POR UM PLANETA CONSCIENTE E VIVO


de coração


O outro lado da Doença Coronária e do Colestrol*

Um hospital dos EUA fez um anúnco onde diz ter 98% de sucesso na cirurgia do bypass coronariano. 

Ao invés de júbilo essa declaração deveria ser considerada como triste e decepcionante. A questão
real é definir como se avalia o sucesso cirúrgico. 

Será que apenas pela mortalidade perioperatória?

A realidade sobre o bypass coronariano foi revelado por recente estudo publicado no New England Journal of Medicine: pacientes idosos nos EUA sofreram 7,8 vezes mais cirurgias de bypass
coronariano do que grupo similar no Canadá. No acompanhamento de um ano, não houve diferença entre os grupos. No editorial a mesma revista médica afirma que os cardiologistas americanos implantam cinco vezes mais stents que os seus pares de outros paises e afirma: "os cardiologistas acreditam equivocadamente que os stents reduzem os riscos de ataque cardíaco e morte". Mais adiante
finaliza após análise de 6400 cirurgias de bypass e angioplastia:"com considerável clareza e consistência podemos hoje dizer que tais métodos (bypass e angioplastia) não oferecem benefícios superiores ao tratamento clínico standard".

As drogas redutoras de colesterol tem sido um grande filão para a indústria farmacêutica com quase nenhum benefício para os pacientes. Médicos chegam a prescrevê-las inclusive para pacientes
com níveis normais de colesterol. Essa drogas apresentam riscos conhecidos de causar câncer, disfunção hepática, fadiga, morte súbita, etc. Os interesses da indústria farmacêutica e de alimentos inverteu noções absolutamente irrefutáveis em relação ao papel do colesterol no organismo, e tornou esse nutriente vital no inimigo número um. Essa arte de deturpar os fatos, devemos reconhecer, é uma especialidade da indústria do "Public Relation"
do Tio Sam.

O colesterol natural, não oxidado (não rançado) é um antioxidante.

Acusar o colesterol pela doença coronária é como acusar a água pura por doenças. O colesterol oxidado, como a água poluída, é que pode causar doença. Portanto, o foco deve ser dirigido para o
colesterol oxidado, ao invés de para os níveis sanguíneos de colesterol.

Os estudos sobre a participação do colesterol no adoecimento humano são claramente manipulados para dar suporte ao uso de drogas redutoras do colesterol. Não existe até hoje qualquer estudo a demonstrar que as drogas redutoras de colesterol reduzem os riscos coronarianos.

Fonte: Scientific American Magazine
http://www.scientificamerican.com/sciammag - April 27, 2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário