tinder, que reduzem os encontros afetivos à efetividade da lógica de mercado.

Todo progresso traz junto uma regressão — opina Sylvie. — Mas não é a técnica em si que nos desumaniza, e sim a maneira como a usamos. O importante é que a técnica não nos simplifique, não nos coloque em padrões e números. Por isso a serendipidade é um chamado para a liberdade, para a desprogramação da nossa vida. É algo que não podemos modelizar, mas podemos assimilar para ir além das nossas vontades, além dos nossos encontros.
prosa

Sugestão do Dia: Plante, plantar é sempre uma surpresa...

força extra

O novo dispositivo robótico do pessoal de Osaka ajuda a caminhar grandes distâncias com muito menos esforço.

A Panasonic Corp. anunciou o lançamento do seu primeiro dispositivo híbrido de auxílio a caminhada, o POWERLOADER light PLL-04 “Ninja“.



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Desenvolvido pela Activelink Co. (uma subsidiária da Panasonic), o Ninja é o primeiro produto da casa que pode chegar ao mercado. Mas não se trata de uma perna mecânica como a que será usada por Miguel Nicolelis na abertura da Copa do Mundo e sim um equipamento de caminhada assistida, a exemplo do que já existe hoje no mercado de bicicletas elétricas.

Assim, quando o usuário move a perna para dar um passo, os motores do Ninja entram em ação realizando um movimento natural das pernas, o que faz com que a pessoa se canse menos, principalmente se estiver realizando algum esforço como puxar algo.


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Outro atrativo desse produto é que seu design é relativamente simples (apenas 15 kg com bateria) que utiliza apenas dois servo-motores de alta potência e baixo consumo de energia. E pelo que podemos ver em alguns videos divulgados pela empresa, o sistema até que funciona bem, mesmo para correr.

Segundo a Panasonic, a ideia por trás dessa linha de exoesqueletos é de acabar com as limitações impostas pela idade, gênero e força física, criando assim uma sociedade mais justa e sem barreiras, além de expandir as oportunidades de trabalho para todos.

A empresa ainda não divulgou detalhes sobre valores ou quando ele chega ao mercado.
ig

convite

pedala

A Walking Bicycle Club é uma nova marca de bicicleta eletrônica que está sendo lançada no Japão. Antes mesmo de chegar ao mercado (as vendas devem começar em outubro), já é sucesso entre quem aprecia um design inovador. O veículo alternativo é um triciclo motorizado, só que você deve dar suas pedaladas de pé, quase como se estivesse andando, fazendo menos esforço do que uma bicicleta tradicional exigiria. A velocidade pode chegar a 24 quilômetros por hora. Dois grandes designers japoneses, Shuwa Tei e Kenya Hara, estão por trás da nova bike. O preço previsto é de US$ 3 mil.

sabedoria



"o fantasioso nega a verdade 
para si mesmo; 
o mentiroso apenas para os outros." 

Friedrich Nietzsche

eletrico ou gas?

Cooktop elétrico ou cooktop por indução? 
Descubra qual modelo atende melhor às suas necessidades.


Se você pretende comprar um cooktop, mas está em dúvida sobre qual escolher, saiba que as diferenças entre eles se resumem basicamente no tipo de funcionamento e em algumas funções mais avançadas. O cooktop a gás não tem segredo, por isso vamos apresentar aqui o que diferencia o cooktop elétrico do cooktop por indução.

O cooktop elétrico, como o próprio nome diz, funciona com eletricidade e não tem grades. Ele esquenta muito e rapidamente, demora a esfriar e exige panelas com fundo reto (planas) e resistentes.

O cooktop por indução não deixa de ser um tipo de cooktop elétrico, mas, além de panelas planas, ele exige que as panelas sejam magnéticas, pois cozinha por indução eletromagnética. Quer dizer, o cooktop só esquenta se a panela adequada estiver em contato com a zona de cocção (a mesma coisa que os queimadores dos fogões a gás). E assim que é desligado, ele esfria praticamente de imediato; assim não queima a comida nem oferece risco a quem encostar no cooktop sem querer.


Quais as vantagens do cooktop elétrico?

Uma vantagem do cooktop elétrico é a alta velocidade em que consegue esquentar os preparos, além de oferecer precisão total no controle de temperatura. Porém, seu consumo de energia vai aumentar.

Devido à superfície totalmente plana do cooktop elétrico, só podem ser usadas panelas com fundo reto, para não danificá-lo. Por isso, são recomendadas apenas panelas com fundo reforçado, como as panelas de aço. Materiais menos resistentes, como vidro ou cerâmica, não devem ser usados no cooktop.

E como funciona o cooktop por indução?

O cooktop por indução é semelhante aos elétrico, porém oferece mais recursos. O modelo cria um campo eletromagnético entre a parte interna e o inferior da panela: dessa forma, todo o calor gerado vai para o alimento e não ocorre a perda de temperatura para o ambiente.

Para oferecer mais segurança, o cooktop por indução funciona apenas quando uma panela está em sua superfície. E quando você a retira, o cooktop começa a esfriar de forma rápida e automática. Entretanto, o cooktop por indução requer panelas magnéticas com fundo de aço, multicamada ou ferro fundido.

Cooktop elétrico ou por indução: qual o melhor para sua cozinha?

Agora que você já entendeu as principais diferenças entre o cooktop elétrico e o cooktop por indução, escolher o modelo mais adequado a você fica muito mais fácil.

Um detalhe deve ser levado em conta: o consumo de energia elétrica. Cooktops elétricos e por indução diminuem seu gasto com o gás, mas aumentam sua conta de luz. Ou seja, você troca de fonte de alimentação, mas no final das contas, é provável que continue gastando quase a mesma coisa.

E lembre-se: o cooktop - elétrico, por indução ou a gás - é ideal para cozinhas planejadas. Para a sua instalação, é importante que os móveis da cozinha estejam bem posicionados e próximos de materiais resistentes ao calor. Verifique sempre o manual do produto e faça a instalação com um profissional.

Com essas dicas, seja para um cooktop elétrico ou para um cooktop por indução, você poderá cozinhar com modernidade e segurança.

Se você quiser inovar na hora de comprar um fogão, um desses tipos de cooktops certamente será uma boa escolha na sua cozinha.
zoom

em cantos de Gaia

A República de Madagascar, é um país africano que compreende a Ilha de Madagascar e algumas ilhas próximas. Está situado ao largo da costa de Moçambique, da qual está separado pelo Canal de Moçambique. Os vizinhos mais próximos de Madagascar são a possessão francesa de Mayotte, a noroeste, a possessão francesa da Reunião, a leste, e as suas dependências Ilhas Gloriosas (noroeste), Ilha de João da Nova (oeste), Bassas da Índia e Ilha Europa (sudoeste) e Tromelin (leste), as Comores a noroeste e as Seychelles a norte. Sua capital é a cidade de Antananarivo.
wikipedia










aquele abraço

auto programação

Cientistas provam que DNA pode ser reprogramado por palavras e freqüências

xam

O DNA HUMANO É UMA INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.
O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como  computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem  usadas.
Isso explica cientificamente afinal porque  as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.
O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.
Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.
Porém, quanto maior é o desenvolvimento da conciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca(Wormholes)magnéticos! Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempoO DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação é mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil.

bíblico



...corre Maomé !

saudade




“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz.” 
Ayrton Senna